Questões Militares Comentadas para pm-mg

Foram encontradas 1.794 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1623138 Direitos Humanos
Considerando as disposições contidas exclusivamente na Convenção Americana Sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica – Decreto n. 678/1992), analise as proposições abaixo e marque a alternativa CORRETA:
I. Toda pessoa tem direito de ser indenizada conforme a lei, no caso de haver sido condenada em sentença passada em julgado, por erro judiciário, exceto os criminosos reincidentes. II. Toda pessoa tem direito ao respeito de sua honra e ao reconhecimento de sua dignidade, exceto aqueles considerados criminosos reincidentes, em virtude de sua não adesão ao contrato social. III. Ninguém pode ser objeto de medidas restritivas que possam limitar sua liberdade de conservar sua religião ou suas crenças, ou de mudar de religião ou de crenças, exceto os não cristãos, em virtude de professarem religião não aceita. IV. A lei deve proibir toda apologia ao ódio nacional, racial ou religioso que constitua incitação à discriminação, à hostilidade, ao crime ou à violência, exceto a propaganda a favor da guerra quando necessária ao fortalecimento do sentimento nacionalista.
Alternativas
Q1623137 Direito Penal
Considerando as disposições trazidas pela Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e pela Lei nº 9.455/97, a qual dispõe sobre os crimes de tortura, marque a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1623136 Direito Penal
Com base na Lei nº 13.104/15, que altera o art. 121 do Código Penal e Lei de Crimes Hediondos para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio e incluí-lo no rol de crimes hediondos, marque a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1623134 Português

Leia, atentamente, o texto abaixo, tirinha de Grump – Orlandeli. 


Imagem associada para resolução da questão

Fonte: http://www.orlandeli.com.br/novo/wordpress/index.php/category/grump. Acesso em 30/09/2018


Analise as frases da fala do tio, transcritas do primeiro quadrinho da tirinha de Grump. Em seguida, responda à questão proposta.


“Pra essa molecada é moleza. Estão aprendendo agora. Não tem os vícios da gente, que já usa as antigas regras faz tempo.” 


Considerando o contexto de comunicação, os interlocutores e o sujeito simples “molecada”, explícito na primeira oração, a adequação das frases, obedecendo às normas de concordância verbal, seria: 

Alternativas
Q1623132 Português

Leia, atentamente, os textos I e II e, em seguida, responda a questão proposta.


TEXTO I


A regreção da redassão


Carlos Eduardo Novaes


    Semana passada recebi um telefonema de uma senhora que me deixou surpreso. Pedia encarecidamente que ensinasse seu filho a escrever.

    - Mas, minha senhora, - desculpei-me -, eu não sou professor.

    - Eu sei. Por isso mesmo. Os professores não têm conseguido muito.

    - A culpa não é deles. A falha é do ensino.

    - Pode ser, mas gostaria que o senhor ensinasse o menino. O senhor escreve muito bem.

    - Obrigado - agradeci -, mas não acredite muito nisso. Não coloco vírgulas e nunca sei onde botar os acentos. A senhora precisa ver o trabalho que dou ao revisor.

    - Não faz mal – insistiu -, o senhor vem e traz um revisor.

    - Não dá, minha senhora – tornei a me desculpar -, eu não tenho o menor jeito com crianças.

    - E quem falou em crianças? Meu filho tem 17 anos.

    Comentei o fato com um professor, meu amigo, que me respondeu: “Você não deve se assustar, o estudante brasileiro não sabe escrever”. No dia seguinte, ouvi de outro educador: “O estudante brasileiro não sabe escrever”. Depois li no jornal as declarações de um diretor de faculdade: “O estudante brasileiro escreve muito mal”. Impressionado, saí à procura de outros educadores. Todos disseram: “acredite, o estudante brasileiro não sabe escrever”. Passei a observar e notei que já não se escreve mais como antigamente. Ninguém faz mais diário, ninguém escreve em portas de banheiros, em muros, em paredes. Não tenho visto nem aquelas inscrições, geralmente acompanhadas de um coração, feitas em casca de árvore. Bem, é verdade que não tenho visto nem árvore.

    - Quer dizer – disse a um amigo enquanto íamos pela rua – que o estudante brasileiro não sabe escrever? Isto é ótimo para mim. Pelo menos diminui a concorrência e me garante o emprego por mais dez anos.

    - Engano seu – disse ele. – A continuar assim, dentro de cinco anos você terá que mudar de profissão.

    - Por quê? – espantei-me. – Quanto menos gente sabendo escrever, mais chance eu tenho de sobreviver.

    - E você sabe por que essa geração não sabe escrever?

    - Sei lá – dei com os ombros –, vai ver que é porque não pega direito no lápis.

    - Não senhor. Não sabe escrever porque está perdendo o hábito de leitura. E quando perder completamente, você vai escrever para quem?

    Taí um dado novo que eu não havia considerado. Imediatamente pensei quais as utilidades que teria um jornal no futuro: embrulhar carne? Então vou trabalhar em açougue. Serviria para fazer barquinhos, para fazer fogueira nas arquibancadas do Maracanã, para forrar sapato furado ou para quebrar um galho em banheiro de estrada? Imaginei-me com uns textos na mão, correndo pelas ruas para oferecer às pessoas, assim como quem oferece um bilhete de loteria:

    - Por favor amigo, leia – disse, puxando um cidadão pelo paletó.

    - Não, obrigado. Não estou interessado. Nos últimos cinco anos a única coisa que leio é a bula de remédio.

    - E a senhorita não quer ler? - perguntei, acompanhando os passos de uma universitária. – A senhorita vai gostar. É um texto muito curioso.

    - O senhor só tem escrito? Então não quero. Por que o senhor não grava o texto? Fica mais fácil ouvi-lo no meu gravador.

    - E o senhor, não está interessado nuns textos?

    - É sobre o quê? Ensina como ganhar dinheiro?

    - E o senhor, vai? Leva três e paga um.

    - Deixa eu ver o tamanho – pediu ele.

    Assustou-se com o tamanho do texto:

    - O quê? Tudo isso? O senhor está pensando que sou vagabundo? Que tenho tempo para ler tudo isso? Não dá para resumir tudo isso em cinco linhas?

NOVAES, Carlos Eduardo. In: A cadeira do dentista & outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. Para gostar de ler, vol. 15.


    TEXTO II


O fragmento de texto reproduzido a seguir faz parte da crônica “A menina que falava em internetês, escrito por Rosana Hermann. Na crônica, Wanda, uma mãe que gostava de acreditar-se moderna, compra um computador e, navegando, pela internet, inicia uma conversa “on-line” com a filha adolescente. Quase ao final do diálogo, mãe e filha escrevem: 


“[...]

    _ Antes de ir para casa eu vou passar no supermercado. O que você quer que compre para... para... para vc? É assim que se diz em internetês.

    _ refri e bisc8

    _ Refrigerante e biscoito? Biscoito? Filha, francamente, que linguagem é essa? Você estuda no melhor colégio, seu pai paga uma mensalidade altíssima, e você escreve assim na internet? Sem vogais, sem acentos, sem completar as palavras, sem usar maiúsculas no início de uma frase, com orações sem nexo e ainda por cima usando números no lugar de sílabas? Isso é inadmissível, Maria Eugênia! “

    _ xau mãe, c ta xata.”

     _ Maria Eugênia! Chata é com ch.

    _

    _ Maria Eugênia?

    _

    _ Desligou. [...]’’ 

    

HERMANN, Rosana. Lições de Gramática para que gosta de literatura. São Paulo: Panda Books, 2007.



Marque a opção cuja frase ou trecho de frase apresenta locução prepositiva:
Alternativas
Q1623131 Português

Leia, atentamente, os textos I e II e, em seguida, responda a questão proposta.


TEXTO I


A regreção da redassão


Carlos Eduardo Novaes


    Semana passada recebi um telefonema de uma senhora que me deixou surpreso. Pedia encarecidamente que ensinasse seu filho a escrever.

    - Mas, minha senhora, - desculpei-me -, eu não sou professor.

    - Eu sei. Por isso mesmo. Os professores não têm conseguido muito.

    - A culpa não é deles. A falha é do ensino.

    - Pode ser, mas gostaria que o senhor ensinasse o menino. O senhor escreve muito bem.

    - Obrigado - agradeci -, mas não acredite muito nisso. Não coloco vírgulas e nunca sei onde botar os acentos. A senhora precisa ver o trabalho que dou ao revisor.

    - Não faz mal – insistiu -, o senhor vem e traz um revisor.

    - Não dá, minha senhora – tornei a me desculpar -, eu não tenho o menor jeito com crianças.

    - E quem falou em crianças? Meu filho tem 17 anos.

    Comentei o fato com um professor, meu amigo, que me respondeu: “Você não deve se assustar, o estudante brasileiro não sabe escrever”. No dia seguinte, ouvi de outro educador: “O estudante brasileiro não sabe escrever”. Depois li no jornal as declarações de um diretor de faculdade: “O estudante brasileiro escreve muito mal”. Impressionado, saí à procura de outros educadores. Todos disseram: “acredite, o estudante brasileiro não sabe escrever”. Passei a observar e notei que já não se escreve mais como antigamente. Ninguém faz mais diário, ninguém escreve em portas de banheiros, em muros, em paredes. Não tenho visto nem aquelas inscrições, geralmente acompanhadas de um coração, feitas em casca de árvore. Bem, é verdade que não tenho visto nem árvore.

    - Quer dizer – disse a um amigo enquanto íamos pela rua – que o estudante brasileiro não sabe escrever? Isto é ótimo para mim. Pelo menos diminui a concorrência e me garante o emprego por mais dez anos.

    - Engano seu – disse ele. – A continuar assim, dentro de cinco anos você terá que mudar de profissão.

    - Por quê? – espantei-me. – Quanto menos gente sabendo escrever, mais chance eu tenho de sobreviver.

    - E você sabe por que essa geração não sabe escrever?

    - Sei lá – dei com os ombros –, vai ver que é porque não pega direito no lápis.

    - Não senhor. Não sabe escrever porque está perdendo o hábito de leitura. E quando perder completamente, você vai escrever para quem?

    Taí um dado novo que eu não havia considerado. Imediatamente pensei quais as utilidades que teria um jornal no futuro: embrulhar carne? Então vou trabalhar em açougue. Serviria para fazer barquinhos, para fazer fogueira nas arquibancadas do Maracanã, para forrar sapato furado ou para quebrar um galho em banheiro de estrada? Imaginei-me com uns textos na mão, correndo pelas ruas para oferecer às pessoas, assim como quem oferece um bilhete de loteria:

    - Por favor amigo, leia – disse, puxando um cidadão pelo paletó.

    - Não, obrigado. Não estou interessado. Nos últimos cinco anos a única coisa que leio é a bula de remédio.

    - E a senhorita não quer ler? - perguntei, acompanhando os passos de uma universitária. – A senhorita vai gostar. É um texto muito curioso.

    - O senhor só tem escrito? Então não quero. Por que o senhor não grava o texto? Fica mais fácil ouvi-lo no meu gravador.

    - E o senhor, não está interessado nuns textos?

    - É sobre o quê? Ensina como ganhar dinheiro?

    - E o senhor, vai? Leva três e paga um.

    - Deixa eu ver o tamanho – pediu ele.

    Assustou-se com o tamanho do texto:

    - O quê? Tudo isso? O senhor está pensando que sou vagabundo? Que tenho tempo para ler tudo isso? Não dá para resumir tudo isso em cinco linhas?

NOVAES, Carlos Eduardo. In: A cadeira do dentista & outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. Para gostar de ler, vol. 15.


    TEXTO II


O fragmento de texto reproduzido a seguir faz parte da crônica “A menina que falava em internetês, escrito por Rosana Hermann. Na crônica, Wanda, uma mãe que gostava de acreditar-se moderna, compra um computador e, navegando, pela internet, inicia uma conversa “on-line” com a filha adolescente. Quase ao final do diálogo, mãe e filha escrevem: 


“[...]

    _ Antes de ir para casa eu vou passar no supermercado. O que você quer que compre para... para... para vc? É assim que se diz em internetês.

    _ refri e bisc8

    _ Refrigerante e biscoito? Biscoito? Filha, francamente, que linguagem é essa? Você estuda no melhor colégio, seu pai paga uma mensalidade altíssima, e você escreve assim na internet? Sem vogais, sem acentos, sem completar as palavras, sem usar maiúsculas no início de uma frase, com orações sem nexo e ainda por cima usando números no lugar de sílabas? Isso é inadmissível, Maria Eugênia! “

    _ xau mãe, c ta xata.”

     _ Maria Eugênia! Chata é com ch.

    _

    _ Maria Eugênia?

    _

    _ Desligou. [...]’’ 

    

HERMANN, Rosana. Lições de Gramática para que gosta de literatura. São Paulo: Panda Books, 2007.



Em relação às sequências de palavras apresentadas nas opções abaixo, marque a alternativa em que todos os vocábulos estão grafados conforme as normas do Novo Acordo Ortográfico em vigor, desde 29/09/2008.
Alternativas
Q1623128 Português

Leia, atentamente, os textos I e II e, em seguida, responda a questão proposta.


TEXTO I


A regreção da redassão


Carlos Eduardo Novaes


    Semana passada recebi um telefonema de uma senhora que me deixou surpreso. Pedia encarecidamente que ensinasse seu filho a escrever.

    - Mas, minha senhora, - desculpei-me -, eu não sou professor.

    - Eu sei. Por isso mesmo. Os professores não têm conseguido muito.

    - A culpa não é deles. A falha é do ensino.

    - Pode ser, mas gostaria que o senhor ensinasse o menino. O senhor escreve muito bem.

    - Obrigado - agradeci -, mas não acredite muito nisso. Não coloco vírgulas e nunca sei onde botar os acentos. A senhora precisa ver o trabalho que dou ao revisor.

    - Não faz mal – insistiu -, o senhor vem e traz um revisor.

    - Não dá, minha senhora – tornei a me desculpar -, eu não tenho o menor jeito com crianças.

    - E quem falou em crianças? Meu filho tem 17 anos.

    Comentei o fato com um professor, meu amigo, que me respondeu: “Você não deve se assustar, o estudante brasileiro não sabe escrever”. No dia seguinte, ouvi de outro educador: “O estudante brasileiro não sabe escrever”. Depois li no jornal as declarações de um diretor de faculdade: “O estudante brasileiro escreve muito mal”. Impressionado, saí à procura de outros educadores. Todos disseram: “acredite, o estudante brasileiro não sabe escrever”. Passei a observar e notei que já não se escreve mais como antigamente. Ninguém faz mais diário, ninguém escreve em portas de banheiros, em muros, em paredes. Não tenho visto nem aquelas inscrições, geralmente acompanhadas de um coração, feitas em casca de árvore. Bem, é verdade que não tenho visto nem árvore.

    - Quer dizer – disse a um amigo enquanto íamos pela rua – que o estudante brasileiro não sabe escrever? Isto é ótimo para mim. Pelo menos diminui a concorrência e me garante o emprego por mais dez anos.

    - Engano seu – disse ele. – A continuar assim, dentro de cinco anos você terá que mudar de profissão.

    - Por quê? – espantei-me. – Quanto menos gente sabendo escrever, mais chance eu tenho de sobreviver.

    - E você sabe por que essa geração não sabe escrever?

    - Sei lá – dei com os ombros –, vai ver que é porque não pega direito no lápis.

    - Não senhor. Não sabe escrever porque está perdendo o hábito de leitura. E quando perder completamente, você vai escrever para quem?

    Taí um dado novo que eu não havia considerado. Imediatamente pensei quais as utilidades que teria um jornal no futuro: embrulhar carne? Então vou trabalhar em açougue. Serviria para fazer barquinhos, para fazer fogueira nas arquibancadas do Maracanã, para forrar sapato furado ou para quebrar um galho em banheiro de estrada? Imaginei-me com uns textos na mão, correndo pelas ruas para oferecer às pessoas, assim como quem oferece um bilhete de loteria:

    - Por favor amigo, leia – disse, puxando um cidadão pelo paletó.

    - Não, obrigado. Não estou interessado. Nos últimos cinco anos a única coisa que leio é a bula de remédio.

    - E a senhorita não quer ler? - perguntei, acompanhando os passos de uma universitária. – A senhorita vai gostar. É um texto muito curioso.

    - O senhor só tem escrito? Então não quero. Por que o senhor não grava o texto? Fica mais fácil ouvi-lo no meu gravador.

    - E o senhor, não está interessado nuns textos?

    - É sobre o quê? Ensina como ganhar dinheiro?

    - E o senhor, vai? Leva três e paga um.

    - Deixa eu ver o tamanho – pediu ele.

    Assustou-se com o tamanho do texto:

    - O quê? Tudo isso? O senhor está pensando que sou vagabundo? Que tenho tempo para ler tudo isso? Não dá para resumir tudo isso em cinco linhas?

NOVAES, Carlos Eduardo. In: A cadeira do dentista & outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. Para gostar de ler, vol. 15.


    TEXTO II


O fragmento de texto reproduzido a seguir faz parte da crônica “A menina que falava em internetês, escrito por Rosana Hermann. Na crônica, Wanda, uma mãe que gostava de acreditar-se moderna, compra um computador e, navegando, pela internet, inicia uma conversa “on-line” com a filha adolescente. Quase ao final do diálogo, mãe e filha escrevem: 


“[...]

    _ Antes de ir para casa eu vou passar no supermercado. O que você quer que compre para... para... para vc? É assim que se diz em internetês.

    _ refri e bisc8

    _ Refrigerante e biscoito? Biscoito? Filha, francamente, que linguagem é essa? Você estuda no melhor colégio, seu pai paga uma mensalidade altíssima, e você escreve assim na internet? Sem vogais, sem acentos, sem completar as palavras, sem usar maiúsculas no início de uma frase, com orações sem nexo e ainda por cima usando números no lugar de sílabas? Isso é inadmissível, Maria Eugênia! “

    _ xau mãe, c ta xata.”

     _ Maria Eugênia! Chata é com ch.

    _

    _ Maria Eugênia?

    _

    _ Desligou. [...]’’ 

    

HERMANN, Rosana. Lições de Gramática para que gosta de literatura. São Paulo: Panda Books, 2007.



Em relação ao texto II, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1621298 Medicina
São fatores de risco para o desenvolvimento de apneia neonatal, EXCETO:
Alternativas
Q1621292 Medicina
Em relação à resposta motora característica de cada nervo terminal do plexo braquial, enumere a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, a seguir responda ao que se pede:

1) Flexão do antebraço sobre o braço 2) Extensão dos dedos e do punho 3) Desvio ulnar no punho e adução do polegar 4) Flexão do punho e dos dedos

( ) Nervo mediano ( ) Nervo radial ( ) Nervo musculocutâneo ( ) Nervo ulnar

Marque a alternativa que contém a sequência CORRETA de respostas na ordem de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2019 - PM-MG - 2º Tenente - Urologia |
Q1614305 Medicina
Marque a alternativa INCORRETA com relação às derivações urinárias.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2019 - PM-MG - 2º Tenente - Pediatria |
Q1614281 Medicina
Hiperbilirrubinemia indireta, devido à deficiência ou inibição da conjugação da bilirrubina, pode ocorrer nos pacientes com:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2019 - PM-MG - 2º Tenente - Pediatria |
Q1614276 Medicina
A cardiopatia congênita é definida por Mitchell et al. como uma alteração estrutural do coração ou dos grandes vasos da base, com significância funcional real ou potencial. O pediatra tem função importante na evolução do curso natural das cardiopatias congênitas, devendo reconhecê-las e aplicar a melhor conduta clínica antes de encaminhar os pacientes a um centro especializado. Sobre as cardiopatias congênitas, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2019 - PM-MG - 2º Tenente - Pediatria |
Q1614273 Medicina
Sobre a aplicação da radiografia de tórax no diagnóstico das pneumonias, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2019 - PM-MG - 2º Tenente - Pediatria |
Q1614268 Medicina
Marque a alternativa CORRETA que apresenta a droga mais eficaz no tratamento da Tricuríase:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2019 - PM-MG - 2º Tenente - Pediatria |
Q1614266 Medicina
Criança de 4 anos, sabidamente asmática, é levada a pronto socorro com quadro de febre há 96 horas, tosse e taquipnéia. Feito diagnóstico de pneumonia associada à asma aguda e iniciado tratamento. Durante o atendimento, mãe comenta que estava programando levar a criança naquele mesmo dia para administração do reforço da vacina tríplice bacteriana (DPT celular). Sobre a orientação mais adequada nesse caso, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2019 - PM-MG - 2º Tenente - Pediatria |
Q1614264 Medicina

Com relação à queixa de cefaleia na infância e na adolescência, analise as assertivas abaixo:


I - A ocorrência de disartria descarta o diagnóstico de cefaleia primária.

II - Migrânea pode ser diagnóstico diferencial nos casos de refluxo gastroesofágico sem resposta a tratamento.

III - Flunarizina pode ser considerada no tratamento profilático da migrânea.


Estão CORRETAS as assertivas:

Alternativas
Ano: 2019 Banca: PM-MG Órgão: PM-MG Prova: PM-MG - 2019 - PM-MG - 2º Tenente - Pediatria |
Q1614262 Medicina
Sobre talassemias é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1614145 Medicina
Dentre os distúrbios motores do esôfago, qual das seguintes alternativas está CORRETA a respeito da acalasia:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CRS - PMMG Órgão: PM-MG
Q1221856 Medicina
Marina, 36 anos, portadora de colelitíase sintomática em avaliação pré-operatória. Apresentou uma dor abdominal diferente das anteriores, afirmando sentir uma dor em barra no andar superior do abdome com irradiação para o dorso, acompanhada de vômitos. Avaliada no pronto atendimento cerca de 6 horas após o início dos sintomas. 

O laboratório: Hg=11,5g/dl; HTC=33%; Leucometria: 13.400/mm³; PLT=367.000/mm³; Amilase=560UI/L; Lipase=850UI/L; Glicemia=160mg/dl; LDH=220UI/L; TGO=220UI/L; TGP=170UI/L; FA=210UI/L; GGT=140UI/L; Bilirrubina total = 1,9mg/dl com predomínio da fração direta.  
Tomografia computadorizada de abdome com contraste mostrou edema difuso de tecido pancreático, sem áreas sugestivas de necrose.

Com base nos dados acima, marque a alternativa CORRETA
Alternativas
Q979390 Direito Penal

De acordo com a legislação penal extravagante vigente, analise as assertivas abaixo:

I - Será considerado hediondo o crime de lesão corporal dolosa de natureza gravíssima e de lesão corporal seguida de morte, quando praticadas por autoridade policial ou seus agentes.

II - Constitui causa de aumento de pena para o crime de tortura o fato de ser cometido por agente público, bem como a sua condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada.

III - Constitui efeito da condenação em crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, a perda do cargo ou função pública, para o servidor público, e a cassação do alvará de funcionamento do estabelecimento particular.

IV - É crime previsto no Estatuto do Idoso o fato de obstar o acesso de alguém a qualquer cargo público por motivo de idade.

Estão CORRETAS as assertivas:

Alternativas
Respostas
861: D
862: B
863: C
864: A
865: B
866: D
867: A
868: A
869: B
870: C
871: C
872: B
873: A
874: B
875: C
876: A
877: A
878: B
879: A
880: A