No tratamento de um episódio depressivo, alguns fatores ind...
1. Episódios com menos de dois anos e meio de intervalo indicam a necessidade de tratamento profilático.
2. Episódios com mais de cinco anos de intervalo indicam a necessidade de tratamento profilático.
3. Episódios únicos, porém de gravidade moderada indicam a necessidade de tratamento profilático.
4. Episódios únicos, porém graves com ideação suicida indicam a necessidade de tratamento profilático.
5. Episódios únicos, mesmo se graves com ideação suicida não determinam a necessidade de tratamento profilático imediatamente posterior ao episódio.
São corretas as indicações
Gabarito comentado
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Alternativa correta: A - 1 e 4.
Tema central: A questão aborda a necessidade de tratamento profilático em pacientes que passaram por episódios depressivos. É importante entender que tratamentos profiláticos são aqueles que visam prevenir a ocorrência de novos episódios de depressão, especialmente em casos onde há evidências de recorrência ou gravidade significativa. Para resolver a questão, é necessário ter conhecimento sobre os critérios que indicam quando esse tipo de tratamento é apropriado.
Justificativa para a alternativa correta (A - 1 e 4):
1. Quando os episódios depressivos ocorrem com menos de dois anos e meio de intervalo, isso sugere uma alta frequência e possibilidade de recorrência, justificando a necessidade de um tratamento profilático para evitar novos episódios.
4. Episódios únicos, porém graves, que incluem ideação suicida, são considerados de alta gravidade. Nesses casos, mesmo que tenha sido apenas um episódio, a severidade sugere que o tratamento profilático pode ser necessário para prevenir possíveis consequências graves no futuro.
Análise das alternativas incorretas:
2. Episódios com mais de cinco anos de intervalo não são típicos de alta recorrência, o que geralmente não sugere a necessidade imediata de um tratamento profilático (Eliminando B, C, D).
3. Episódios únicos de gravidade moderada não costumam indicar tratamento profilático, pois a gravidade não é suficiente para justificar medidas preventivas mais agressivas (Eliminando D).
5. Esta afirmação é incorreta porque episódios únicos graves com ideação suicida podem sim determinar a necessidade de tratamento profilático, devido ao risco significativo associado (Eliminando C, E).
Conclusão: A alternativa A, que combina os critérios 1 e 4, é a mais apropriada para justificar a necessidade de tratamento profilático em episódios depressivos.
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