Questões de Concurso
Sobre história, estética e crítica das artes visuais em artes visuais
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JORGE, S. et al. Arte: 8º ano. Fortaleza: Companhia Brasileira de Educação e Sistemas de Ensino S.A., 2019 (Coleção Asas).
Entre as danças, é CORRETO citar como exemplos


A partir de seus conhecimentos em Arte e das imagens ao lado, analise as assertivas abaixo.
I- A escultura do guardião alado neoassírio é uma figura típica da Arte Egípcia, pois percebe-se que a Lei da Frontalidade foi aplicada, uma vez que a figura possui cinco pernas a fim de possibilitar dois pontos de vista diferentes: quando visto de frente, apenas duas pernas inflexíveis são visíveis; enquanto que, quando visto de lado, só quatro das pernas ficam visíveis.
II- A cabeça colossal nº 1 é uma obra típica da Arte Pré-Colombiana primitiva e feita em pedra, apresenta nariz achatado, lábios grossos, e uma espécie de acessório que lembra um capacete usado durante jogos cerimoniais.
III- Ambas as esculturas serviam para trazer proteção divina e, ao mesmo tempo, reverenciar/representar grandes líderes ou personagens importantes de seus lugares. Essa prática, embora espalhada por diferentes continentes, é uma prova da natureza humana de usar a Arte em função ritualística. A cabeça colossal é uma figura típica da Arte Budista, o que se percebe claramente no nariz e boca representados na imagem. Já os traços mais finos na imagem do guardião são prova de que esta escultura é uma obra da Arte Mesopotâmica.
IV- A figura do guardião alado neoassírio é uma escultura da Arte Mesopotâmica e Persa também conhecida como lamassu. Esses guardiões eram esculpidos para representar deuses de menor importância, que assumiam a forma de criaturas híbridas, e eram colocados em entradas de importantes construções para afastar os maus espíritos.
É CORRETO o que se afirma em
Imagem 1

(Morro Vermelho, 1926, Óleo sobre tela. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/. Acesso em: novembro de 2024.)
Imagem 2

(Operários, 1933, Óleo sobre tela. Reprodução fotográfica Fábio Praça. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/. Acesso em: novembro de 2024.)
Assinale a alternativa que consta, respectivamente, os nomes dos autores das obras anteriores:
1. Cubismo.
2. Dadaísmo.
( ) O crítico de arte (1019-20), de Raoul Hausmann, colagem.
( ) A saída de Ballets Russes (1914), de Fernand Léger, óleo sobre tela.
( ) L.H.O.O.Q (1919), de Marcel Duchamp, ready-made retificado.
( ) Homem com violão (1911-12), de Georges Braque, óleo sobre tela.
( ) Arlequim sentado ao violão (1919), de Juan Gris, óleo sobre tela.
A sequência está correta em

(A Justiça de Salomão. Painel da Rádio Tupi, SP, 1943. Candido Portinari. Têmpera sobre tela, 179,00 cm x 191,00 cm. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – SP.)
Sobre o quadro anterior, assinale a afirmativa correta.
(STANGOS, 2000, p. 55.)
Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
O fato histórico que marcou este movimento foi:
Um dos responsáveis por esta desconstrução, eliminando a representação pictórica composta pelo ilusionismo, profundidade e perspectiva, a fim de trabalhar com o espaço real do plano do quadrado, foi:
A partir deste contexto, está CORRETO o que se afirma em:
Fonte: HODGE, Susie. Breve história da arte: um guia de bolso dos principais movimentos, obras, temas e técnicas. Trad. Maria Luisa de Abreu Lima Paz. São Paulo SP: Gustavo Gili, 2018.
Fonte: FREIRE, Laudelino.Galeria Histórica dos Pintores no Brasil. Fascículo 1, Rio de Janeiro: Oficinas Gráficas da Liga Marítima Brasileira, 1914. p.7.
De acordo com esse contexto, está CORRETO o que se afirma em:
Fonte: GONÇALVES, Gabriela de C. Pintura, história da arte e cultura. Revista Dois Pontos , Curitiba, , v. 11, n. 1, p.105-122, 2014).
O artista da obra destacada é:
Fonte: LIMA, Silvia Almeida de Oliveira Cunha (Coord.). Artesanato e Arte Popular na Paraíba: Catálogo do artesanato paraibano. 1. ed. João Pessoa: Fundação Casa de JoséAmérico/Gráfica Liceu, 2007.
Dentre as opções abaixo, assinale apenas aquela que destaca a utilização de uma obra popular em ferro, e que até os dias de hoje inspira reações das mais diversas, influenciando o imaginário da cultura local.
Olê, mulher rendeira
Olê, mulher renda
Tu me ensina a fazer renda
Que eu te ensino a namorar
Lampião desceu a serra
Deu um baile em Cajazeiras
Botou moça donzela
Pra cantar “Mulher Rendeira”
As moças da vila Bela
Não tem mais ocupação
E só vivem na janela
Namorando Lampião
Fonte: LIMA, SilviaAlmeida de Oliveira Cunha (Coord.).Artesanato eArte Popular na Paraíba: Catálogo do artesanato paraibano. 1. ed. João Pessoa: Fundação Casa de JoséAmérico/Gráfica Liceu, 2007, p. 104. NORTE, Zé do. Cancioneiro popular.
Segundo a tradição oral, os cantares compartilhados de geração a geração são muito fortes e as relações se intensificam nesse processo de transmissão de saberes, fazeres e conhecimentos, enfim, como afirma Lima (2007, p. 104): “nas comunidades onde a presença da renda é mais antiga, nos depoimentos dos artesãos, muitas vezes, octogenários, percebe-se uma mistura das memórias do trabalho, com histórias dos cangaceiros, tão bem divulgadas pelo Brasil afora, através de canções como Mulher Rendeira.
Fonte: LIMA, SilviaAlmeida de Oliveira Cunha (Coord.).Artesanato eArte Popular na Paraíba: Catálogo do artesanato paraibano. 1. ed. João Pessoa: Fundação Casa de JoséAmérico/Gráfica Liceu, 2007.
Analise as afirmações a seguir, que abordam esse núcleo de transmissão oral.
I- O berço da renda nordestina é o agreste, e na Paraíba destacam-se os municípios localizados no Cariri e noAgreste. Nestas áreas, aprender a rendar é quase um ritual de passagem, pois, quando chegam à adolescência, as meninas são introduzidas na arte da renda, embora hoje homens, e até mesmo crianças, pratiquem essa atividade.
II- Na comunidade Chã dos Pereira, distrito do Município de Ingá, há cinco gerações de rendeiras. Missionárias europeias introduziram a técnica do labirinto e, hoje, tal atividade garante o sustento de dezenas de famílias.
III- Os meninos são geralmente deixados de lado em relação às meninas para dar continuidade à tradição da renda na Paraíba.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Fonte: LIMA, SilviaAlmeida de Oliveira Cunha (Coord.).Artesanato eArte Popular na Paraíba: Catálogo do artesanato paraibano. 1. ed. João Pessoa: Fundação Casa de JoséAmérico/Gráfica Liceu, 2007.
A partir desse pensamento, analise as seguintes afirmações.
I- Uma obra erudita pode se transformar em arte popular, desde que apresente elementos regionais e de fácil compreensão do povo, a exemplo do que se pode observar em objetos de cerâmica e nos objetos decorativos cuja coletividade determina a sua funcionalidade (a exemplo de obras como ex-votos, talhas, bonecos, santos, gravuras e xilogravuras etc.).
II- Atualmente, surge uma tendência para aceitar a arte popular como parte integrante do conjunto das artes sem distinções com a erudita. Daí advém a atuação de artistas tidos como contemporâneos atuando e aceitos como artesãos, quando suas obras, muitas vezes, reproduzidas em série, incorporam-se ao artesanato local.
III- As peças do artesanato e da arte popular paraibana não apresentam grande relevância no cenário regional e nacional.
IV- O artesão e o artista têm formas diferentes de concepção, produção, divulgação e interpretação de suas obras. Por isso, não há diálogo entre eles.
V- O reconhecimento do artesão e do artista popular depende da validação de mecenas e galeristas de arte e da história da arte.
É CORRETO o que se afirma apenas em: