Questões Militares
Para pm-ap
Foram encontradas 750 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
O regime jurídico aplicável aos servidores públicos difere em função da natureza do vínculo correspondente, sendo que:
I. Os ocupantes de emprego público adquirem estabilidade após 3 anos de efetivo exercício, mediante avaliação de desempenho.
II. O provimento de cargos em comissão não prescinde de prévio concurso público, porém seus ocupantes podem ser exonerados ad nutum.
III. A contratação por prazo determinado somente é admissível para atender necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos da lei.
Está correto o que se afirma APENAS em
Interessantes ditos populares
Sou apreciador dos ditos populares. No meu tempo de criança, dificilmente um conselho dado pelos mais velhos não continha um ditado. Se alguns moleques estivessem “batendo perna” pelas vias públicas, alguém os mandava para casa, afirmando que “boa romaria faz, quem em casa fica em paz”.
Certa vez, uns molecões praticaram um roubo no quintal de uma moradora do bairro central de Macapá levando toda a roupa que secava num varal. A pobre mulher ganhava o sustento da família como lavadeira e não tinha recursos para indenizar os fregueses lesados. A polícia foi acionada e não demorou a identificar os autores da gatunagem. A pista foi dada por um deles, o mais pobre, que apareceu todo na pinta num tertulhão do dançará Hally Gally1 .
O investigador desconfiou do sujeito e foi chamar a lavadeira. De longe, a mulher começou a gritar: “Prendam este safado. A camisa de seda que ele está usando pertence ao professor Pedro Ribeiro, meu freguês de lavagem”. Alarme dado e providência tomada. O toque especial deste caso partiu de um velho morador do Laguinho, que corujava2 a festa dançante: “O alheio reclama seu dono”. Outro observador comentou: “O sem-vergonha quer luxar, mas não tem condições”.
(Adaptado de: MONTORIL, Nilson. Interessantes ditos populares. Disponível em: www.diariodoamapa.com.br. Publicado em: 15.07.2017)
1 apareceu todo bem vestido em uma determinada casa de dança;
2
que espreitava, observava com curiosidade.
Alarme dado e providência tomada. (3° parágrafo)
Essa frase estará corretamente reescrita, preservando-se a correlação entre as ações no contexto, em:
Interessantes ditos populares
Sou apreciador dos ditos populares. No meu tempo de criança, dificilmente um conselho dado pelos mais velhos não continha um ditado. Se alguns moleques estivessem “batendo perna” pelas vias públicas, alguém os mandava para casa, afirmando que “boa romaria faz, quem em casa fica em paz”.
Certa vez, uns molecões praticaram um roubo no quintal de uma moradora do bairro central de Macapá levando toda a roupa que secava num varal. A pobre mulher ganhava o sustento da família como lavadeira e não tinha recursos para indenizar os fregueses lesados. A polícia foi acionada e não demorou a identificar os autores da gatunagem. A pista foi dada por um deles, o mais pobre, que apareceu todo na pinta num tertulhão do dançará Hally Gally1 .
O investigador desconfiou do sujeito e foi chamar a lavadeira. De longe, a mulher começou a gritar: “Prendam este safado. A camisa de seda que ele está usando pertence ao professor Pedro Ribeiro, meu freguês de lavagem”. Alarme dado e providência tomada. O toque especial deste caso partiu de um velho morador do Laguinho, que corujava2 a festa dançante: “O alheio reclama seu dono”. Outro observador comentou: “O sem-vergonha quer luxar, mas não tem condições”.
(Adaptado de: MONTORIL, Nilson. Interessantes ditos populares. Disponível em: www.diariodoamapa.com.br. Publicado em: 15.07.2017)
1 apareceu todo bem vestido em uma determinada casa de dança;
2
que espreitava, observava com curiosidade.
Interessantes ditos populares
Sou apreciador dos ditos populares. No meu tempo de criança, dificilmente um conselho dado pelos mais velhos não continha um ditado. Se alguns moleques estivessem “batendo perna” pelas vias públicas, alguém os mandava para casa, afirmando que “boa romaria faz, quem em casa fica em paz”.
Certa vez, uns molecões praticaram um roubo no quintal de uma moradora do bairro central de Macapá levando toda a roupa que secava num varal. A pobre mulher ganhava o sustento da família como lavadeira e não tinha recursos para indenizar os fregueses lesados. A polícia foi acionada e não demorou a identificar os autores da gatunagem. A pista foi dada por um deles, o mais pobre, que apareceu todo na pinta num tertulhão do dançará Hally Gally1 .
O investigador desconfiou do sujeito e foi chamar a lavadeira. De longe, a mulher começou a gritar: “Prendam este safado. A camisa de seda que ele está usando pertence ao professor Pedro Ribeiro, meu freguês de lavagem”. Alarme dado e providência tomada. O toque especial deste caso partiu de um velho morador do Laguinho, que corujava2 a festa dançante: “O alheio reclama seu dono”. Outro observador comentou: “O sem-vergonha quer luxar, mas não tem condições”.
(Adaptado de: MONTORIL, Nilson. Interessantes ditos populares. Disponível em: www.diariodoamapa.com.br. Publicado em: 15.07.2017)
1 apareceu todo bem vestido em uma determinada casa de dança;
2
que espreitava, observava com curiosidade.
Interessantes ditos populares
Sou apreciador dos ditos populares. No meu tempo de criança, dificilmente um conselho dado pelos mais velhos não continha um ditado. Se alguns moleques estivessem “batendo perna” pelas vias públicas, alguém os mandava para casa, afirmando que “boa romaria faz, quem em casa fica em paz”.
Certa vez, uns molecões praticaram um roubo no quintal de uma moradora do bairro central de Macapá levando toda a roupa que secava num varal. A pobre mulher ganhava o sustento da família como lavadeira e não tinha recursos para indenizar os fregueses lesados. A polícia foi acionada e não demorou a identificar os autores da gatunagem. A pista foi dada por um deles, o mais pobre, que apareceu todo na pinta num tertulhão do dançará Hally Gally1 .
O investigador desconfiou do sujeito e foi chamar a lavadeira. De longe, a mulher começou a gritar: “Prendam este safado. A camisa de seda que ele está usando pertence ao professor Pedro Ribeiro, meu freguês de lavagem”. Alarme dado e providência tomada. O toque especial deste caso partiu de um velho morador do Laguinho, que corujava2 a festa dançante: “O alheio reclama seu dono”. Outro observador comentou: “O sem-vergonha quer luxar, mas não tem condições”.
(Adaptado de: MONTORIL, Nilson. Interessantes ditos populares. Disponível em: www.diariodoamapa.com.br. Publicado em: 15.07.2017)
1 apareceu todo bem vestido em uma determinada casa de dança;
2
que espreitava, observava com curiosidade.