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What is Sleeping Beauty without the evil threat of the jealous witch, or Snow White and the Seven Dwarfs without a nearfatal dose of poison that confronts children, perhaps for the first time, with the notion of suddenly losing a loved one? (3º parágrafo)
Considerando o contexto, assinale a alternativa que traz a sequência das palavras destacadas CORRETAMENTE traduzidas para o Português.
TEXTO 1
Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná
Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos
(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.
(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.
(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.
(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.
(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e.
Acesso em: 02/07/18. Adaptado.
TEXTO 1
Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná
Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos
(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.
(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.
(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.
(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.
(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e.
Acesso em: 02/07/18. Adaptado.
TEXTO 1
Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná
Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos
(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.
(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.
(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.
(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.
(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e.
Acesso em: 02/07/18. Adaptado.
As relações sintático-semânticas observadas nesse trecho estão, também, empregadas em:
TEXTO 1
Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná
Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos
(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.
(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.
(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.
(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.
(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e.
Acesso em: 02/07/18. Adaptado.
1. O trecho: “Na primeira turma, entraram 23 ‘bombeiros militares do sexo feminino.’ ” (1º parágrafo) significa o mesmo que “Na primeira turma, foram admitidos 23 bombeiros militares do sexo feminino.”. 2. O trecho: “Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação.” (1º parágrafo) equivale a: “Foi o tempo de dominar toda a corporação.”. 3. Ao afirmar que: “Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição.” (5° parágrafo), o autor do texto quer dizer: “Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança na disciplina da instituição.”. 4. O enunciado: “Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide (...)” (3º parágrafo) deve ser compreendido como: “Uma mudança na regra poderia reduzir a diferença (...)”.
Estão CORRETAS, apenas
TEXTO 1
Mulheres comemoram uma década no Corpo de Bombeiros do Paraná
Uma década após a primeira turma, mulheres têm o respeito dos colegas, mas ainda têm longo caminho pela igualdade na corporação criada há cem anos
(1) O Corpo de Bombeiros do Paraná, criado em 1912, se aproximava dos 100 anos quando a primeira mulher vestiu o fardamento. Foi há uma década, quando uma lei estadual permitiu à corporação a inclusão das bombeiras. Na primeira turma, entraram 23 “bombeiros militares do sexo feminino”. Em dez anos, elas chegam a 119, entre oficiais e soldados. Foi o tempo de conquistar o respeito dentro da corporação. Mas o caminho até um Corpo de Bombeiros igualitário não terminou de ser trilhado, e passa por uma maior inclusão, tanto na base quanto no topo da hierarquia.
(2) A ampliação esbarra na lei, que hoje restringe a 50% a entrada de mulheres nos concursos. Tanto o concurso para soldado, realizado pela última vez em 2013, pela Fafipa, quanto o de oficiais, organizado pela UFPR, são claros: “Atingido o limite previsto não serão nomeados candidatos do sexo feminino, independente da classificação final obtida no certame”.
(3) A recíproca não é verdadeira. Se as primeiras posições forem conquistadas por homens, só eles entram. Uma mudança na regra poderia afrouxar a pirâmide que aponta que a proporção de mulheres diminui conforme a hierarquia sobe.
(4) Em dez anos, a patente mais alta atingida por uma mulher foi a de capitã. Para chegar a coronel, topo da carreira, a média na corporação é de 30 anos de serviço. Atualmente, as bombeiras representam menos de 4% de um efetivo de 3.126 bombeiros. A presença está concentrada nos grandes centros; no interior, há muitos batalhões sem presença feminina.
(5) Mesmo sendo poucas, elas já causam uma mudança de mentalidade dentro da instituição. Os próprios colegas homens que, no começo, diziam duvidar da capacidade das mulheres de fazer um bom trabalho, hoje admitem que era preconceito. [...]
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/mulheres-comemoram-uma-decada-no-corpo-de-bombeirosdo-parana-33v4kzdyhiyg7ks9gdlcsrr3e.
Acesso em: 02/07/18. Adaptado.
"Para dar conta da riqueza da obra de Freyre e dos acervos que a ela se relacionam, seriam provavelmente necessários os 40 anos de estudos que levou Kaegi a escrever sua obra monumental."
(PALLARES-BURKE, M.L.G. Gilberto Freyre: um vitoriano dos trópicos. São Paulo: Editora Unesp, 2005. p. 18)
"Ariano Suassuna é, certamente, um dos grandes nomes da Literatura brasileira. Antes de ser brasileiro, o escritor, dramaturgo e poeta foi, sobretudo nordestino, um dos maiores responsáveis por difundir a cultura da região Nordeste no país."
(http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/literatura/ariano-suassuna.htm)
Em relação a esses dois personagens, que tanto contribuíram com a cultura pernambucana, assinale a alternativa CORRETA.
Segundo o historiador Marcus Carvalho, alguns aspectos chamam a atenção na história social do Recife, na primeira metade dos oitocentos. Um deles é, sem dúvida, o ciclo das insurreições liberais, que se inicia com a Insurreição de 1817, passa pela Confederação do Equador em 1824 e termina com a Praieira em 1848.
(CARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de. Rumores e rebeliões: estratégias de resistência escrava no Recife de 1817-1848.Tempo,Vol. 3 - n° 6, dezembro de 1998).
Sobre esses movimentos, é CORRETO afirmar que
"O quilombo constitui questão relevante desde os primeiros focos de resistência dos africanos ao escravismo colonial, reaparece no Brasil/república com a Frente Negra Brasileira (1930/40) e retorna à cena política no final dos anos 70, durante a redemocratização do país. Trata-se, portanto, de uma questão persistente, tendo na atualidade importante dimensão na luta dos afro-descendentes."
(LEITE, Ilka Boaventura. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. Etnográfica, Vol. IV (2), 2000, pp. 333-354).
Em relação aos Quilombos dos Palmares e do Catucá, assinale a alternativa CORRETA.
"Rebentou, então, por culpa dos portugueses, uma revolta dos índios, que anteriormente se mostravam pacíficos, e o chefe da terra pediu-nos pelo amor de Deus, que fôssemos às pressas auxiliar o lugar... do qual os indígenas queriam se apoderar. [...] O número dos defensores montava, incluindo-nos, cerca de 90 cristãos. Acrescente-se a esse número 30 negros e escravos brasileiros, a saber, selvagens que pertenciam a colonos."
(SATDEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. p. 46.)
Sobre a relação estabelecida entre os chamados índios pernambucanos e os colonizadores portugueses, é CORRETO afirmar que
“São tão grandes as riquezas deste novo mundo e da mesma maneira sua fertilidade e abundância, que não sei por qual das cousas comece primeiramente: mas, pois todas elas de muita consideração, farei uma salada na melhor forma que souber, para que fiquem claras e deem gosto”.
(Ambrósio Fernandes Brandão – séc. XVII. Apud BRANDÃO, Ambrósio Fernandes. Diálogos das grandezas do Brasil. 3. ed. Recife: FUNDAJ, Ed. Massangana, 1997. p. 85.)
Em relação à colonização da Capitania de Pernambuco no século XVI, assinale a alternativa CORRETA.
Para além da discussão sobre o Impeachment, que ainda hoje divide opiniões entre especialistas, a chegada de Michel Temer à Presidência representou a implementação do projeto político derrotado nas urnas em 2014. Com sua principal base aliada oriunda da oposição ao governo petista, uma série de propostas estão sendo levadas a plenário e aprovadas em tempo recorde. A posição reclama da falta de tempo para se debater o tema, a situação se defende dizendo que existe urgência nas medidas, uma vez que considera a condição econômica do país periclitante.
Em relação aos últimos fatos da política brasileira, assinale a alternativa CORRETA.
“Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai assinaram, em 26 de março de 1991, o Tratado de Assunção, com vistas a criar o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL). O objetivo primordial do Tratado de Assunção é a integração dos Estados Partes por meio da livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos, do estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC), da adoção de uma política comercial comum, da coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais e da harmonização de legislações nas áreas pertinentes.”
(http://www.mercosul.gov.br/saiba-mais-sobre-o-mercosul).
Mesmo com a participação de novos membros, o objetivo primordial do MERCOSUL permanece o mesmo, estando seu marco institucional no Protocolo de Ouro Preto, assinado em dezembro de 1994.
Sobre o MERCOSUL, é CORRETO afirmar que
“O terrorismo é um fenômeno global de grande impacto na paz e na segurança internacionais, além de influenciar as relações entre os Estados e as comunidades. Afeganistão, Iraque, Paquistão, Nigéria e Rússia são os países mais afetados do mundo. Juntos, os cinco países somam 8.961 mil mortes por atentados só no ano de 2012.”
(http://www.humanas.ufpr.br/portal/nepri/files/2012/04/Terrorismo_Uma-abordagem-conceitual.pdf)
Além desses, países, como França, Alemanha, Inglaterra, Itália, vêm sofrendo uma onda de ataques terroristas, que ganham as manchetes dos principais países ocidentais, provocando grande comoção pública.
Em relação a esse tema, assinale a alternativa CORRETA.
Para o historiador Eric Hobsbawm...," a questão genérica da guerra e da paz no século XXI, o passado e o futuro dos impérios globais, a natureza e o contexto cambiante do nacionalismo, o futuro da democracia liberal e a questão da violência política e do terror, todas elas têm lugar em um cenário mundial dominado por dois desenvolvimentos correlatos: a aceleração enorme e contínua da capacidade da espécie humana de modificar o planeta por meio da tecnologia e da atividade econômica e a globalização."
Sobre a globalização, é CORRETO afirmar que
Sobre os Tribunais e Juízes dos Estados, a Constituição Federal prevê que os Estados organizarão sua justiça, observados os princípios nela estabelecidos na Constituição.
Partindo dessa premissa, assinale a afirmativa CORRETA.
Sobre os direitos e as garantias fundamentais, o direito de petição e a obtenção de certidão em repartições públicas, analise a situação a seguir:
José compareceu à sede do Corpo de Bombeiros, requerendo informação ou documento em que constem os detalhes do seu salvamento. Ele pretende avaliar, junto com o seu advogado, se houve falha no procedimento do seu salvamento pelo Corpo de Bombeiros, considerando que ficou com lesão permanente na perna.
Com base nessas informações, assinale a alternativa CORRETA.