Questões Militares Sobre psicologia
Foram encontradas 2.238 questões
I. A ideia de papel social remete-se a um conceito de personalidade, assim como o uso de máscaras, as pessoas incorporam, na medida que for preciso, diferentes papéis para interagir em diversos ambientes e com inúmeras pessoas.
II. Apesar de conseguir desempenhar papéis sociais distintos no seu cotidiano como no lazer, no trabalho, na família, dentre outros, é necessário que a pessoa minta ou finja ser alguém para se enquadrar na sociedade ou em cada uma dessas situações.
III. Apesar de se adequar aos papéis sociais ou do que se espera de alguém, a personalidade é algo que não muda e nem sofre alteração nos diferentes contextos; ela pode se comportar de maneira diferente para se adaptar, mas a personalidade é algo imutável.
IV. Às vezes o papel social tende a ser tão forte nas relações estabelecidas que pode influenciar até mesmo o status social – a posição social que determinada pessoa tende a ocupar.
V. Dependendo do papel social exercido, as cobranças internas são mais significativas e exercem uma forte pressão sobre as atitudes, os valores e até mesmo as crenças subjetivas apresentadas.
Está correto o que se afirma apenas em
( ) O psicólogo nem sempre está preparado tecnicamente para usar os instrumentos escolhidos.
( ) Existe a falta de interesse ou conhecimento adequado por parte dos profissionais para identificar a permissão do uso de determinados testes.
( ) O que mais interfere no processo são as condições ambientais usadas para a aplicação da avaliação.
( ) As pessoas que participam de uma avaliação psicológica pouco contribuem para que o processo se desenvolva.
( ) Poucos profissionais possuem domínio sobre os construtos de uma avaliação psicológica, mesmo sendo uma das etapas de finalização do processo.
A sequência está correta em
A sequência está correta em
( ) Organização: cada indivíduo organiza os construtos em sua mente primeiro de forma desordenada e só depois das experiências que vivenciam é que as informações vão se agrupando dentro de “gavetas mentais”, para que a incompatibilidade e a discrepância diminuam.
( ) Comunalidade: os indivíduos possuem seus construtos exclusivos, ou seja, a interpretação própria que fazem da realidade, mas, normalmente, eles não são compatíveis com os de outras pessoas que fazem parte do mesmo grupo social, gerando, assim, dificuldades na comunicação.
( ) Fragmentação: às vezes os construtos estão organizados com suas semelhanças e diferenças na mesma “gaveta mental”; porém, são incompatíveis, como duas primas que são grandes amigas ao saírem juntas para uma festa, mas que se tornam inimigas brigando por política nas redes sociais.
( ) Modulação: nem os construtos estão sujeitos a revisão, isso vai depender da permeabilidade e rigidez que possuem, se forem muito rígidos, como a pedra, eles se tornam muito resistentes; mas se forem maleáveis, como a argila, irão aceitar a introdução de novos elementos e se modificar através da experiência.
( ) Construção: as pessoas conseguem antecipar os eventos a partir do momento que interpretam suas replicações, como em festas de aniversário que não são iguais mas são similares e, a partir do momento em que uma pessoa for na primeira, ela consegue prever ou antecipar como as outras poderão ser.
A sequência está correta em
I. Quando o psicoterapeuta se sente seguro para intervir e percebe certa lentidão nas questões de aprendizagem existencial, imaturidade ou dificuldade nas mudanças de seus clientes, ele deve conduzir o processo de maneira mais ativa e indicativa, podendo até mesmo aconselhar qual o melhor caminho a se tomar.
II. O psicoterapeuta deve manter um envolvimento saudável com seu cliente para que o processo se torne eficaz; porém, é natural que sinta a dor, a aflição ou a angústia do outro, pois não está ali apenas para fazer um diagnóstico ou avaliar os sintomas; muitas vezes a preocupação e o interesse no processo do cliente geram esses sentimentos.
III. Embora seja visto por muitos como alguém superior, capaz de modificar a forma como as pessoas pensam ou sentem, o psicoterapeuta é uma pessoa comum, consciente de sua fragilidade e não um deus onipotente. O objetivo de seu trabalho não é pessoal, mas genuíno e sem segundas intenções, evitando perder suas características individuais.
IV. O psicoterapeuta é responsável por promover a cura das pessoas em diversos níveis de seu adoecimento; é aquele que através de seu conhecimento teórico e técnico consegue transformar e direcionar o caminho de seu cliente para a busca de sua aceitação. Ele consegue transformar os conflitos mais obscuros em um conjunto transformador de mudança.
V. Os julgamentos em psicoterapia são fatores muito importantes a serem trabalhados pelo profissional. É praticamente impossível se desfazer dessas interioridades que fazem parte da elaboração individual. Mas, para elaborar um trabalho psicoterapêutico, é necessário não se abster dessas particularidades, elas contribuem para uma visão crítica e impedem o afastamento da percepção que o psicoterapeuta tem de si mesmo.
Está correto o que se afirma apenas em