As análises do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Con...

Vamos analisar a questão sobre o controle de resíduos e contaminantes em produtos de origem animal, com foco no Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Animal (PNCRC). Este é um tema crucial para garantir a segurança alimentar e a saúde pública, além de respeitar normas internacionais de exportação.

Para resolver essa questão, é importante entender quais substâncias são permitidas e quais são proibidas em produtos de origem animal. Normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e órgãos internacionais, como a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), são geralmente as referências para essas regulações.

Agora, vamos analisar cada substância listada na questão:

• Tilosina, Lincomicina e Tiamulina: Essas substâncias são frequentemente usadas como aditivos melhoradores de desempenho e são proibidas para tal uso em muitos contextos regulatórios devido ao risco de resistência antimicrobiana.
• Tetraciclinas e B-lactâmicos (penicilinas e cefalosporinas): Embora amplamente utilizados na medicina veterinária, o uso dessas substâncias é controlado, mas quando se trata de aditivos para desempenho, são proibidos.
• Quinolonas e Sulfonamidas sistêmicas: São antibióticos críticos e o seu uso também é restrito, com proibição em contextos não terapêuticos.
• Violeta de Genciana: Esta substância é conhecida por ser proibida devido ao seu potencial carcinogênico.
• Cloranfenicol e Nitrofuranos: Ambos são proibidos em alimentos de origem animal devido a riscos à saúde humana (anemia aplástica e outros efeitos adversos).

Com base nessas análises, a alternativa correta é E - 2 – 2 – 2 – 2 – 2, indicando que todas as substâncias listadas estão na categoria de proibidas.

Análise das alternativas:

• A - 1 – 1 – 2 – 1 – 2: Esta alternativa incorretamente classifica algumas substâncias permitidas, o que não está de acordo com as regras regulatórias.
• B - 1 – 2 – 2 – 2 – 2: Erro na primeira substância, que deve ser classificada como proibida, assim como todas as outras.
• C - 1 – 2 – 1 – 1 – 2: Classificação incorreta das quinolonas e violeta de genciana como permitidas, o que não é correto.
• D - 2 – 1 – 2 – 1 – 2: Erro na classificação da Lincomicina como permitida, o que não condiz com as normativas.
• E - 2 – 2 – 2 – 2 – 2: Correta, pois todas as substâncias devem ser consideradas proibidas conforme as diretrizes mencionadas.

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