Questões Militares
Para pm-df
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Patrícia foi condenada pela justiça do DF, em março de 2006, à pena de quinze anos de reclusão por tráfico de drogas. Patrícia, grávida de quatro meses, foi recolhida à penitenciária feminina de Brasília após a condenação. Sua filha Isabela nasceu no dia 4 de setembro de 2006, em hospital público da capital federal, onde Patrícia permaneceu internada por três dias, sob escolta policial, para amamentar sua filha. Ao retornar ao estabelecimento prisional, recebeu a informação da diretora do presídio de que não poderia continuar com sua filha. Assim, Isabela ficou sob os cuidados da avó. Nessa situação, a informação prestada pela diretora da penitenciária está fundamentada na Constituição Federal, que protege os direitos das crianças e adolescentes, filhos de mães condenadas por tráfico de drogas.
Miguel, casado e pai de três filhos, foi condenado pela justiça do Distrito Federal (DF) a trinta anos de prisão por assalto a bancos, seqüestro e vários outros crimes. Em janeiro de 2006, ele foi assassinado no interior de sua cela por colegas de carceragem, em Brasília. Nessa situação, cabe ao Estado indenizar a viúva e os três filhos de Miguel, uma vez que o dever de guarda e o respeito à integridade física e moral dos detentos é do Estado.
O pronome de tratamento empregado em comunicações dirigidas aos chefes dos três poderes é Excelentíssimo Senhor seguido do cargo.
A combinação entre a teoria e a prática é pressuposta da leitura do texto.
O conhecimento é construído historicamente; por essa razão, os conteúdos curriculares podem propiciar o diálogo do aluno com o objeto de conhecimento que está estudando.
Infere-se da leitura do texto que o diálogo cognitivo é condição prévia para a leitura crítica porque esta apenas é alcançada quando professores e alunos se envolvem em discussões em sala de aula
O trecho “são apreendidos através da relação” (l.17-18) refere-se sintaticamente à expressão “conteúdos curriculares” (l.8).
O termo “às” (l.16) pode, sem prejuízo para a correção gramatical do período, ser substituído por a.
O conectivo “À medida que” (l.9-10) liga orações e estabelece entre elas relação semântica que poderia ser expressa pelo conectivo Enquanto.
O pronome “seu” (l.5) se reporta à expressão “a capacidade do indivíduo” (l.1-2), com a qual mantém relação coesiva.
O trecho “de construir o conhecimento” (l.2) estabelece relação de regência com o termo “capacidade” (l.1), especificando-lhe o significado.
Na linha 27, o pronome “nos” complementa o sentido da forma verbal “queremos”.
O pronome “isto” (l.24) recupera o sentido do trecho “visto que o discurso (…) desejo” (l.21-23).
Na linha 23, o pronome “aquilo” pode ser substituído por o, sem prejuízo do sentido original e de correção gramatical.
A expressão “no qual” (l.15) tem como referente a expressão “elemento transparente ou neutro” (l.14-15).
Preservam-se a correção gramatical e o sentido do texto se o pronome “onde” (l.11) for substituído por as quais.
O último parágrafo explicita como o discurso se liga ao desejo e ao poder.
O discurso liga-se ao poder porque manifesta e ao mesmo tempo oculta os sistemas de dominação.
As regiões da sexualidade e as da política são foco de três interdições mencionadas, as quais são reveladas no discurso com transparência e rapidez.
As expressões “Tabu do objeto” (l.6), “ritual da circunstância” (l.6-7) e “direito privilegiado ou exclusivo do sujeito que fala” (l.7-8) são tipos de interdição que se entrelaçam em uma rede que sofre transformações continuamente.