A Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística - ISAAD (G), 2ª. edição, adotada pelo Comitê de Normas de Descrição em Estocolmo, (1999) esclarece que as regras contidas na norma não dão orientação para a descrição de documentos:
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Os registros de autoridade arquivística foram criados, primordialmente, para documentar o contexto da produção de documentos. Para tornar esta documentação útil é necessário associar os registros de autoridade a descrições de documentos conforme a Norma Internacional de Registro de Autoridade Arquivística para Entidades Coletivas, Pessoas e Famílias - ISAAR (CPF) (2003).
Neste contexto, se o registro de autoridade é para uso internacional, devemos usar na descrição:
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