Questões Militares

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Q766439 Português

TEXTO I

      Cidadania: Lei Maria da Penha completa 10 anos

A Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006, completa dez anos de vigência. Ela foi criada para combater a violência doméstica e familiar, garante punição com maior rigor dos agressores e cria mecanismos para prevenir a violência e proteger a mulher agredida.

Desde 1988 a Constituição brasileira já trazia o princípio da igualdade entre homens e mulheres, em todos os campos da vida social. O artigo 226 diz que “o Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações”. A inserção desse artigo atribui ao Estado a obrigação de intervir nas relações familiares para coibir a violência, bem como de prestar assistência às pessoas envolvidas. No entanto, os casos de violência contra a mulher eram considerados de menor potencial ofensivo e a punição dependia muito da interpretação do juiz.

Até 2006, havia um massivo arquivamento de processos de violência doméstica. Eram comuns casos em que agressões físicas foram punidas apenas com o pagamento de cestas básicas. Ou ainda, situações fatais, em que o agressor mata a mulher e tem sua responsabilidade diminuída: a mulher cometeu adultério e o marido acaba sendo absolvido na Justiça por estar defendendo a sua honra ou o assassino que cometeu “um homicídio passional” por ciúmes não é devidamente penalizado.

Nesse contexto, muitas brasileiras não denunciavam as agressões porque sabiam que seriam ignoradas pelas autoridades e os companheiros não seriam punidos. Outros fatores também contribuem para que a mulher não consiga sair da relação com o agressor: ela é ameaçada e tem medo de apanhar de novo ou morrer se terminar a relação, ela depende financeiramente do companheiro, tem vergonha do que a família e amigos vão achar, acredita que o agressor vai mudar e que não voltará a agredir ou pensa que a violência faz parte de qualquer relacionamento.

A Lei Maria da Penha, amparada no artigo 226 e em acordos internacionais, altera o Código Penal e aumenta o rigor nas punições para agressões de pessoas próximas. A lei tirou da invisibilidade e inovou ao tratar a violência doméstica e de gênero como uma violação de direitos humanos.

A Lei 11.340 configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

I – no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

II – no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

III – em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.

Entre as inovações, está a velocidade no atendimento aos casos. Depois que a mulher apresenta queixa na delegacia de polícia ou à Justiça, o juiz tem o prazo de até 48 horas para analisar a concessão de proteção. Além disso, a Lei Maria da Penha ampara a mulher dentro e fora de casa. Também considera a agressão psicológica e patrimonial como violência doméstica e familiar contra a mulher, ou seja, abrange abusos que não deixam marcas no corpo.

A aplicação da lei Maria da Penha contempla ainda agressões de quaisquer outras formas, do irmão contra a irmã (família); genro e sogra (família, por afinidade); a violência entre irmãs ou filhas (os) e contra a mãe (família).

Apesar de significar um marco na questão da violência doméstica, ainda falta muito para a violência contra a mulher terminar. A Lei Maria da Penha precisa ser implementada nos Estados de forma eficiente. Além disso, é preciso mudar a cultura de violência e o machismo da sociedade brasileira. Uma questão que demanda educação, trabalho e tempo.

CUNHA, Carolina, Novelo Comunicação, 19 ago. 2016, UOL Vestibular, Atualidades. (Adaptação) 

Segundo o Texto I, a Lei Nº 11.340 considera como violência doméstica e familiar contra a mulher
Alternativas
Q766438 Português

TEXTO I

      Cidadania: Lei Maria da Penha completa 10 anos

A Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006, completa dez anos de vigência. Ela foi criada para combater a violência doméstica e familiar, garante punição com maior rigor dos agressores e cria mecanismos para prevenir a violência e proteger a mulher agredida.

Desde 1988 a Constituição brasileira já trazia o princípio da igualdade entre homens e mulheres, em todos os campos da vida social. O artigo 226 diz que “o Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações”. A inserção desse artigo atribui ao Estado a obrigação de intervir nas relações familiares para coibir a violência, bem como de prestar assistência às pessoas envolvidas. No entanto, os casos de violência contra a mulher eram considerados de menor potencial ofensivo e a punição dependia muito da interpretação do juiz.

Até 2006, havia um massivo arquivamento de processos de violência doméstica. Eram comuns casos em que agressões físicas foram punidas apenas com o pagamento de cestas básicas. Ou ainda, situações fatais, em que o agressor mata a mulher e tem sua responsabilidade diminuída: a mulher cometeu adultério e o marido acaba sendo absolvido na Justiça por estar defendendo a sua honra ou o assassino que cometeu “um homicídio passional” por ciúmes não é devidamente penalizado.

Nesse contexto, muitas brasileiras não denunciavam as agressões porque sabiam que seriam ignoradas pelas autoridades e os companheiros não seriam punidos. Outros fatores também contribuem para que a mulher não consiga sair da relação com o agressor: ela é ameaçada e tem medo de apanhar de novo ou morrer se terminar a relação, ela depende financeiramente do companheiro, tem vergonha do que a família e amigos vão achar, acredita que o agressor vai mudar e que não voltará a agredir ou pensa que a violência faz parte de qualquer relacionamento.

A Lei Maria da Penha, amparada no artigo 226 e em acordos internacionais, altera o Código Penal e aumenta o rigor nas punições para agressões de pessoas próximas. A lei tirou da invisibilidade e inovou ao tratar a violência doméstica e de gênero como uma violação de direitos humanos.

A Lei 11.340 configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

I – no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

II – no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

III – em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.

Entre as inovações, está a velocidade no atendimento aos casos. Depois que a mulher apresenta queixa na delegacia de polícia ou à Justiça, o juiz tem o prazo de até 48 horas para analisar a concessão de proteção. Além disso, a Lei Maria da Penha ampara a mulher dentro e fora de casa. Também considera a agressão psicológica e patrimonial como violência doméstica e familiar contra a mulher, ou seja, abrange abusos que não deixam marcas no corpo.

A aplicação da lei Maria da Penha contempla ainda agressões de quaisquer outras formas, do irmão contra a irmã (família); genro e sogra (família, por afinidade); a violência entre irmãs ou filhas (os) e contra a mãe (família).

Apesar de significar um marco na questão da violência doméstica, ainda falta muito para a violência contra a mulher terminar. A Lei Maria da Penha precisa ser implementada nos Estados de forma eficiente. Além disso, é preciso mudar a cultura de violência e o machismo da sociedade brasileira. Uma questão que demanda educação, trabalho e tempo.

CUNHA, Carolina, Novelo Comunicação, 19 ago. 2016, UOL Vestibular, Atualidades. (Adaptação) 

A Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006, completa dez anos de vigência. [...] Considerando o significado das palavras em destaque, é possível afirmar que
Alternativas
Q766437 Português

TEXTO I

      Cidadania: Lei Maria da Penha completa 10 anos

A Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada em 7 de agosto de 2006, completa dez anos de vigência. Ela foi criada para combater a violência doméstica e familiar, garante punição com maior rigor dos agressores e cria mecanismos para prevenir a violência e proteger a mulher agredida.

Desde 1988 a Constituição brasileira já trazia o princípio da igualdade entre homens e mulheres, em todos os campos da vida social. O artigo 226 diz que “o Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações”. A inserção desse artigo atribui ao Estado a obrigação de intervir nas relações familiares para coibir a violência, bem como de prestar assistência às pessoas envolvidas. No entanto, os casos de violência contra a mulher eram considerados de menor potencial ofensivo e a punição dependia muito da interpretação do juiz.

Até 2006, havia um massivo arquivamento de processos de violência doméstica. Eram comuns casos em que agressões físicas foram punidas apenas com o pagamento de cestas básicas. Ou ainda, situações fatais, em que o agressor mata a mulher e tem sua responsabilidade diminuída: a mulher cometeu adultério e o marido acaba sendo absolvido na Justiça por estar defendendo a sua honra ou o assassino que cometeu “um homicídio passional” por ciúmes não é devidamente penalizado.

Nesse contexto, muitas brasileiras não denunciavam as agressões porque sabiam que seriam ignoradas pelas autoridades e os companheiros não seriam punidos. Outros fatores também contribuem para que a mulher não consiga sair da relação com o agressor: ela é ameaçada e tem medo de apanhar de novo ou morrer se terminar a relação, ela depende financeiramente do companheiro, tem vergonha do que a família e amigos vão achar, acredita que o agressor vai mudar e que não voltará a agredir ou pensa que a violência faz parte de qualquer relacionamento.

A Lei Maria da Penha, amparada no artigo 226 e em acordos internacionais, altera o Código Penal e aumenta o rigor nas punições para agressões de pessoas próximas. A lei tirou da invisibilidade e inovou ao tratar a violência doméstica e de gênero como uma violação de direitos humanos.

A Lei 11.340 configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

I – no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

II – no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

III – em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.

Entre as inovações, está a velocidade no atendimento aos casos. Depois que a mulher apresenta queixa na delegacia de polícia ou à Justiça, o juiz tem o prazo de até 48 horas para analisar a concessão de proteção. Além disso, a Lei Maria da Penha ampara a mulher dentro e fora de casa. Também considera a agressão psicológica e patrimonial como violência doméstica e familiar contra a mulher, ou seja, abrange abusos que não deixam marcas no corpo.

A aplicação da lei Maria da Penha contempla ainda agressões de quaisquer outras formas, do irmão contra a irmã (família); genro e sogra (família, por afinidade); a violência entre irmãs ou filhas (os) e contra a mãe (família).

Apesar de significar um marco na questão da violência doméstica, ainda falta muito para a violência contra a mulher terminar. A Lei Maria da Penha precisa ser implementada nos Estados de forma eficiente. Além disso, é preciso mudar a cultura de violência e o machismo da sociedade brasileira. Uma questão que demanda educação, trabalho e tempo.

CUNHA, Carolina, Novelo Comunicação, 19 ago. 2016, UOL Vestibular, Atualidades. (Adaptação) 

O principal objetivo da Lei Maria da Penha, de acordo com o Texto I, é
Alternativas
Q766031 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
De acordo com a Lei n. 10.741, de 01 de outubro de 2003 é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q766030 Direito Constitucional
Em relação à Constituição Federal de 1988, NÃO se relaciona no rol dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
Alternativas
Q766029 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
Analisando a Lei n. 10.741, de 01 de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, verifica-se que a garantia de prioridade compreende um rol de aspectos a serem observados para com a pessoa idosa. Com base nessa afirmativa, analise as assertivas abaixo: I. A garantia de prioridade compreende a obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. II. A garantia de prioridade compreende atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população. III. A garantia de prioridade compreende viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q766028 Direito Processual Penal
A Lei n. 9.807, de 13 de julho de 1999, tem como objetivo, estabelecido no caput, do Art. 1º , a proteção de vítimas e testemunhas, que estejam coagidas ou expostas a grave ameaça em razão de colaborarem com a investigação ou processo criminal. Considerando o parágrafo 2º do Art. 1º, da mesma Lei, a supervisão e a fiscalização dos convênios, acordos, ajustes e termos de parceria de interesse da União ficarão a cargo:
Alternativas
Q766027 Enfermagem
A higienização das mãos é reconhecida como uma medida primordial no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo as infecções decorrentes da transmissão cruzada de microrganismos multirresistentes. Marque a alternativa que NÃO apresenta a indicação adequada de higienização das mãos:
Alternativas
Q766026 Enfermagem
A Nutrição Parenteral Total (NPT) é uma modalidade de nutrição quando a nutrição oral ou enteral não é possível ou quando a absorção ou função do trato gastrintestinal é insuficiente para manter as necessidades nutricionais do paciente. Marque a alternativa que NÃO representa um cuidado de enfermagem com o paciente em uso de NPT:
Alternativas
Q766025 Enfermagem
A hipovolemia consiste em redução do volume de líquido intravascular devido a perdas hídricas externas ou internas. Marque a alternativa que NÃO representa um cuidado a ser prestado ao paciente na ocorrência de hipovolemia:
Alternativas
Q766024 Enfermagem
A limpeza é etapa fundamental do reprocessamento dos produtos para saúde. Marque a alternativa que NÃO contempla um dos objetivos do processo de limpeza:
Alternativas
Q766023 Enfermagem

O período perioperatório é definido como o espaço de tempo que compreende os períodos pré-operatório imediato, transoperatório, intraoperatório, recuperação anestésica e pós-operatório imediato. Considerando os cuidados que devem ser prestados no paciente nestes períodos, relacione a segunda coluna com a primeira e, ao final responda o que se pede:

(1) Período pré-operatório imediato

(2) Período transoperatório

(3) Período intraoperatório

(4) Período pós-operatório

( ) Compreende o posicionamento cirúrgico e administração de medicamentos endovenosos durante anestesia.

( ) Compreende os preparos específicos para a cirurgia como jejum, higiene corporal, higiene oral e esvaziamento vesical e intestinal.

( ) Compreende a recepção do paciente, a verificação do termo de autorização de cirurgia, presença do prontuário, preparos realizados, existência de exames, confirmação do jejum.

( ) Compreende os cuidados com a ferida operatória e os drenos instalados no procedimento cirúrgico.

Marque a alternativa que representa a sequência CORRETA de respostas na ordem de cima para baixo:

Alternativas
Q766022 Enfermagem
Em 1968, Spaulding propôs uma classificação dos artigos utilizados na assistência à saúde, de acordo com o risco potencial de transmissão de infecção. Em relação aos cuidados para com estes artigos, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q766021 Enfermagem
A prevenção de úlcera por pressão representa um cuidado importante de enfermagem e pode reduzir o tempo de internação, o custo e a morbimortalidade do paciente. Marque a alternativa que NÃO contempla um cuidado de prevenção de úlceras por pressão:
Alternativas
Q766020 Enfermagem
O atendimento a vítimas de parada cardiorrespiratória exige do profissional de enfermagem conhecimento e habilidades de suporte básico de vida. Marque a alternativa CORRETA sobre a reanimação cardiopulmonar no adulto:
Alternativas
Q766019 Enfermagem
Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem é responsabilidade do técnico de enfermagem assegurar ao cliente uma assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Complete as sentenças abaixo com uma das seguintes palavras: dolo, imperícia, imprudência e negligência e, ao final, responda o que se pede. 1. Comete um ato de ____________________, o profissional de saúde que administra um medicamento sem certificar-se da dose correta na prescrição médica. 2. Comete um ato de ____________________, o profissional de saúde que deixar uma agulha usada na cabeceira do paciente. 3. Comete um ato de ____________________, o profissional de saúde que utilizar o reanimador manual (AMBU) incorretamente, por ausência de prática acerca das técnicas de abertura das vias aéreas, durante a reanimação cardiopulmonar. 4. Comete um ato de ____________________, o profissional de saúde que transgride um dever legal com propósito de causar dano ao paciente. Marque a alternativa que representa a sequência CORRETA de respostas na ordem de cima para baixo:
Alternativas
Q766018 Enfermagem
Com a contínua evolução e a complexidade da área da saúde, os profissionais de enfermagem precisam estar familiarizados com a terminologia utilizada. Considerando os termos abaixo, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira: (1) Apnéia (2) Polidipsia (3) Esteatorréia (4) Polifagia (5) Fecaloma (6) Bexigoma (7) Afagia ( ) Fezes com gordura.
( ) Ausência de respiração.
( ) Sede excessiva.
( ) Fezes endurecidas.
( ) Distensão da bexiga.
( ) Impossibilidade de deglutir. ( ) Fome excessiva.
Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de respostas na ordem de cima para baixo:
Alternativas
Q766017 Enfermagem
A maioria dos pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) faz uso de um complexo esquema medicamentoso que engloba muitas vezes o uso do inalador dosimetrado (IDM). Entre as informações necessárias para a utilização deste dispositivo é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q766016 Enfermagem
A adoção de precauções baseadas na transmissão visa conter a disseminação de doenças infectocontagiosas. Considerando que as medidas de precaução são adotadas de acordo com o modo de transmissão da doença, relacione a segunda coluna de acordo com a primeira: (1) Precauções contra a transmissão pelo ar (2) Precauções contra a transmissão por gotículas (3) Precauções contra a transmissão por contato ( ) Sarampo
( ) Conjuntivite viral
( ) Escabiose ( ) Caxumba ( ) Peste pneumônica ( ) Tuberculose Marque a alternativa que contem a sequência CORRETA de respostas na ordem de cima para baixo:
Alternativas
Q766015 Enfermagem
O Desfibrilador Externo Automático (DEA) é um aparelho eletrônico capaz de analisar o ritmo cardíaco e identificá-lo como chocável ou não chocável. Considerando a atuação do técnico de enfermagem imediatamente após a desfibrilação com o DEA do paciente em parada cardiorrespiratória, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
10521: D
10522: E
10523: A
10524: D
10525: D
10526: B
10527: A
10528: A
10529: B
10530: D
10531: C
10532: D
10533: C
10534: B
10535: A
10536: D
10537: B
10538: C
10539: A
10540: C