Questões Militares Nível médio

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Q2045828 Educação Artística
Sobre a História da música no Brasil, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2045827 Música
Sobre intervalos, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. Ao inverter um intervalo de 5ª diminuta, tem-se uma 4ª aumentada. II. Ao inverter um intervalo de 3ª menor, tem-se uma 6ª aumentada. III. Ao inverter um intervalo de 7ª maior, tem-se uma 3ª menor. IV. Todas as quintas obtidas a partir das notas da escala de dó maior são justas. V. Todas as sextas menores possuem dois semitons.
Alternativas
Q2045826 Música
A respeito de Modos antigos, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Os modos gregos são caracterizados de acordo com os intervalos de tons e semitons entre os graus. II. Quando se diz dó lídio, quer-se dizer que essa escala, começando com a nota dó, tem os mesmos intervalos do modo lídio. III. Os modos dórico e frígio se parecem com a tonalidade maior. IV. Para construir o modo jônio a partir da nota lá -, usa-se uma armadura com 3#. V. Os modos lídio e mixolídio se parecem com a tonalidade menor. 
Alternativas
Q2045825 Música
Sobre função tonal dos acordes, assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Q2045824 Educação Artística
Sobre Interpretação musical, assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Q2045823 Educação Artística
Em relação à sonata, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. No final do século XVI, utilizavam-se várias palavras para designar peças instrumentais, uma das quais era “sonata” (do italiano sonare) em oposição à “cantata” (do italiano cantare). II. No decorrer dos séculos XVII e XVIII, já se fazia a distinção entre dois tipos: sonata da câmera, que começou a introduzir os andamentos no lugar dos movimentos de dança; e a sonata da chiesa, que seguia os moldes da suíte. III. As primeiras sonatas eram monotemáticas. No entanto, no período clássico, o primeiro movimento era constituído sobre dois temas, surgindo uma estrutura bitemática. IV. Com Beethoven e outros compositores, atingiu a forma cíclica, na qual um tema ou mais estão presentes em todos os movimentos.
Alternativas
Q2045821 Música
Em relação aos acordes de 4 sons construídos sobre a escala maior, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. As inversões destes acordes são cifradas como: 56.png (91×36) II. Nas tétrades da escala, todas as sétimas são menores, com exceção do I7 e IV7. III. Os acordes que possuem quinta diminuta são o V7 e o VII7. IV. O acorde VII7, no seu estado fundamental, tem uma quinta diminuta entre a fundamental e a quinta do acorde. 
Alternativas
Q2045820 Música
Considerando a execução do trecho a seguir, assinale a alternativa INCORRETA.
55.png (406×50) 
Alternativas
Q2045819 Música
Considerando o seguinte trecho musical, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
54.png (396×174) 
I. Nos compassos 1, 2 e 8, as cifragens são de acordes perfeitos maiores. II. Nos compassos 4 e 5, as cifragens são de acordes perfeitos menores. III. No compasso 3, há um acorde perfeito menor e um acorde diminuto. IV. No compasso 6 e no compasso 7, há um acorde de sétima.
Alternativas
Q2045818 Música
Em relação aos acordes de 3 sons e colocando-se as tríades sobre os graus das escalas maiores e das escalas menores harmônicas, tem-se:
I. O acorde encontrado nos II, III e VI graus das escalas maiores é o acorde perfeito menor. II. O acorde encontrado no VII grau das escalas maiores e no II e VII graus das escalas menores é o acorde de quinta aumentada. III. O acorde encontrado no III grau das escalas menores é o de quinta diminuta. IV. O acorde encontrado no V e no VI grau das escalas menores é o acorde perfeito maior.
Assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2045817 Música
Assinale a alternativa que apresenta corretamente a respectiva classificação dos intervalos anotados a seguir.
52.png (404×62) 
Alternativas
Q2045816 Música
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2045815 Matemática
Considerando o sistema de equações
50.png (116×45) 
assinale a alternativa que apresenta a sua solução.
Alternativas
Q2045814 Raciocínio Lógico
Considere as proposições:
P: Todo papagaio é verde. Q: Tudo que é verde é pepino. R: Todo papagaio é pepino.
Se considerarmos que R é a conclusão obtida a partir das premissas P e Q, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2045813 Matemática
Para a confecção de velas artesanais, certoartesão comprou um tablete de parafina emformato de paralelepípedo reto retângulo dearestas 20 cm, 18 cm e 15 cm. Sabendo que asvelas que deseja produzir são cilíndricas, de raioigual a 3 centímetros e altura igual a 5centímetros, qual é a quantidade máxima de velasque podem ser produzidas usando a parafinadisponível?(Caso necessário, use π = 3,14)
Alternativas
Q2045812 Matemática
Ao considerarmos duas funções polinomiais de segundo grau g(x) = 5x2 + 7x − 11 e h(x) = 3x2 + 4x − 9, pode-se comparar o mecanismo para determinar suas possíveis intersecções a um sistema de equações de segundo grau. Nesse contexto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2045811 Matemática
Sabendo que as matrizes A e B têm ordem 3 e são tais que det(A) = 2 e det(B) = 3, assinale a alternativa que apresenta o valor de det(3A × 2B)
Alternativas
Q2045790 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Sobre o excerto “[...] salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega. Não existe uma única resposta certa.”, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2045789 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2045788 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Em “[...] das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia [...]”, os itens destacados são classificados, respectivamente, como
Alternativas
Respostas
4401: D
4402: A
4403: C
4404: E
4405: D
4406: A
4407: E
4408: C
4409: D
4410: C
4411: D
4412: E
4413: B
4414: D
4415: A
4416: D
4417: C
4418: E
4419: B
4420: B