Durante a investigação dos pacientes com queixa de disfonia,...

A alternativa correta para a questão é a Alternativa B.

A questão aborda a relação entre a história clínica dos pacientes com disfonia e o diagnóstico etiológico correspondente. Para resolvê-la, é necessário conhecer as condições clínicas que podem levar à disfonia e suas características associadas.

Vamos analisar cada alternativa:

(2) Alteração de cobertura nas pregas vocais: A história clínica associada é “Histórico de abuso vocal remete a este possível diagnóstico”. Abuso vocal pode causar nódulos ou calosidades nas pregas vocais, que são alterações de cobertura. Portanto, a associação correta é com o diagnóstico (2).

(1) Alteração estrutural mínima (AEM): A história clínica associada é “Variação da anatomia laríngea que pode apresentar como único impacto clínico alteração da função fonatória da laringe”. Alterações estruturais mínimas podem incluir sulcos ou cistos congênitos, associados a variações anatômicas. Portanto, a associação correta é com o diagnóstico (1).

(4) Laringite fúngica: A história clínica associada é “Uso de corticoides inalatórios leva a pensar nesse diagnóstico”. O uso de corticoides inalatórios pode predispor a infecções fúngicas na laringe. Portanto, a associação correta é com o diagnóstico (4).

(3) Disfonia de etiologia neurológica ou neoplásica: A história clínica associada é “A presença de disfagia ou dispneia em conjunto com a disfonia leva à suspeita dessa etiologia”. Sintomas como disfagia e dispneia, associados à disfonia, podem indicar um processo neurológico ou neoplásico. Portanto, a associação correta é com o diagnóstico (3).

Assim, a sequência correta é: (2); (1); (4); (3), que corresponde à alternativa B.

As alternativas incorretas, A, C e D, não seguem essa lógica de associação entre a história clínica e os diagnósticos etiológicos correspondentes.

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