Questões Militares Comentadas para oficial bombeiro militar

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Q1969813 Matemática
     Em uma região plana da cidade sobre a qual é posicionado um sistema de coordenadas cartesianas com escala em quilômetros, uma estrada é aproximada pela reta de equação 5x + 3y = 30. Ao projetar um viaduto sobre essa rodovia, um engenheiro estimou que sua projeção sobre o plano deveria ser perpendicular à rodovia e sua reta suporte deveria passar pela origem do sistema cartesiano.
Nesse caso, a equação da reta de suporte é corretamente expressa por  
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Q1969812 Matemática
Considere uma sequência numérica αn , na qual α1 = 625, o termo sucessivo é sempre igual à raiz quadrada do termo anterior e o termo geral pode ser expresso na forma αn = 5bn. Com base nessas informações, é correto afirmar que a sequência bn é uma 
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Q1969811 Matemática
Um segmento de reta de comprimento a + b, com 0 < a < b , se move com seus extremos A e B sempre posicionados sobre eixos coordenados. Se P indica o ponto desse segmento que dista exatamente α do extremo A e b do extremo B, a curva descrita pelo ponto P é
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Q1969810 Matemática
Texto 2A3-I

        Uma construtora estima que a probabilidade de ocorrência de um acidente de trabalho, em cada dia, em uma de suas obras em que trabalha uma equipe já treinada por um programa de prevenção de acidentes é de 5%, ao passo que, para uma equipe ainda não treinada, essa probabilidade é de 10%. Nessa construtora, 80% das equipes já foram treinadas em um programa de prevenção de acidentes.
Suponha que, na situação apresentada no texto 2A3-I, a fim de minimizar o risco de ocorrência de acidente de trabalho, a direção da construtora tenha selecionado 10 trabalhadores, dos quais 5 tenham participado do treinamento e 5 não tenham participado do treinamento, para formarem duas equipes, cada qual com 5 trabalhadores. Com base nessas informações e no texto 2A3-I, assinale a opção que indica a quantidade de maneiras distintas de distribuir os 10 trabalhadores nessas duas equipes de tal forma que cada equipe tenha pelo menos um trabalhador que já participou do treinamento. 
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Q1969808 Matemática
Texto 2A3-I

        Uma construtora estima que a probabilidade de ocorrência de um acidente de trabalho, em cada dia, em uma de suas obras em que trabalha uma equipe já treinada por um programa de prevenção de acidentes é de 5%, ao passo que, para uma equipe ainda não treinada, essa probabilidade é de 10%. Nessa construtora, 80% das equipes já foram treinadas em um programa de prevenção de acidentes.
Considere que acidentes de trabalho ocorridos em dias diferentes sejam eventos independentes e que ontem não tenha ocorrido acidente de trabalho em uma obra da construtora citada no texto 2A3-I na qual atua uma equipe não treinada. Com base nessas informações e no texto 2A3-I, é correto afirmar que a probabilidade de ocorrer um acidente de trabalho hoje nessa obra, com a atuação da mesma equipe, é de  
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Q1969807 Português
Texto 2A02
 
         Utilizando a identificação de datação de combustíveis fósseis, pesquisadores descobriram os incêndios florestais mais antigos já apontados. Ao analisarem depósitos de carvão de 430 milhões de anos do País de Gales e da Polônia, eles levantaram informações valiosas sobre como era a vida na Terra durante o período Siluriano – cerca de 440 milhões de anos atrás.
           Naquele tempo, as plantas eram extremamente dependentes da água para se reproduzir e provavelmente não chegaram a existir em regiões com secas intensas. Os incêndios florestais discutidos no estudo teriam queimado vegetação rasteira, além de plantas comuns de pequeno porte – da altura do joelho ou da cintura.
           As queimadas precisam de três coisas para existir: combustível (as plantas), uma fonte de ignição (no caso, os raios) e oxigênio suficiente para propagar a chama.
       O fato de esses incêndios terem se espalhado e deixado depósitos de carvão sugere, segundo os pesquisadores, que os níveis de oxigênio atmosférico da Terra eram de pelo menos 16%. Com base na análise das amostras de carvão, eles acreditam que os níveis há 430 milhões de anos podem ter sido similares aos atuais 21% – ou até superiores.
          A pesquisa ajuda a entender um pouco mais sobre o ciclo de oxigênio e a fotossíntese da vida vegetal nesse período. Ao saber os detalhes desse ciclo ao longo do tempo, os cientistas podem ter uma visão melhor de como a vida evoluiu até aqui.
       Os incêndios florestais, assim como agora, teriam contribuído também para os ciclos de carbono e fósforo e para o movimento de sedimentos no solo terrestre. É uma combinação complexa de processos, que exige um trabalho em áreas diversas do conhecimento.
      Esse achado recente com certeza auxilia nesses estudos. Anteriormente, o recorde de incêndio florestal mais antigo registrado era de 10 milhões de anos. A nova data confere uma visão mais profunda do passado – e também destaca a importância que a pesquisa de incêndios florestais tem no mapeamento da história geológica.
        “As queimadas têm sido um componente integral nos processos do sistema terrestre por um longo tempo, mas seu papel nesses processos certamente foi subestimado” conta Ian Glasspool, primeiro autor do estudo.

Leo Caparroz. Revista Superinteressante. 20/6/2022.
Internet: <https://super.abril.com.br/...> (com adaptações). 
“que exige um trabalho em áreas diversas do conhecimento” – no sexto parágrafo
“que a pesquisa de incêndios florestais tem no mapeamento da história geológica” – no sétimo parágrafo
Com relação às orações acima, ambas reproduzidas do texto 2A02, assinale a opção correta. 
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Q1969806 Português
Texto 2A02
 
         Utilizando a identificação de datação de combustíveis fósseis, pesquisadores descobriram os incêndios florestais mais antigos já apontados. Ao analisarem depósitos de carvão de 430 milhões de anos do País de Gales e da Polônia, eles levantaram informações valiosas sobre como era a vida na Terra durante o período Siluriano – cerca de 440 milhões de anos atrás.
           Naquele tempo, as plantas eram extremamente dependentes da água para se reproduzir e provavelmente não chegaram a existir em regiões com secas intensas. Os incêndios florestais discutidos no estudo teriam queimado vegetação rasteira, além de plantas comuns de pequeno porte – da altura do joelho ou da cintura.
           As queimadas precisam de três coisas para existir: combustível (as plantas), uma fonte de ignição (no caso, os raios) e oxigênio suficiente para propagar a chama.
       O fato de esses incêndios terem se espalhado e deixado depósitos de carvão sugere, segundo os pesquisadores, que os níveis de oxigênio atmosférico da Terra eram de pelo menos 16%. Com base na análise das amostras de carvão, eles acreditam que os níveis há 430 milhões de anos podem ter sido similares aos atuais 21% – ou até superiores.
          A pesquisa ajuda a entender um pouco mais sobre o ciclo de oxigênio e a fotossíntese da vida vegetal nesse período. Ao saber os detalhes desse ciclo ao longo do tempo, os cientistas podem ter uma visão melhor de como a vida evoluiu até aqui.
       Os incêndios florestais, assim como agora, teriam contribuído também para os ciclos de carbono e fósforo e para o movimento de sedimentos no solo terrestre. É uma combinação complexa de processos, que exige um trabalho em áreas diversas do conhecimento.
      Esse achado recente com certeza auxilia nesses estudos. Anteriormente, o recorde de incêndio florestal mais antigo registrado era de 10 milhões de anos. A nova data confere uma visão mais profunda do passado – e também destaca a importância que a pesquisa de incêndios florestais tem no mapeamento da história geológica.
        “As queimadas têm sido um componente integral nos processos do sistema terrestre por um longo tempo, mas seu papel nesses processos certamente foi subestimado” conta Ian Glasspool, primeiro autor do estudo.

Leo Caparroz. Revista Superinteressante. 20/6/2022.
Internet: <https://super.abril.com.br/...> (com adaptações). 
No último parágrafo do texto 2A02, as vírgulas foram empregadas, respectivamente, para
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Q1969805 Português
Texto 2A02
 
         Utilizando a identificação de datação de combustíveis fósseis, pesquisadores descobriram os incêndios florestais mais antigos já apontados. Ao analisarem depósitos de carvão de 430 milhões de anos do País de Gales e da Polônia, eles levantaram informações valiosas sobre como era a vida na Terra durante o período Siluriano – cerca de 440 milhões de anos atrás.
           Naquele tempo, as plantas eram extremamente dependentes da água para se reproduzir e provavelmente não chegaram a existir em regiões com secas intensas. Os incêndios florestais discutidos no estudo teriam queimado vegetação rasteira, além de plantas comuns de pequeno porte – da altura do joelho ou da cintura.
           As queimadas precisam de três coisas para existir: combustível (as plantas), uma fonte de ignição (no caso, os raios) e oxigênio suficiente para propagar a chama.
       O fato de esses incêndios terem se espalhado e deixado depósitos de carvão sugere, segundo os pesquisadores, que os níveis de oxigênio atmosférico da Terra eram de pelo menos 16%. Com base na análise das amostras de carvão, eles acreditam que os níveis há 430 milhões de anos podem ter sido similares aos atuais 21% – ou até superiores.
          A pesquisa ajuda a entender um pouco mais sobre o ciclo de oxigênio e a fotossíntese da vida vegetal nesse período. Ao saber os detalhes desse ciclo ao longo do tempo, os cientistas podem ter uma visão melhor de como a vida evoluiu até aqui.
       Os incêndios florestais, assim como agora, teriam contribuído também para os ciclos de carbono e fósforo e para o movimento de sedimentos no solo terrestre. É uma combinação complexa de processos, que exige um trabalho em áreas diversas do conhecimento.
      Esse achado recente com certeza auxilia nesses estudos. Anteriormente, o recorde de incêndio florestal mais antigo registrado era de 10 milhões de anos. A nova data confere uma visão mais profunda do passado – e também destaca a importância que a pesquisa de incêndios florestais tem no mapeamento da história geológica.
        “As queimadas têm sido um componente integral nos processos do sistema terrestre por um longo tempo, mas seu papel nesses processos certamente foi subestimado” conta Ian Glasspool, primeiro autor do estudo.

Leo Caparroz. Revista Superinteressante. 20/6/2022.
Internet: <https://super.abril.com.br/...> (com adaptações). 
No segundo período do primeiro parágrafo do texto 2A02, o pronome “eles” retoma o termo
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Q1969804 Português
Texto 2A02
 
         Utilizando a identificação de datação de combustíveis fósseis, pesquisadores descobriram os incêndios florestais mais antigos já apontados. Ao analisarem depósitos de carvão de 430 milhões de anos do País de Gales e da Polônia, eles levantaram informações valiosas sobre como era a vida na Terra durante o período Siluriano – cerca de 440 milhões de anos atrás.
           Naquele tempo, as plantas eram extremamente dependentes da água para se reproduzir e provavelmente não chegaram a existir em regiões com secas intensas. Os incêndios florestais discutidos no estudo teriam queimado vegetação rasteira, além de plantas comuns de pequeno porte – da altura do joelho ou da cintura.
           As queimadas precisam de três coisas para existir: combustível (as plantas), uma fonte de ignição (no caso, os raios) e oxigênio suficiente para propagar a chama.
       O fato de esses incêndios terem se espalhado e deixado depósitos de carvão sugere, segundo os pesquisadores, que os níveis de oxigênio atmosférico da Terra eram de pelo menos 16%. Com base na análise das amostras de carvão, eles acreditam que os níveis há 430 milhões de anos podem ter sido similares aos atuais 21% – ou até superiores.
          A pesquisa ajuda a entender um pouco mais sobre o ciclo de oxigênio e a fotossíntese da vida vegetal nesse período. Ao saber os detalhes desse ciclo ao longo do tempo, os cientistas podem ter uma visão melhor de como a vida evoluiu até aqui.
       Os incêndios florestais, assim como agora, teriam contribuído também para os ciclos de carbono e fósforo e para o movimento de sedimentos no solo terrestre. É uma combinação complexa de processos, que exige um trabalho em áreas diversas do conhecimento.
      Esse achado recente com certeza auxilia nesses estudos. Anteriormente, o recorde de incêndio florestal mais antigo registrado era de 10 milhões de anos. A nova data confere uma visão mais profunda do passado – e também destaca a importância que a pesquisa de incêndios florestais tem no mapeamento da história geológica.
        “As queimadas têm sido um componente integral nos processos do sistema terrestre por um longo tempo, mas seu papel nesses processos certamente foi subestimado” conta Ian Glasspool, primeiro autor do estudo.

Leo Caparroz. Revista Superinteressante. 20/6/2022.
Internet: <https://super.abril.com.br/...> (com adaptações). 
No primeiro período do quarto parágrafo do texto 2A02, o núcleo do sujeito da forma verbal “eram” é o termo 
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Q1969803 Português
Texto 2A02
 
         Utilizando a identificação de datação de combustíveis fósseis, pesquisadores descobriram os incêndios florestais mais antigos já apontados. Ao analisarem depósitos de carvão de 430 milhões de anos do País de Gales e da Polônia, eles levantaram informações valiosas sobre como era a vida na Terra durante o período Siluriano – cerca de 440 milhões de anos atrás.
           Naquele tempo, as plantas eram extremamente dependentes da água para se reproduzir e provavelmente não chegaram a existir em regiões com secas intensas. Os incêndios florestais discutidos no estudo teriam queimado vegetação rasteira, além de plantas comuns de pequeno porte – da altura do joelho ou da cintura.
           As queimadas precisam de três coisas para existir: combustível (as plantas), uma fonte de ignição (no caso, os raios) e oxigênio suficiente para propagar a chama.
       O fato de esses incêndios terem se espalhado e deixado depósitos de carvão sugere, segundo os pesquisadores, que os níveis de oxigênio atmosférico da Terra eram de pelo menos 16%. Com base na análise das amostras de carvão, eles acreditam que os níveis há 430 milhões de anos podem ter sido similares aos atuais 21% – ou até superiores.
          A pesquisa ajuda a entender um pouco mais sobre o ciclo de oxigênio e a fotossíntese da vida vegetal nesse período. Ao saber os detalhes desse ciclo ao longo do tempo, os cientistas podem ter uma visão melhor de como a vida evoluiu até aqui.
       Os incêndios florestais, assim como agora, teriam contribuído também para os ciclos de carbono e fósforo e para o movimento de sedimentos no solo terrestre. É uma combinação complexa de processos, que exige um trabalho em áreas diversas do conhecimento.
      Esse achado recente com certeza auxilia nesses estudos. Anteriormente, o recorde de incêndio florestal mais antigo registrado era de 10 milhões de anos. A nova data confere uma visão mais profunda do passado – e também destaca a importância que a pesquisa de incêndios florestais tem no mapeamento da história geológica.
        “As queimadas têm sido um componente integral nos processos do sistema terrestre por um longo tempo, mas seu papel nesses processos certamente foi subestimado” conta Ian Glasspool, primeiro autor do estudo.

Leo Caparroz. Revista Superinteressante. 20/6/2022.
Internet: <https://super.abril.com.br/...> (com adaptações). 
A correção gramatical e o sentido do texto 2A02 seriam preservados caso o trecho “não chegaram a existir”, no primeiro período do segundo parágrafo, fosse substituído por
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Q1969794 Português
Texto 2A01

     Era um sábado de abril. B... chegara àquele porto e descera a terra, deu alguns passeios. Ao dobrar uma esquina, viu certo movimento no fim da outra rua, e picou o passo a descobrir o que era.
      Era um incêndio no segundo andar de uma casa. Polícia, autoridades, bombas iam começar o seu ofício.
      B... viu episódios interessantes, que esqueceu logo, tal foi o grito de angústia e terror saído da boca de um homem que estava ao pé dele. Não teve tempo nem língua em que perguntasse ao desconhecido o que era. Ali, no meio do fumo que rompia por uma das janelas, destacava-se do clarão, ao fundo, a figura de uma mulher.
     A mulher parecia hesitar entre a morte pelo fogo e a morte pela queda. A alma generosa do oficial não se conteve, rompeu a multidão e enfiou pelo corredor.
    Não se lembrava como pôde fazer isso; lembrava-se que, a despeito das dificuldades, chegou ao segundo andar. Tudo aí era fumo. O fumo rasgou-se de modo que ele pôde ver o busto da mulher...
     – A mulher, — disse ele ao terminar a aventura, e provavelmente sem as reticências que Abel metia neste ponto da narração, — a mulher era um manequim, posto ali de costume ou no começo do incêndio, como quer que fosse, era um manequim.
     A morte agora, não tendo mulher que levasse, parecia espreitá-lo a ele, salvador generoso. Desceu os degraus a quatro e quatro. Transpondo a porta da sala para o corredor, quando a multidão ansiosa estava a esperá-lo, na rua, uma tábua, um ferro, o que quer que era caiu do alto e quebrou-lhe a perna...
     Tratou-se a bordo e em viagem. Desembarcando aqui, no Rio de Janeiro, foi para o hospital onde Abel o conheceu. Contava partir em breves dias. Abel não se despediu dele. Mais tarde soube que, depois de alguma demora em Inglaterra, foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada, e do desejo de salvar ninguém. 

Machado de Assis. Um incêndio.
 In: Obra completa de Machado de Assis, Vol. II, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.
Internet: <https://www.machadodeassis.ufsc.br>(com adaptações). 
No texto 2A01, da leitura do trecho “Não teve tempo nem língua em que perguntasse ao desconhecido o que era.” (segundo período do terceiro parágrafo), infere-se que a forma como o termo “língua” está empregado está relacionada ao fato de o personagem principal 
Alternativas
Q1969793 Português
Texto 2A01

     Era um sábado de abril. B... chegara àquele porto e descera a terra, deu alguns passeios. Ao dobrar uma esquina, viu certo movimento no fim da outra rua, e picou o passo a descobrir o que era.
      Era um incêndio no segundo andar de uma casa. Polícia, autoridades, bombas iam começar o seu ofício.
      B... viu episódios interessantes, que esqueceu logo, tal foi o grito de angústia e terror saído da boca de um homem que estava ao pé dele. Não teve tempo nem língua em que perguntasse ao desconhecido o que era. Ali, no meio do fumo que rompia por uma das janelas, destacava-se do clarão, ao fundo, a figura de uma mulher.
     A mulher parecia hesitar entre a morte pelo fogo e a morte pela queda. A alma generosa do oficial não se conteve, rompeu a multidão e enfiou pelo corredor.
    Não se lembrava como pôde fazer isso; lembrava-se que, a despeito das dificuldades, chegou ao segundo andar. Tudo aí era fumo. O fumo rasgou-se de modo que ele pôde ver o busto da mulher...
     – A mulher, — disse ele ao terminar a aventura, e provavelmente sem as reticências que Abel metia neste ponto da narração, — a mulher era um manequim, posto ali de costume ou no começo do incêndio, como quer que fosse, era um manequim.
     A morte agora, não tendo mulher que levasse, parecia espreitá-lo a ele, salvador generoso. Desceu os degraus a quatro e quatro. Transpondo a porta da sala para o corredor, quando a multidão ansiosa estava a esperá-lo, na rua, uma tábua, um ferro, o que quer que era caiu do alto e quebrou-lhe a perna...
     Tratou-se a bordo e em viagem. Desembarcando aqui, no Rio de Janeiro, foi para o hospital onde Abel o conheceu. Contava partir em breves dias. Abel não se despediu dele. Mais tarde soube que, depois de alguma demora em Inglaterra, foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada, e do desejo de salvar ninguém. 

Machado de Assis. Um incêndio.
 In: Obra completa de Machado de Assis, Vol. II, Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.
Internet: <https://www.machadodeassis.ufsc.br>(com adaptações). 
Os verbos empregados no primeiro período do texto 2A01 expressam
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Q1675706 Inglês

TEXT II


The most decorated firefighter in FDNY history


By Xavier Jackson 


From the 1970s through the 1990s, there were thousands of fires raging across New York City. And all those fires had one thing in common: they were likely to have faced the likes of Jack Pritchard, the most decorated firefighter in New York City history.

From the beginning, Pritchard had proven himself a worthy member of the team, although his commanding officer was reportedly getting worried about his “near suicidal” tendencies when battling fires. For example, he found himself at the fire of a three-story building with a mentally-challenged child trapped on the third floor. He quickly charged in without oxygen and found the child, before he realized he was trapped. Left with no other exit — and by this point actually on fire himself — Pritchard smothered the child, and leaped to the first floor where he was doused with water and shipped off to the burn ward with the boy.

Pritchard’s next large inferno would be several years later, when he found himself rescuing fellow firefighters from a fire at Waldbaum’s Supermarket in Brooklyn. It was a fire he didn’t even have to go to, since his shift had actually already ended. But that wasn’t going to stop him.

It didn’t take long for him to distinguish himself again. On March 27, 1992, Engine 255 arrived at a fire to find an injured firefighter being pulled from the building after unsuccessfully attempting to rescue a 70-year-old man. Impatient and realizing he didn’t have to wait for orders as he was already in charge, Pritchard charged into the inferno, safety equipment be damned. He found the man, on fire, in his bed. Not hesitating, Pritchard extinguished the flames himself and dragged him out of the building.

He spent the next two months recovering from his burns in the hospital.

Then in July of 1998, Engine 255 pulled up to a fire where Jack Pritchard would perform the most famous heroics of his career. After learning there was an infant trapped in a crib on the fourth floor, Pritchard entered his Supermanmode and fearlessly leaped into the building to locate the baby. 

After taking flames directly to his unprotected face, Pritchard located the baby, still alive. Unfortunately, flames were leaping above the crib, preventing him from lifting the baby to safety. Using his un-gloved hands — because safety was a word that still didn’t exist in his vocabulary — Pritchard grabbed the melting crib and began dragging it out of the room. Breathing carbon monoxide and severely burning his hand the whole way, Pritchard dragged the crib to his fellow firefighters where they assisted in rescuing the infant. For this he was awarded his second Bennett medal — the first was for the Walbaum’s fire — the highest award possible in the FDNY. 

He finally retired from the department in 1999 with the rank of Battalion Chief, ending his career by simply stating “It’s been a real honor to be a firefighter.”


Available at: <https://www.firerescue1.com/fdny/

articles/the-most-decorated-firefighter-in-fdny-history-

jed6X9Qw0PqRnEbF/>. Accessed on: August 13, 2020

(Adapted). 

Pritchard stayed as a firefighter in New York
Alternativas
Q1675705 Inglês

TEXT II


The most decorated firefighter in FDNY history


By Xavier Jackson 


From the 1970s through the 1990s, there were thousands of fires raging across New York City. And all those fires had one thing in common: they were likely to have faced the likes of Jack Pritchard, the most decorated firefighter in New York City history.

From the beginning, Pritchard had proven himself a worthy member of the team, although his commanding officer was reportedly getting worried about his “near suicidal” tendencies when battling fires. For example, he found himself at the fire of a three-story building with a mentally-challenged child trapped on the third floor. He quickly charged in without oxygen and found the child, before he realized he was trapped. Left with no other exit — and by this point actually on fire himself — Pritchard smothered the child, and leaped to the first floor where he was doused with water and shipped off to the burn ward with the boy.

Pritchard’s next large inferno would be several years later, when he found himself rescuing fellow firefighters from a fire at Waldbaum’s Supermarket in Brooklyn. It was a fire he didn’t even have to go to, since his shift had actually already ended. But that wasn’t going to stop him.

It didn’t take long for him to distinguish himself again. On March 27, 1992, Engine 255 arrived at a fire to find an injured firefighter being pulled from the building after unsuccessfully attempting to rescue a 70-year-old man. Impatient and realizing he didn’t have to wait for orders as he was already in charge, Pritchard charged into the inferno, safety equipment be damned. He found the man, on fire, in his bed. Not hesitating, Pritchard extinguished the flames himself and dragged him out of the building.

He spent the next two months recovering from his burns in the hospital.

Then in July of 1998, Engine 255 pulled up to a fire where Jack Pritchard would perform the most famous heroics of his career. After learning there was an infant trapped in a crib on the fourth floor, Pritchard entered his Supermanmode and fearlessly leaped into the building to locate the baby. 

After taking flames directly to his unprotected face, Pritchard located the baby, still alive. Unfortunately, flames were leaping above the crib, preventing him from lifting the baby to safety. Using his un-gloved hands — because safety was a word that still didn’t exist in his vocabulary — Pritchard grabbed the melting crib and began dragging it out of the room. Breathing carbon monoxide and severely burning his hand the whole way, Pritchard dragged the crib to his fellow firefighters where they assisted in rescuing the infant. For this he was awarded his second Bennett medal — the first was for the Walbaum’s fire — the highest award possible in the FDNY. 

He finally retired from the department in 1999 with the rank of Battalion Chief, ending his career by simply stating “It’s been a real honor to be a firefighter.”


Available at: <https://www.firerescue1.com/fdny/

articles/the-most-decorated-firefighter-in-fdny-history-

jed6X9Qw0PqRnEbF/>. Accessed on: August 13, 2020

(Adapted). 

Jack Pritchard is said to be the best firefighter in FDNY because
Alternativas
Q1675704 Inglês

TEXT I

Top stories of 2019 | No. 1: Hero firefighter mourned


BERWICK, Maine — Firefighters and residents in Berwick and surrounding communities felt a deep sense of loss after the death of Fire Capt. Joel Barnes, who died shielding a fellow firefighter from flames during threestory apartment building fire March 1.

Barnes, 32, was hailed as a hero at his funeral for giving up his life to save his comrade.

The fire also displaced eight tenants in six apartment units. No tenants were injured. The National Institute for Occupational Safety and Health, a federal agency responsible for conducting research and making recommendations for the prevention of work-related injury and illness, ruled the building needed to be demolished. The institute inspects buildings whenever a firefighter is killed in the line of duty, according to Berwick Town Manager Stephen Eldridge. 

Barnes had no chance to escape from the third floor of the 10 Bell St. apartment building fire, leading to his death from “probable hyperthermia and/or hypoxia,” according to a report released April 5. Dr. Christine James of the New Hampshire chief medical examiner’s office determined the cause of death and ruled the manner of death was accidental. Hyperthermia is defined as the condition of having a body temperature greatly above normal, while hypoxia is a condition in which the body or a region of the body is deprived of adequate oxygen supply at the tissue level.


Available at: <https://www.fosters.com/news/20191230/top-

stories-of-2019--no-1-hero-firefighter-mourned>.

Accessed on: August 11, 2020 (Adapted). 

A report announced that the cause of the Captain’s death was
Alternativas
Q1675703 Inglês

TEXT I

Top stories of 2019 | No. 1: Hero firefighter mourned


BERWICK, Maine — Firefighters and residents in Berwick and surrounding communities felt a deep sense of loss after the death of Fire Capt. Joel Barnes, who died shielding a fellow firefighter from flames during threestory apartment building fire March 1.

Barnes, 32, was hailed as a hero at his funeral for giving up his life to save his comrade.

The fire also displaced eight tenants in six apartment units. No tenants were injured. The National Institute for Occupational Safety and Health, a federal agency responsible for conducting research and making recommendations for the prevention of work-related injury and illness, ruled the building needed to be demolished. The institute inspects buildings whenever a firefighter is killed in the line of duty, according to Berwick Town Manager Stephen Eldridge. 

Barnes had no chance to escape from the third floor of the 10 Bell St. apartment building fire, leading to his death from “probable hyperthermia and/or hypoxia,” according to a report released April 5. Dr. Christine James of the New Hampshire chief medical examiner’s office determined the cause of death and ruled the manner of death was accidental. Hyperthermia is defined as the condition of having a body temperature greatly above normal, while hypoxia is a condition in which the body or a region of the body is deprived of adequate oxygen supply at the tissue level.


Available at: <https://www.fosters.com/news/20191230/top-

stories-of-2019--no-1-hero-firefighter-mourned>.

Accessed on: August 11, 2020 (Adapted). 

A specific federal agency was requested to inspect the building
Alternativas
Q1675702 Inglês

TEXT I

Top stories of 2019 | No. 1: Hero firefighter mourned


BERWICK, Maine — Firefighters and residents in Berwick and surrounding communities felt a deep sense of loss after the death of Fire Capt. Joel Barnes, who died shielding a fellow firefighter from flames during threestory apartment building fire March 1.

Barnes, 32, was hailed as a hero at his funeral for giving up his life to save his comrade.

The fire also displaced eight tenants in six apartment units. No tenants were injured. The National Institute for Occupational Safety and Health, a federal agency responsible for conducting research and making recommendations for the prevention of work-related injury and illness, ruled the building needed to be demolished. The institute inspects buildings whenever a firefighter is killed in the line of duty, according to Berwick Town Manager Stephen Eldridge. 

Barnes had no chance to escape from the third floor of the 10 Bell St. apartment building fire, leading to his death from “probable hyperthermia and/or hypoxia,” according to a report released April 5. Dr. Christine James of the New Hampshire chief medical examiner’s office determined the cause of death and ruled the manner of death was accidental. Hyperthermia is defined as the condition of having a body temperature greatly above normal, while hypoxia is a condition in which the body or a region of the body is deprived of adequate oxygen supply at the tissue level.


Available at: <https://www.fosters.com/news/20191230/top-

stories-of-2019--no-1-hero-firefighter-mourned>.

Accessed on: August 11, 2020 (Adapted). 

Fire Capt. Joel Barnes is considered a hero
Alternativas
Q1675701 Física

Durante um resgate em um edifício, bombeiros descem com um objeto na vertical pressionando-o contra a parede. Nessa descida, o objeto escorrega com velocidade constante.


Se a força F, que pressiona o objeto que desce contra a parede, forma um ângulo de 90º com ela, é correto afirmar que a força peso é

Alternativas
Q1675700 Física
Uma pessoa aplica uma força constante F, durante um determinado tempo t, sobre um bloco de massa m inicialmente em repouso, de tal forma que o bloco passa a se mover sob ação exclusiva dessa força resultante. Ao final do tempo t, o bloco adquiriu uma energia cinética E.
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as mesmas condições anteriores, agora três pessoas farão a mesma força F, em um mesmo intervalo de tempo t, sob o mesmo bloco de massa m inicialmente em repouso.
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Se na situação inicial a pessoa foi responsável por “entregar” ao bloco uma energia cinética E ao fazer uma força F sobre ele, na segunda situação em que três pessoas empurram o mesmo bloco fazendo a mesma força F, ao distribuir a energia cinética adquirida pelo bloco para as três pessoas, pode-se concluir que cada pessoa “entrega” ao bloco uma energia cinética de
Alternativas
Q1675699 Física

“O compact disc (CD) é um disco de policarbonato transparente de 12 cm de diâmetro. Em uma de suas faces, existe uma fina camada de uma liga metálica na qual podem ser estampadas microscópicas depressões. As regiões com depressões e as regiões sem depressões representam em conjunto as informações por meio de um sistema binário. Esses dados são gravados a partir de 2 cm do centro do disco em uma trilha espiralada que se afasta com passo constante.


A leitura das informações é realizada utilizando-se um laser de baixa potência, que “lê” as depressões e as ausências de depressões do centro para a extremidade do disco. [...] Uma sequência de tais informações é decodificada pelo sistema e enviada para um alto-falante (no caso de sons) ou para uma tela de computador (no caso de imagens).”.


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BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José. Tópicos de Física 2. 19ª edição. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 246.


O principal fenômeno ondulatório que permite o funcionamento da tecnologia citada é a

Alternativas
Respostas
341: C
342: A
343: D
344: C
345: B
346: B
347: D
348: C
349: B
350: B
351: E
352: C
353: D
354: A
355: C
356: B
357: C
358: C
359: B
360: D