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Q1970769 Português
Sobre a estrutura morfossintática de períodos, é correto o que se classifica em:  
Alternativas
Q1970768 Português
Considerando o uso da crase “Dizia-lhe Félix às vezes que não era acertado julgar pelas aparências...” (3º§), é correto afirmar que há ocorrência de crase porque a expressão às vezes:  
Alternativas
Q1970767 Português

O que se afirma sobre o uso dos tempos e modos verbais, está correto em:


I. “Quando Félix entrou dançava-se uma quadrilha.” (2º§). O verbo destacado foi empregado no Pretérito Perfeito do Modo Indicativo.

II. “Gostava muito de conversar e rir.” (3º§). O verbo destacado foi empregado no Pretérito Imperfeito do Modo Indicativo.

III. “... que soubera substituir os fogos da paixão pela reciprocidade da confiança...” (3º§). O verbo destacado foi empregado no Futuro do Pretérito do Modo Indicativo. 

Alternativas
Q1970766 Português
A forma pronominal “- o” empregada duas vezes no trecho: “...levou-o para onde estava a mulher, que já o esperava com ansiedade.” (5º§), retoma: 
Alternativas
Q1970765 Português

Analise as afirmativas:


I. íntimas (1º§), música (2º§) e prático (6º§) são palavras proparoxítonas logo são acentuadas.

II. inúteis (3º§), exercícios (4º§) e equilíbrio (6º§) recebem acento gráfico, porque são palavras paroxítonas terminadas em ditongo crescente.

III. coreográficos (4º§) é acentuada porque é palavra proparoxítona e preferência (6º§) é acentuada porque é palavra paroxítona terminada em ditongo crescente.


A opção correta é

Alternativas
Q1970764 Português
D. Matilde sentia-se ansiosa, porque esperava: 
Alternativas
Q1970763 Português
Há trecho que comprova que o coronel era homem pouco cerimonioso em: 
Alternativas
Q1970252 História e Geografia de Estados e Municípios

Imagem associada para resolução da questão


A respeito do contexto que antecedeu aos eventos que culminariam na assinatura do Tratado de Petrópolis, assinale a opção correta. 

Alternativas
Q1970250 História e Geografia de Estados e Municípios

Imagem associada para resolução da questão


Relacionando a hidrografia ao traçado original da ferrovia Madeira-Mamoré, assinale a opção correta.

Alternativas
Q1970249 História e Geografia de Estados e Municípios

As discussões havidas na Câmara dos Deputados e no Senado acerca da política a ser empreendida pelo Brasil no tocante à navegação contribuíram para a fixação das linhas mestras da ação do governo em relação à abertura do rio Amazonas a todas as bandeiras, uma vez que, ao polarizarem as duas casas quanto ao enfoque da questão, revelaram que a tendência liberalizante era crescentemente majoritária entre os congressistas, o que, certamente, não podia ser ignorado pelo gabinete.

Internet:  <http://funag.gov.br> (com adaptações).


No contexto do debate sobre a abertura do rio Amazonas à navegação internacional havia um receio, tanto do ministro das relações exteriores, Teixeira de Mello, quanto do imperador do Brasil, Dom Pedro II, que se relacionava 

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Q1970248 História e Geografia de Estados e Municípios

O projeto do complexo hidrelétrico do Rio Madeira resultou na construção de duas grandes usinas neste rio: a hidrelétrica Jirau, com uma potência instalada de até 3.300 MW, e a hidrelétrica Santo Antônio, de 3.150 MW, para a produção de energia elétrica para o ONS, com o objetivo de substituir uma série de termelétricas consumidoras de combustível fóssil.

Walter Gustavo da Silva Lemos. O complexo de usinas do rio madeira e o desenvolvimento sustentável: uma análise dos impactos das obras nas relações de trabalho. In: Revista de Direitos Fundamentais nas Relações do Trabalho, Sociais e Empresariais. 2021 (com adaptações).


A respeito da construção das usinas de Jirau e Santo Antônio no Baixo Madeira, assinale a opção correta.

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Q1970247 História

O Brasil conheceu vários ciclos na economia que renderam vultosas produções e um expressivo quantitativo econômico. Entre os ciclos que tiveram importância significativa em território brasileiro, pode-se destacar o do pau-brasil, o da cana-de-açúcar, o do ouro, o do algodão, o do café e o da borracha.

Internet:<https://abralic.org.br>(com adaptações).


A respeito do ciclo da borracha, assinale a opção correta. 

Alternativas
Q1970246 História e Geografia de Estados e Municípios

Rondônia possui 103 produtores de café de qualidade, segundo a Secretaria de Estado da Agricultura (SEAGRI). Essa classificação inclui cafeicultores que atingiram 80 pontos ou mais no Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café de Rondônia (CONCAFÉ) 2021.

Internet: <https://g1.globo.com> (com adaptações).


Em relação à produção de café em Rondônia, assinale a opção correta. 

Alternativas
Q1970245 História e Geografia de Estados e Municípios

Quarenta lideranças indígenas, de vinte etnias de Rondônia, de todos os corredores etnoambientais, foram a Porto Velho para discutir o desenvolvimento sustentável das terras indígenas e a política estadual indígena. Foi criada a Coordenadoria dos Povos Indígenas de Rondônia – COPIR, ligada à SEDAM para atender uma demanda dos povos indígenas na participação, discussão, elaboração e implementação de políticas públicas voltadas para os indígenas, promovendo a defesa de seu espaço físico territorial, valores culturais, tradições, usos e costumes.

Internet: http://www.kaninde.org.br (com adaptações).


No que diz respeito aos povos indígenas de Rondônia, assinale a opção correta.

Alternativas
Q1970244 História e Geografia de Estados e Municípios
Em relação aos limites de Rondônia, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q1970243 História e Geografia de Estados e Municípios

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A respeito da criação do Território Federal do Guaporé, ilustrado na figura acima, assinale a opção correta.  

Alternativas
Q1970241 Português

Texto 2A01


        Era um sábado de abril. B... chegara àquele porto e descera a terra, deu alguns passeios. Ao dobrar uma esquina, viu certo movimento no fim da outra rua, e picou o passo a descobrir o que era.

         Era um incêndio no segundo andar de uma casa. Polícia, autoridades, bombas iam começar o seu ofício.

         B... viu episódios interessantes, que esqueceu logo, tal foi o grito de angústia e terror saído da boca de um homem que estava ao pé dele. Não teve tempo nem língua em que perguntasse ao desconhecido o que era. Ali, no meio do fumo que rompia por uma das janelas, destacava-se do clarão, ao fundo, a figura de uma mulher.

         A mulher parecia hesitar entre a morte pelo fogo e a morte pela queda. A alma generosa do oficial não se conteve, rompeu a multidão e enfiou pelo corredor.

         Não se lembrava como pôde fazer isso; lembrava-se que, a despeito das dificuldades, chegou ao segundo andar. Tudo aí era fumo. O fumo rasgou-se de modo que ele pôde ver o busto da mulher...

         – A mulher, — disse ele ao terminar a aventura, e provavelmente sem as reticências que Abel metia neste ponto da narração, — a mulher era um manequim, posto ali de costume ou no começo do incêndio, como quer que fosse, era um manequim.

         A morte agora, não tendo mulher que levasse, parecia espreitá-lo a ele, salvador generoso. Desceu os degraus a quatro e quatro. Transpondo a porta da sala para o corredor, quando a multidão ansiosa estava a esperá-lo, na rua, uma tábua, um ferro, o que quer que era caiu do alto e quebrou-lhe a perna...

         Tratou-se a bordo e em viagem. Desembarcando aqui, no Rio de Janeiro, foi para o hospital onde Abel o conheceu. Contava partir em breves dias. Abel não se despediu dele. Mais tarde soube que, depois de alguma demora em Inglaterra, foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada, e do desejo de salvar ninguém.

Machado de Assis. Um incêndio. In: Obra completa de Machado de Assis

Vol. II, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. Internet:: <https://www.machadodeassis.ufsc.br> (com adaptações). 

Assinale a opção em que o termo destacado do texto 2A01 funciona como advérbio de tempo no contexto sintáticosemântico em que se insere.
Alternativas
Q1970240 Português

Texto 2A01


        Era um sábado de abril. B... chegara àquele porto e descera a terra, deu alguns passeios. Ao dobrar uma esquina, viu certo movimento no fim da outra rua, e picou o passo a descobrir o que era.

         Era um incêndio no segundo andar de uma casa. Polícia, autoridades, bombas iam começar o seu ofício.

         B... viu episódios interessantes, que esqueceu logo, tal foi o grito de angústia e terror saído da boca de um homem que estava ao pé dele. Não teve tempo nem língua em que perguntasse ao desconhecido o que era. Ali, no meio do fumo que rompia por uma das janelas, destacava-se do clarão, ao fundo, a figura de uma mulher.

         A mulher parecia hesitar entre a morte pelo fogo e a morte pela queda. A alma generosa do oficial não se conteve, rompeu a multidão e enfiou pelo corredor.

         Não se lembrava como pôde fazer isso; lembrava-se que, a despeito das dificuldades, chegou ao segundo andar. Tudo aí era fumo. O fumo rasgou-se de modo que ele pôde ver o busto da mulher...

         – A mulher, — disse ele ao terminar a aventura, e provavelmente sem as reticências que Abel metia neste ponto da narração, — a mulher era um manequim, posto ali de costume ou no começo do incêndio, como quer que fosse, era um manequim.

         A morte agora, não tendo mulher que levasse, parecia espreitá-lo a ele, salvador generoso. Desceu os degraus a quatro e quatro. Transpondo a porta da sala para o corredor, quando a multidão ansiosa estava a esperá-lo, na rua, uma tábua, um ferro, o que quer que era caiu do alto e quebrou-lhe a perna...

         Tratou-se a bordo e em viagem. Desembarcando aqui, no Rio de Janeiro, foi para o hospital onde Abel o conheceu. Contava partir em breves dias. Abel não se despediu dele. Mais tarde soube que, depois de alguma demora em Inglaterra, foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada, e do desejo de salvar ninguém.

Machado de Assis. Um incêndio. In: Obra completa de Machado de Assis

Vol. II, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. Internet:: <https://www.machadodeassis.ufsc.br> (com adaptações). 

São acentuados graficamente de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica os vocábulos
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Q1970239 Português

Texto 2A01


        Era um sábado de abril. B... chegara àquele porto e descera a terra, deu alguns passeios. Ao dobrar uma esquina, viu certo movimento no fim da outra rua, e picou o passo a descobrir o que era.

         Era um incêndio no segundo andar de uma casa. Polícia, autoridades, bombas iam começar o seu ofício.

         B... viu episódios interessantes, que esqueceu logo, tal foi o grito de angústia e terror saído da boca de um homem que estava ao pé dele. Não teve tempo nem língua em que perguntasse ao desconhecido o que era. Ali, no meio do fumo que rompia por uma das janelas, destacava-se do clarão, ao fundo, a figura de uma mulher.

         A mulher parecia hesitar entre a morte pelo fogo e a morte pela queda. A alma generosa do oficial não se conteve, rompeu a multidão e enfiou pelo corredor.

         Não se lembrava como pôde fazer isso; lembrava-se que, a despeito das dificuldades, chegou ao segundo andar. Tudo aí era fumo. O fumo rasgou-se de modo que ele pôde ver o busto da mulher...

         – A mulher, — disse ele ao terminar a aventura, e provavelmente sem as reticências que Abel metia neste ponto da narração, — a mulher era um manequim, posto ali de costume ou no começo do incêndio, como quer que fosse, era um manequim.

         A morte agora, não tendo mulher que levasse, parecia espreitá-lo a ele, salvador generoso. Desceu os degraus a quatro e quatro. Transpondo a porta da sala para o corredor, quando a multidão ansiosa estava a esperá-lo, na rua, uma tábua, um ferro, o que quer que era caiu do alto e quebrou-lhe a perna...

         Tratou-se a bordo e em viagem. Desembarcando aqui, no Rio de Janeiro, foi para o hospital onde Abel o conheceu. Contava partir em breves dias. Abel não se despediu dele. Mais tarde soube que, depois de alguma demora em Inglaterra, foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada, e do desejo de salvar ninguém.

Machado de Assis. Um incêndio. In: Obra completa de Machado de Assis

Vol. II, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. Internet:: <https://www.machadodeassis.ufsc.br> (com adaptações). 

Conclui-se da leitura do texto 2A01 que o sentimento predominante da personagem principal em relação ao fato narrado é de
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Q1970237 Legislação Estadual
Segundo o Decreto-Lei n.º 09-A/1982 e suas alterações, se um bombeiro militar do estado de Rondônia for empossado em cargo público civil, temporário e não eletivo, da administração direta ou indireta do Estado, ele somente poderá ser promovido por
Alternativas
Respostas
481: A
482: C
483: D
484: E
485: D
486: B
487: E
488: B
489: C
490: A
491: D
492: D
493: A
494: E
495: B
496: C
497: A
498: E
499: D
500: D