Questões de Ética na Administração Pública para Concurso
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Organização do doping na Copa da Rússia estará
sob supervisão da Fifa
Jamil Chade
No centro de uma tempestade por conta das suspeitas de doping de seus atletas, a Rússia garante que o problema não existirá na Copa do Mundo que ela organiza e que começa em cem dias. Em entrevista ao Estado, o CEO do Mundial, Alexey Sorokin, confirmou que os testes de doping serão realizados fora da Rússia e que os atletas russos serão alvos de rigorosos exames.
Investigações realizadas pela Agência Mundial de Antidoping revelaram que jogadores de futebol estiveram entre os suspeitos de se beneficiar de um esquema de doping promovido pelo Estado russo. Entre 2011 e 2016, pelo menos treze jogadores pegos em testes de doping na Rússia foram protegidos e seus exames foram trocados por testes limpos, segundo a agência.
A fraude no doping do futebol havia sido coordenada não apenas por funcionários de escalões inferiores do governo russo. Mas pelo próprio ex-ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, que também foi um dos membros do Conselho da Fifa, o órgão máximo da entidade. O russo ainda acumulava a função de organizador da Copa de 2018 e, na Fifa, foi membro da Comissão para o Desenvolvimento Técnico do Futebol. Ele acabou sendo afastado.
Mas, segundo Sorokin, para a Copa do Mundo, os exames de doping serão realizados fora da Rússia e sob a supervisão da própria Fifa.
Internet: <http://esportes.estadao.com.br/>
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética, seus princípios e valores, e moral.
A ética fornece ao homem critérios para a escolha da
melhor conduta, considerando o interesse coletivo.
Organização do doping na Copa da Rússia estará
sob supervisão da Fifa
Jamil Chade
No centro de uma tempestade por conta das suspeitas de doping de seus atletas, a Rússia garante que o problema não existirá na Copa do Mundo que ela organiza e que começa em cem dias. Em entrevista ao Estado, o CEO do Mundial, Alexey Sorokin, confirmou que os testes de doping serão realizados fora da Rússia e que os atletas russos serão alvos de rigorosos exames.
Investigações realizadas pela Agência Mundial de Antidoping revelaram que jogadores de futebol estiveram entre os suspeitos de se beneficiar de um esquema de doping promovido pelo Estado russo. Entre 2011 e 2016, pelo menos treze jogadores pegos em testes de doping na Rússia foram protegidos e seus exames foram trocados por testes limpos, segundo a agência.
A fraude no doping do futebol havia sido coordenada não apenas por funcionários de escalões inferiores do governo russo. Mas pelo próprio ex-ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, que também foi um dos membros do Conselho da Fifa, o órgão máximo da entidade. O russo ainda acumulava a função de organizador da Copa de 2018 e, na Fifa, foi membro da Comissão para o Desenvolvimento Técnico do Futebol. Ele acabou sendo afastado.
Mas, segundo Sorokin, para a Copa do Mundo, os exames de doping serão realizados fora da Rússia e sob a supervisão da própria Fifa.
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Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética, seus princípios e valores, e moral.
A moral constitui-se como um conjunto de normas de
conduta corretas.
Organização do doping na Copa da Rússia estará
sob supervisão da Fifa
Jamil Chade
No centro de uma tempestade por conta das suspeitas de doping de seus atletas, a Rússia garante que o problema não existirá na Copa do Mundo que ela organiza e que começa em cem dias. Em entrevista ao Estado, o CEO do Mundial, Alexey Sorokin, confirmou que os testes de doping serão realizados fora da Rússia e que os atletas russos serão alvos de rigorosos exames.
Investigações realizadas pela Agência Mundial de Antidoping revelaram que jogadores de futebol estiveram entre os suspeitos de se beneficiar de um esquema de doping promovido pelo Estado russo. Entre 2011 e 2016, pelo menos treze jogadores pegos em testes de doping na Rússia foram protegidos e seus exames foram trocados por testes limpos, segundo a agência.
A fraude no doping do futebol havia sido coordenada não apenas por funcionários de escalões inferiores do governo russo. Mas pelo próprio ex-ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, que também foi um dos membros do Conselho da Fifa, o órgão máximo da entidade. O russo ainda acumulava a função de organizador da Copa de 2018 e, na Fifa, foi membro da Comissão para o Desenvolvimento Técnico do Futebol. Ele acabou sendo afastado.
Mas, segundo Sorokin, para a Copa do Mundo, os exames de doping serão realizados fora da Rússia e sob a supervisão da própria Fifa.
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Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética, seus princípios e valores, e moral.
Caso a Rússia editasse uma norma autorizando o uso de
doping pelos atletas russos, a utilização dessas
substâncias não poderia ser considerada como antiética.
Organização do doping na Copa da Rússia estará
sob supervisão da Fifa
Jamil Chade
No centro de uma tempestade por conta das suspeitas de doping de seus atletas, a Rússia garante que o problema não existirá na Copa do Mundo que ela organiza e que começa em cem dias. Em entrevista ao Estado, o CEO do Mundial, Alexey Sorokin, confirmou que os testes de doping serão realizados fora da Rússia e que os atletas russos serão alvos de rigorosos exames.
Investigações realizadas pela Agência Mundial de Antidoping revelaram que jogadores de futebol estiveram entre os suspeitos de se beneficiar de um esquema de doping promovido pelo Estado russo. Entre 2011 e 2016, pelo menos treze jogadores pegos em testes de doping na Rússia foram protegidos e seus exames foram trocados por testes limpos, segundo a agência.
A fraude no doping do futebol havia sido coordenada não apenas por funcionários de escalões inferiores do governo russo. Mas pelo próprio ex-ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, que também foi um dos membros do Conselho da Fifa, o órgão máximo da entidade. O russo ainda acumulava a função de organizador da Copa de 2018 e, na Fifa, foi membro da Comissão para o Desenvolvimento Técnico do Futebol. Ele acabou sendo afastado.
Mas, segundo Sorokin, para a Copa do Mundo, os exames de doping serão realizados fora da Rússia e sob a supervisão da própria Fifa.
Internet: <http://esportes.estadao.com.br/>
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética, seus princípios e valores, e moral.
A utilização de doping, por tornar a competição injusta,
é considerada como uma atitude contrária à ética.
Contudo, no momento em que o país incentivar sua
utilização, ela será considerada como moralmente
aceitável.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
Internet: <https://g1.globo.com/>
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
É vedado ao servidor público retirar da repartição
pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer
documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio
público.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
Para apuração de comprometimento ético, o ocupante
de cargo comissionado não poderá ser entendido como
servidor público por expressa disposição normativa.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
É possível que as penas de demissão, narradas no texto
de referência, tenham sido aplicadas pela Comissão de
Ética.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
O servidor público deve prestar toda a sua atenção às
ordens de seus superiores, não podendo resistir às
pressões de superiores hierárquicos que visem obter
vantagens indevidas em decorrência de ações imorais,
ilegais ou aéticas.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Entidades da Administração Pública Federal indireta,
como a Petrobras e os Correios, não são obrigadas a criar
uma Comissão de Ética.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Um dos deveres do servidor público é ser assíduo e
frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência
provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo
negativamente em todo o sistema.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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A moral é formada por um conjunto de normas de
conduta que se apresentam como corretas. Contudo, a
ética não tem relação com a moral, pois reflete um
conceito que leva em conta o interesse individual.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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A corrupção vai de encontro à moralidade, sendo um dos
motivos que podem levar à demissão do servidor
público.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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O Código de Ética tem a finalidade de orientar a conduta
dos agentes públicos, dentro do que eticamente se
espera da Administração Pública, com o objetivo de
compeli-los a privarem-se de práticas que não sejam
moralmente aceitáveis.
Mais da metade dos servidores expulsos do governo federal em 2017 praticou corrupção, diz CGU
O governo federal expulsou 506 servidores em 2017 por irregularidades, de acordo com relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado no dia 8 de janeiro de 2018.
Segundo o relatório, o principal motivo das expulsões foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%). Abandono de cargo, ausência sem justificativa e negligência também motivaram as expulsões, segundo a CGU.
Do total de expulsos do ano passado, 424 foram demissões de funcionários efetivos, 56 cassações de aposentadorias e 26 foram destituídos de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, como Caixa, Correios e Petrobras.
Desde 2003, o governo federal já expulsou quase 7 mil servidores. Os estados com número mais elevado de punições foram Rio de Janeiro (1.211), Distrito Federal (800) e São Paulo (716).
Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a Administração Pública) e lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.117/1994).
As instituições públicas devem se pautar pela ética e o
agir ético do Estado é exercido por pessoas físicas, como,
por exemplo, os servidores públicos.
Pode caracterizar comportamento antiético de um servidor público:
I. deixar um usuário esperando por serviço que é de sua competência;
II. vestir-se de maneira inapropriada em qualquer local;
III. ter urbanidade no atendimento de pessoas com limitações individuais.
Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s) apenas
Analise as afirmativas a seguir sobre a ética no serviço público.
I. Ser honesto, respeitar o outro, ser justo e cordial com as pessoas é dever fundamental do servidor público.
II. Os servidores públicos não podem se distanciar dos padrões de ética e de eficiência exigidos pela sociedade e pela instituição em que desenvolve seu trabalho.
III. Evitar estabelecer relações cordiais e de confiança com seus colegas de trabalho é fundamental para que possa se destacar e evitar brigas no local de trabalho.
IV. Mostrar-se indiferente à conversa com seus colegas de trabalho para que possa estabelecer um ambiente agradável e de confiança.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.