Questões de Concurso
Comentadas sobre teoria e abordagem arquivística em arquivologia
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A difusão da informação requer a utilização de suportes variados, desde os estabelecidos pelo computador até aquele que é ainda o mais conhecido e mais divulgado, o papel.
Os idealizadores das novas estruturas informacionais, no contexto da globalização e da sociedade do conhecimento, devem reconhecer o fato de que a simples existência da informação em redes de computadores, atrelada aos melhores estoques e aos mais habilidosos fornecedores, são a garantia de sua distribuição em termos social e politicamente corretos e equitativos.
O homem chega ao final do século tão impactado pelas transformações que vêm ocorrendo em seus ambientes social, cultural, laboral, econômico e político. [...] essas transformações são, em grande parte, trazidas pela constante evolução das tecnologias de informação, um termo que compreende em si muitos conceitos e que vai moldando uma nova organização e um novo funcionamento da sociedade, a sociedade da informação. (AGUIAR. In: LUBISCO e BRANDÃO, 2000, p. 37 e 38).
Com base nessas afirmações, pode-se concluir:
Os mecanismos através dos quais o conhecimento do esforço de execução de pesquisa em ciência e tecnologia é comunicado e difundido não são afetados.
O homem chega ao final do século tão impactado pelas transformações que vêm ocorrendo em seus ambientes social, cultural, laboral, econômico e político. [...] essas transformações são, em grande parte, trazidas pela constante evolução das tecnologias de informação, um termo que compreende em si muitos conceitos e que vai moldando uma nova organização e um novo funcionamento da sociedade, a sociedade da informação. (AGUIAR. In: LUBISCO e BRANDÃO, 2000, p. 37 e 38).
Com base nessas afirmações, pode-se concluir:
A nova realidade afeta, de forma especial, a qualidade, a eficiência e a rapidez do processo de geração do conhecimento científico e tecnológico.
O documento de arquivo só tem sentido se estiver relacionado ao meio que o produziu.
A partir desse elemento, pode-se afirmar que essa é a base da teoria de “fundos", a qual preside a organização dos arquivos permanentes.
O técnico do Programa Geral de Informação da UNESCO, Montviloff, acentua a importância da formulação de políticas nacionais de informação, cuja finalidade é
assegurar, com vistas à sua utilização, o acesso aos conhecimentos especializados e profissionais, às informações científicas, técnicas e econômicas assim como à soma dos saberes produzidos e reunidos no país e em outras partes do mundo, a fim de auxiliar a solução de problemas concretos e ao desenvolvimento de todos os setores da sociedade. (MONTVILOFF. In: JARDIM, 1995, p. 25).
Os aspectos relacionados aos meios de acesso e difusão da informação não fazem parte de políticas de informação.
O técnico do Programa Geral de Informação da UNESCO, Montviloff, acentua a importância da formulação de políticas nacionais de informação, cuja finalidade é
assegurar, com vistas à sua utilização, o acesso aos conhecimentos especializados e profissionais, às informações científicas, técnicas e econômicas assim como à soma dos saberes produzidos e reunidos no país e em outras partes do mundo, a fim de auxiliar a solução de problemas concretos e ao desenvolvimento de todos os setores da sociedade. (MONTVILOFF. In: JARDIM, 1995, p. 25).
Sob tal objetivo, a perspectiva de sistemas nacionais de informação persiste no discurso da UNESCO, norteada pela formulação de uma ou várias políticas de informação, cujos domínios de aplicação incluem aspectos como o desenvolvimento de recursos e serviços de informação.
Elas não são produzidas na mesma hora: uma é contemporânea dos fatos, a outra posterior; elas não têm as mesmas condições de abundância, já que nenhuma pesquisa oral, mesmo sistemática, pode rivalizar com a massa de documentos de todo tipo produzidos pelo mais insignificante organismo, sobretudo público; elas não têm as mesmas finalidades: uma é de caráter memorial, pretende ser um vestígio induzido, consciente e voluntário do passado; a outra é funcional antes de ser vestígio, tanto é verdade que ninguém pode prever com certeza se este ou aquele documento será conservado ou não, e por quanto tempo.
(O arquivo ou o indício de uma falta. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 9, n. 17, 1996. p. 85-91)
Pode-se afirmar que