O Ministério da Saúde, com vistas à prevenção e redução dos ...

O tema central da questão refere-se às recomendações do Ministério da Saúde para a alimentação de crianças menores de dois anos. Esse tema é abordado no contexto de promover uma dieta saudável e prevenir problemas nutricionais nessa faixa etária. Para resolver a questão, é importante ter conhecimento sobre as diretrizes de alimentação infantil estabelecidas por órgãos de saúde, como a introdução de alimentos complementares e práticas alimentares adequadas.

A alternativa C é a correta: "sejam ofertadas três refeições complementares ao dia para as crianças em aleitamento materno". Esta recomendação é coerente com as práticas de alimentação complementar, que estipulam a introdução gradual e a oferta de refeições de forma progressiva, respeitando o desenvolvimento da criança e mantendo o aleitamento materno.

Vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - "o sal somente deve ser usado na alimentação da criança após um ano de idade". Embora seja recomendável limitar a quantidade de sal na alimentação de bebês, a afirmação não está totalmente precisa, pois o sal deve ser usado com moderação desde a introdução de alimentos complementares.

B - "a alimentação complementar deve ser oferecida em horários rígidos a fim de se evitar maus hábitos alimentares na adolescência". Esta afirmação está incorreta porque a alimentação complementar deve ser flexível e adaptada às necessidades da criança, respeitando sua fome e saciedade, ao contrário de horários rígidos, que não são recomendados.

D - "as crianças doentes devem ser forçadas a se alimentar para garantir o aporte de energia e nutrientes, visto que apresentam redução do apetite". Forçar a alimentação não é uma prática recomendada, pois pode gerar aversão alimentar e estresse na criança. A alimentação deve ser incentivada, respeitando o apetite e o conforto do pequeno.

E - "o uso de copos para oferecer água ou outros líquidos deve ser evitado durante o primeiro ano de vida, pelo risco da criança se engasgar". Esta afirmação não é correta, já que o uso de copos é estimulado para o desenvolvimento da criança, sempre sob supervisão, e não há contraindicação geral para o uso de copos durante o primeiro ano de vida.

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