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Q835774 Português

O MEDO QUE DIVIDE OS DOIS BRASIS


       A primeira reação à estridência em torno do banditismo é o medo. Do medo à defesa pessoal o passo é pequeno. E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos.

      Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser. O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. Não existe país viável baseado na exclusão de uma categoria de cidadãos. [...] A segregação e a exclusão não podem ser as vigas mestras para fazer uma civilização democrática.

      As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos – sejam eles de miseráveis ou de triliardários. Os problemas das grandes cidades do Brasil não são simplesmente policiais ou urbanos. São problemas sociais. A concentração de renda, os desníveis nas condições de vida, os extremos de riqueza e pobreza abrem um fosso dividindo o país. Fazendo com que uma parte tenha medo da outra. O desafio, portanto, é de outra natureza: em vez de separar com muros, é preciso juntar os Brasis, fazê-lo justo e democrático.

        Revista Veja, 23/11/1994.

O texto, “O medo que divide os dois Brasis”, é quanto ao gênero textual classificado como:
Alternativas
Q835773 Português

SEGURANÇA

            O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados. 

            Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

            Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

            Mas os assaltos continuaram. 

            Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar. 

            Mas os assaltos continuaram.

            Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas. 

            Mas os assaltos continuaram.

          Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno. 

            Mas os assaltos continuaram.

         Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

            E ninguém pode sair.

        Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua. 

            Mas surgiu outro problema. 

            As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

            A guarda tem sido obrigada a agir com energia.

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva, 2001.



O MEDO QUE DIVIDE OS DOIS BRASIS

            A primeira reação à estridência em torno do banditismo é o medo. Do medo à defesa pessoal o passo é pequeno. E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos. 

            Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser. O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. Não existe país viável baseado na exclusão de uma categoria de cidadãos. [...] A segregação e a exclusão não podem ser as vigas mestras para fazer uma civilização democrática. 

            As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos – sejam eles de miseráveis ou de triliardários. Os problemas das grandes cidades do Brasil não são simplesmente policiais ou urbanos. São problemas sociais. A concentração de renda, os desníveis nas condições de vida, os extremos de riqueza e pobreza abrem um fosso dividindo o país. Fazendo com que uma parte tenha medo da outra. O desafio, portanto, é de outra natureza: em vez de separar com muros, é preciso juntar os Brasis, fazê-lo justo e democrático.


Revista Veja, 23/11/1994.


Identifique a ideia, ou as ideias, do texto “O medo que divide os dois Brasis” que tem/têm relação com o texto “Segurança”.


I - “E da defesa vai-se aos exageros de segurança – aos condomínios fechados e guaritas, às cancelas, aos guarda-costas e carros blindados. E dos exageros ao delírio de ter medo de todos os desconhecidos. ”

II - “Claro está que o problema da criminalidade nas metrópoles existe, é grave. Que em algumas cidades a polícia se misturou com a bandidagem. Que o medo tem razão de ser.”

III - “O que não se explica é como será o país que se pretende construir, no qual se quer viver, se uma parte expressiva da população se cerca e constrói muros cada vez mais altos para se defender de uma outra categoria de brasileiros que considera ameaçadora. ”

IV - “As metrópoles brasileiras não irão virar paraísos de tranquilidade do dia para a noite. O desafio, justamente, é melhorá-las para o conjunto de seus habitantes, não deixando que se criem guetos...”


São ideias do texto “O medo que divide os dois Brasis” relacionadas ao texto “Segurança”.

Alternativas
Q835772 Português

SEGURANÇA


        O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

         Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

      Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

      Mas os assaltos continuaram.

      Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar.

      Mas os assaltos continuaram.

      Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

          E ninguém pode sair.

      Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

       Mas surgiu outro problema.

       As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

       A guarda tem sido obrigada a agir com energia. 


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva,2001. 

Pode-se deduzir da leitura do texto “Segurança” que:
Alternativas
Q835771 Português

SEGURANÇA


        O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

         Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

      Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

      Mas os assaltos continuaram.

      Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar.

      Mas os assaltos continuaram.

      Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

          E ninguém pode sair.

      Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

       Mas surgiu outro problema.

       As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

       A guarda tem sido obrigada a agir com energia. 


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva,2001. 

Em relação à sequência dos fatos e ao processo de organização das ideias, no texto, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q835770 Português

SEGURANÇA


        O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.

         Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.

      Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto. Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificar para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.

      Mas os assaltos continuaram.

      Decidiram eletrificar os muros. Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordem de atirar para matar.

      Mas os assaltos continuaram.

      Grades nas janelas de todas as casas. Era o jeito. Mesmo se os ladrões ultrapassassem os altos muros, e o fio de alta tensão, e as patrulhas, e os cachorros, e a segunda cerca, de arame farpado, erguida dentro do perímetro, não conseguiriam entrar nas casas. Todas as janelas foram engradadas.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa o mínimo possível. Dois assaltantes tinham entrado no condomínio no banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para a sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feito um rigoroso controle de saídas. Para sair, só com exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.

      Mas os assaltos continuaram.

      Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema. Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

          E ninguém pode sair.

      Agora, a segurança é completa. Não tem havido mais assaltos. Ninguém precisa temer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades de sua casa, olhando melancolicamente para a rua.

       Mas surgiu outro problema.

       As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.

       A guarda tem sido obrigada a agir com energia. 


VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola; RJ: Objetiva,2001. 

Dentre as alternativas abaixo, assinale a que pode ser comprovada por informações explícitas no texto “Segurança”.
Alternativas
Q831392 Fisioterapia

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da sentença abaixo.


A síntese do surfactante parece ser um processo sujeito a uma variedade de mecanismos regulatórios. Entre as substâncias que aumentam a síntese do surfactante, a mais utilizada na clínica obstétrica é ___________. Essa substância é administrada na gestante com risco de parto prematuro. Esse tratamento tem acarretado redução na incidência de _______ neonatal, pois estaria envolvido com a maior produção do fator ___________ o qual atuaria nas células______para estimular a síntese de fosfolípides.

Alternativas
Q831391 Fisioterapia
Como se chama a via aferente do cerebelo que auxilia na correção dos movimentos em execução, uma vez que fornece ao córtex cerebelar detalhes da intenção de cada movimento? 
Alternativas
Q831390 Fisioterapia
Sabe-se que de 10% a 20% dos pacientes internados apresentam Delirium. Com relação a esse transtorno, assinale a opção INCORRETA.
Alternativas
Q831389 Fisioterapia
Assinale a opção que apresenta a descrição do sinal de Tinel.
Alternativas
Q831388 Fisioterapia
Um dos acometimentos mais comum em pessoas idosas é a osteoporose. Sendo assim, com relação a esse distúrbio, é correto afirmar que
Alternativas
Q831387 Fisioterapia
Um paciente de 33 anos do sexo masculino apresenta alterações sensoriais, paralisia dos membros inferiores, da bexiga e do intestino. Não há hipertonia muscular e hiper-reflexia e os neurônios motores superiores permanecem intactos. Esse quadro clínico é compatível com
Alternativas
Q831386 Fisioterapia
Cristas ampulares e máculas são espessamentos do epitélio, das ampolas dos duetos semicirculares e do utrículo e sáculo, respectivamente, diferenciados em neuroepitélio, no qual terminam as ramificações da parte vestibular do nervo vestibulococlear. Sendo, assim é correto afirmar que as cristas ampulares são o meio pelo qual obtêm-se informações sobre
Alternativas
Q831385 Fisioterapia
Com relação aos planos, eixos e movimentos do corpo humano, assinale a opção correta.
Alternativas
Q831384 Fisioterapia
A doença de todas as glândulas exócrinas, causada por uma anormalidade genética que afeta o transporte de cloreto e sódio. Acomete principalmente o pâncreas, e no pulmão, assume a forma de bronquectasia e bronquiolite. O tratamento fisioterapêutico dessa doença é de suma importância devido à tosse produtiva, tamponamento mucoso das pequenas vias aéreas e atividade ciliar prejudicada. Essa doença é denominada:
Alternativas
Q831383 Fisioterapia
As deformidades dos dedos são comuns, incluindo desvio ulnar, deformidade em pescoço de cisne e deformidade em boutonnière na progressão de que doença?
Alternativas
Q831382 Fisioterapia
A enfermidade causada pela deficiência da distrofina, que acomete um a cada 3000-4000 pessoas do sexo masculino, e que manifesta-se por fraqueza muscular simétrica e progressiva, inicialmente nas pernas, com os músculos das cinturas escapular e pélvica mais comprometidos que os dos pés e mãos, é denominada:
Alternativas
Q831381 Fisioterapia
A amputação parcial do tarso por meio das articulações mediotarsais também é denominada:
Alternativas
Q831380 Fisioterapia
Lesões completas em níveis mais altos da medula espinhal causam anormalidades mais graves da regulação autônoma, porque mais segmentos medulares ficam sem o controle simpático descendente. A perda desse controle nos pacientes com lesões acima de T6 acarreta três disfunções principais. Assinale a opção que apresenta essas disfunções.
Alternativas
Q831379 Fisioterapia
Gnosia é a capacidade de reconhecimento de estímulos sensitivos ou sensoriais não relacionados especificamente com os elementos da linguagem. Na prova das luvas, na qual o paciente acaba colocando somente uma das luvas do par esse reconhecimento ocorre por alteração da
Alternativas
Q831378 Fisioterapia
Assinale a opção que apresenta a escala usada para avaliação quantitativa da espasticidade por meio da medida em que o grau de amplitude de movimento torna a hipertonia mais evidente
Alternativas
Respostas
541: A
542: D
543: D
544: B
545: C
546: A
547: D
548: E
549: A
550: C
551: E
552: B
553: E
554: C
555: E
556: D
557: C
558: A
559: E
560: B