Questões de Gestão de Pessoas para Concurso
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O projeto instrucional de uma ação de treinamento deve considerar aspectos relevantes das teorias de aprendizagem, tais como os domínios e as hierarquias de aprendizagem.
A definição dos programas de treinamento deve ser norteada a partir da solicitação e da manifestação de interesse dos empregados, sem relação direta com o diagnóstico de necessidades de treinamento da organização.
O mapeamento de lacunas entre as competências requeridas de um cargo e as competências do seu ocupante oferece subsídios relevantes para o diagnóstico das necessidades de treinamento.
Com o intuito de tornar as ações de treinamento mais efetivas, é importante adotar métodos e estratégias modernos, tais como a gamificação, o uso de dinâmicas de grupo ou a combinação de ensino presencial com ensino a distância.
Programas e trilhas de aprendizagem podem ser mecanismos usados para o desenvolvimento de pessoas, pois conciliam a perspectiva do autodesenvolvimento com as necessidades corporativas.
Embora a aprendizagem seja um processo que ocorre no âmbito do indivíduo, as equipes e organizações, ao longo do tempo e por meio de estratégias de explicitação do conhecimento adquirido, também podem aprender.
O desenvolvimento de pessoas compreende o processo contínuo de preparação, aprendizado e aperfeiçoamento, sendo de responsabilidade exclusiva do empregado, pois envolve prioritariamente seu desenvolvimento profissional.
As mudanças organizacionais podem ser implementadas sem necessidade de um planejamento detalhado, uma vez que elas impactam positivamente o clima de uma organização e geralmente envolvem melhorias facilmente percebidas.
O clima organizacional pouco influencia no processo de mudança em uma organização, pois as pessoas, em geral, são resistentes a novidades.
O clima organizacional envolve a dimensão psicológica no contexto do trabalho e resulta das percepções dos empregados acerca das políticas, práticas e relações dentro da organização.
A cultura de uma organização é o conjunto dos pressupostos básicos que são compartilhados pelos seus membros e que guiam o comportamento deles.
Um benefício da gestão por competências é a possibilidade de mapear as competências necessárias para o exercício de atividades de liderança em uma organização.
A gestão por competências serve exclusivamente para que se consiga avaliar necessidades ligadas à melhoria da capacitação e da qualificação profissional dos empregados, não tendo qualquer relação com outros subprocessos de gestão de pessoas.
O desenvolvimento gerencial é de responsabilidade exclusiva da organização, já que ela é a principal interessada em ter gestores qualificados para ocupar as posições estratégicas da empresa.
Programas de qualidade de vida devem conter apenas ações ligadas ao bem-estar momentâneo do trabalhador, tais como massagem e ginástica laboral, uma vez que aspectos ligados ao volume e às condições de trabalho são estruturais, portanto, de pouco valor para a promoção da qualidade de vida no trabalho.
As políticas e atividades ligadas à promoção da qualidade de vida no trabalho e da saúde física e mental dos empregados fazem parte do subprocesso de manter pessoas.
No processo de avaliação de desempenho de um indivíduo em uma organização, o gestor deve evitar que um atributo muito forte contamine a visão dos demais atributos a serem avaliados, prevenindo, assim, um vício de avaliação chamado de tendência central.
O processo de recompensar pessoas engloba a definição da remuneração, dos incentivos e dos benefícios a serem oferecidos aos empregados em função dos cargos que ocupam e(ou) das contribuições que trazem para os resultados organizacionais.
A avaliação ou o monitoramento do desempenho deve considerar apenas os aspectos comportamentais dos indivíduos, devendo-se evitar uma avaliação sobre os resultados das equipes ou da organização como um todo.
O processo de aplicar pessoas engloba as atividades relativas ao desenho de cargos, à orientação de pessoas e à gestão do desempenho.