Questões Militares
Para pm-mg
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I. O texto menciona preocupações relativas à privacidade e à discriminação como fatores complicadores na adoção da tecnologia pela polícia.
II. De acordo com o texto, as tecnologias emergentes estão a fomentar uma escalada na incidência de atividades criminosas.
III. Os leitores de placa, entre outras tecnologias, são mencionados no texto como ferramentas que auxiliam a polícia na redução de ferimentos e lesões corporais.
IV. O texto menciona que o Departamento de Polícia de Houston aumentou o seu efetivo para enfrentar os desafios impostos pela tecnologia.
De acordo com o texto I, está CORRETO afirmar que:
“Police grapple with community concerns as they turn to tech for their Jobs”
I- Fabiano se autocaracteriza como um “homem” porque depois da caminhada impiedosa pela aridez da caatinga, junto à família, conseguiu se tornar vaqueiro e cuidar de casa alheia.
II- Sinha Vitória passava a sonhar com a cama de lastro de couro quando Fabiano roncava com segurança.
III- É no quadro intitulado “BALEIA”, do romance “Vidas secas”, que a personagem Baleia (cachorra) ganha características humanas: “Olhou-se de novo, aflita. Que lhe estaria acontecendo?”
IV- O menino mais velho tinha muita admiração pelo pai e o menino mais novo interessava-se pelas palavras.
ROSA, João Guimarães. Campo geral. 2 ed. São Paulo: Global Editora, 2022.
Considerando o contexto da novela “Campo geral”, do autor João Guimarães Rosa, observe os trechos a seguir:
“Tio Terêz contava que tinham esbarrado o eito na roça, porque uma chuva toda vinha, ia ser temporal:[...]”
“E no mais ralhava sempre, porque Miguilim não enxergava onde pisasse, vivia escorregando e tropeçando, esbarrando, quase caindo nos buracos: — ‘Pitosga…’ ”
“— Mãe! Acode ligeiro, o Miguilim está dando excesso!…”
“O gato Sossõe que rastreava sorrateiro, capaz de caçar alguma lagartixa: com um zapetrape ele desquebrava a lagartixa, homem de fazer assim até com calango [...].”
“Mas todos, de Tomèzinho e Chica a Luisaltino e Vovó Izidra, mesmo estando tristes, como estavam, só respondiam com lisice de assuntos, bobagens que o coração não consabe.”
A interpretação CORRETA dos termos em destaque apresenta-se, respectivamente, em:
I- O convívio familiar, o cultivo das amizades, a vida rural e a necessidade inevitável de encarar os desafios que a condição humana apresenta são elementos secundários desta narrativa.
II- A narrativa é contada em 3ª pessoa, mas a história é apresentada sob a perspectiva de Miguilim, criança não tanto curiosa ou emotivo porque não enxergava bem.
III- “Fazer estórias, tudo com um viver limpo, novo, de consolo.” Miguilim descobriu que por meio da estória é possível recontar a vida, servindo de consolo. E quem o inspirou foi o seo Aristeu.
IV- A miopia que impedia Miguilim de formar uma visão clara do mundo que o cercava funcionou como uma metáfora da construção do olhar social, familiar, cultural ao longo da infância dele.
Está (ão) INCORRETA (S):
( ) O narrador da novela, onisciente, e sob a perspectiva do protagonista, conta a história do menino Miguilim que nasceu e morava no Mutum, uma região do sertão mineiro, com os pais, dois irmãos e duas irmãs.
( ) A primeira vez que Miguilim teve medo de morrer ocorreu quando o seo Deográcias, que entendia de remédios, o examinou e disse que o menino, muito magrinho, poderia ficar héctico.
( ) O Tio Terêz, que gostava da mãe de Miguilim, pediu ao menino que entregasse um bilhete a ela, bem escondido, mas Miguilim, tempos depois, disse que havia rasgado o bilhete e jogado os pedacinhos no rego.
( ) Em breve espaço de serenidade e paz, ocorreu desgraças: o cachorro Gigão é estraçalhado por um tamanduá; Tomèzinho é ferroado por marimbondo; o touro Rio-Negro machuca a mão de Miguilim e Dito morre.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é
1. Presente do subjuntivo
2. Pretérito mais que perfeito do indicativo
3. Futuro do subjuntivo
4. Pretérito imperfeito do subjuntivo
5. Futuro do pretérito do indicativo
( ) Nenhum dos filhos tinha segredos que não contassem à mãe.
( ) Sentimos muito que a casa esteja em tão más condições.
( ) Quem diria que o tempo ficaria tão frio?
( ) Ele tinha avisado sobre o acidente na estrada.
( ) Quando eu falar com o sargento, isso será resolvido.
I. A frase não necessita de um verbo para fazer sentido. II. A oração não necessita de um verbo para fazer sentido. III. O período é toda frase constituída por uma ou mais orações. IV. Toda frase é uma oração, mas nem toda oração é uma frase.
Está CORRETO o que se afirma em:
Relacione as colunas de acordo com o vício de linguagem e seu exemplo.
1. Solecismo
2. Ambiguidade
3. Barbarismo
4. Pleonasmo
5. Cacofonia
( ) As forças policiais enfrentam o tráfego de drogas constantemente.
( ) A investigação indicou tratar-se de um roubo de objeto alheio.
( ) Os pacientes agradeceram os profissionais de saúde.
( ) O soldado avisou ao sargento que estava terminando o turno.
( ) É admirável a fé de meu tio.
A sequência CORRETA de cima para baixo é:
I. É obrigatório o uso do hífen em palavras como sobre-humano, ultra-humano, supra-humano e super-humano.
II. Do mesmo modo, as palavras anti-sequestro, anti-reflexo e anti-horário devem ser grafadas com o hífen.
III. O uso do hífen também é obrigatório em palavras com os prefixos tônicos pós-, pré- e pró-, como pós-venda, pré-científico e pró-reitor, por exemplo.
IV. O hífen está corretamente empregado quando o prefixo “bem” exercer a função de advérbio, a exemplo de bem-aplicado, bem-aceito e bem-elaborado.