Questões de Concurso
Sobre uso e ocupação do solo em arquitetura
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A LEI Nº 10.257 de 10 de julho de 2001 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Assim, Art. 4° para os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos:
Marque a alternativa correta.
A densidade urbana é um indicador fundamental para auxiliar no planejamento urbano e regional e gestão das cidades. Usualmente, há duas maneiras mais empregadas para indicar especificidades ocupacionais de um local qualquer em relação à densidade.
Com base nas afirmativas acima, marque a
alternativa correta.
A urbanística moderna preocupar-se-á exageradamente com a distribuição dos usos do solo. O funcionamento da cidade constituirá um vetor fundamental de planejamento. Como caso extremo, os postulados da Carta de Atenas propõem o zoneamento das principais funções na cidade.
Com base nas afirmativas acima, marque a alternativa correta.
A lei federal 12.651, de 25 de maio de 2012, conhecida como novo Código Florestal, considera Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, as faixas marginais de qualquer curso d'água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular.
Marque a única alternativa correta a seguir que
está de acordo a Lei.
O desenho urbano da cidade tradicional através do parcelamento e a divisão cadastral separa o solo privado do solo público, composto pela superposição de três conjuntos: as vias, os lotes e as edificações. Na urbanística moderna, houve a supressão de um dos termos dessa relação e o tecido urbano restringe-se a uma confrontação entre o sistema viário e as edificações, dada a ausência de propriedade do solo e, consequentemente, de parcelamento fundiário e de alinhamentos que estabeleçam o limite do domínio público. É o edifício sozinho que se relaciona com a via, devendo ser proibido o alinhamento das habitações ao longo das vias de comunicação.
Marque a alternativa correta, que apresenta o nome de uma cidade tradicional e uma cidade moderna, respectivamente, com as características morfológicas acima mencionadas.
O Código de Obras e Edificações de Goiânia, no Inciso III, determina que, entre edificações com altura superior a 6 m, será garantido um afastamento mínimo igual ao dobro do respectivo afastamento lateral, entre edificações na mesma área. Observe as imagens a seguir.
Se os Blocos 1 e 2 têm 15 m de altura e o Bloco 3 tem 18 m de altura, com base nas figuras 1 e 2, qual é a distância entre
os Blocos 1 e 2, a distância dos Blocos 1 e 2 do Bloco 3 e o recuo frontal?
O Parque Flamboyant, em Goiânia, se situa nas proximidades do Estádio Serra Dourada, no Jardim Goiás, e foi criado em 2007 com 125.000 m². Observe as três imagens que se seguem.
As imagens evidenciam que, no projeto de macropaisagismo do parque, foram criadas zonas de manejo que definem,
entre outras ações, o zoneamento que regulariza o uso do espaço em consonância com os interesses de conservação. De
acordo com este plano, o parque está dividido em:
Leia o capítulo III do Plano Diretor da Cidade de Goiânia - Lei n°171/2007.
Considerando o Plano Diretor da cidade de Goiânia, a estratégia para mobilidade urbana coletiva no processo de
metropolização da cidade tem se desenvolvido através de:
Associe as normas ou resoluções elencadas na primeira coluna com as respectivas competências elencadas na segunda coluna.
(1) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos:
(2) Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico e para o Estado de Pernambuco:
(3) Lei de Uso e Ocupação do Solo da Cidade do Recife e regulamentações:
(4) Norma de Desempenho de Edificações:
(5) Requisitos e critérios de desempenho aplicados ao sistema de pisos da edificação habitacional.
( ) ABNR NBR 15.575-3/2013.
( ) Lei nº 16.176/1996.
( ) Lei nº 11.186/1994.
( ) ABNT NBR 9050/2015.
( ) ABNR NBR 15.575/2013.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é
Há, na atualidade, uma enorme preocupação por parte dos formadores de profissionais de arquitetura, urbanismo e paisagismo, que, na maioria dos cursos do Brasil, são professores também arquitetos, com o risco que pode acarretar para os sítios, lugares e cidades e, por conseguinte, para a sociedade, a contextualização da arquitetura “pelo edifício no lote de terreno” tal qual foi a prática por várias décadas no Brasil, sem considerar o território enquanto direito, na melhor forma de uso, por todos os cidadãos. Essa preocupação tem ditado alguns fundamentos, ora em artigos, muito em ementas de disciplinas, pouco em livros nacionais. Leia atentamente as colocações que seguem, e aponte, entre elas, a fundamentação abrangente e a não procedente, respectivamente, em consonância com esse diálogo.
I. Cada profissional pode desenvolver uma metodologia ou uma ordem própria “de pensar” os projetos arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos, mas sempre com o foco no usuário/cliente e no contexto urbano, ou seja, indissociavelmente, no edifício e na cidade.
II. A identificação precisa do usuário, do tema e do contexto urbano; o programa de necessidades, as referências; a identificação autoral com sistemas construtivos e formas que possam influenciar o partido plástico; os dimensionamentos e leiautes, os traçados, esboços e maquetes até chegar na proposta.
III. O centro das atenções primeiro no objeto arquitetônico, no seu programa e nas possíveis formas plásticas; e segundo, no contexto urbano, com seus condicionantes naturais e suas interferências estruturais de serviços.
IV. A aptidão para o desenho à mão, atributo considerado por vários autores como fundamental e indispensável para a comunicação do arquiteto, urbanista e paisagista com o seu universo de trabalho e a sua clientela.
V. O exercício da percepção, do olhar sobre “o que se vê no dia-a-dia” e nas referências; o que se imagina sobre o tema; o que inspira a produção projetual e o que se representa ou apresenta por meio de modelos físicos.
Assinale a alternativa com a correspondência CORRETA.
As determinações legais referentes ao terreno e ao edifício a ser projetado, como a legislação municipal, são essenciais para as tomadas de decisões e o correto desenvolvimento do projeto arquitetônico. Levando-se em conta que, em atendimento à legislação municipal pertinente a um terreno com área de 5.000 m², em um estudo de viabilidade técnico-econômico para um Centro Cultural, um arquiteto utilizou a Taxa de Ocupação (T.O.) máxima permitida de 50% e o Coeficiente de Aproveitamento (C.A.) básico 1. Além disso, nesse estudo, o arquiteto optou por deixar todos os pavimentos com a mesma área (m²). Com base nessas informações, o T.O., o C.A. e o número de pavimentos do Centro Cultural proposto neste estudo são, respectivamente:
Para um mesmo terreno foram elaborados três estudos de viabilidade para a execução de uma residência unifamiliar, conforme volumetrias a seguir. Todos os pavimentos representados nos três estudos têm a mesma área (100 m2 cada pavimento), sendo que nos estudos 1 e 2 foram propostos dois pavimentos (total de 200 m2 de área projetada para cada estudo) e no estudo 3 apenas um pavimento (total de 100 m2 de área projetada).
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Em relação à Taxa de Ocupação (T.O.) e o Coeficiente de Aproveitamento (C.A.) dos estudos elaborados, analise as afirmativas.
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____________ESTUDO 1 (200 m2)___________________________ESTUDO 2 (200 m2)______________________________ESTUDO 3 (100 m2)
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I. A Taxa de Ocupação (T.O.) do Estudo 1 e do estudo 3 são iguais.
II. A Taxa de Ocupação (T.O.) do estudo 2 é maior que a T.O. dos estudos 1 e 3.
III. A T.O. do estudo 1 é igual à do estudo 3, porém, o Coeficiente de Aproveitamento (C.A.) do estudo 3 é maior que o do estudo 1.
IV. Tanto a T.O. quanto o C.A. dos estudos 2 e 3 são diferentes.
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Está correto o que se afirma apenas em
Um edifício com área construída computável total de 15 000 m² foi proposto em terreno com área total de 5 000 m². O zoneamento local define o coeficiente de aproveitamento básico de 1,5 e máximo de 4. Considerados apenas esses parâmetros, do ponto de vista do atendimento a essas limitações legais, o projeto proposto