Questões de Concurso Sobre educação artística
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A avaliação das danças brasileiras na Educação Básica deve focar exclusivamente na reprodução fiel dos passos tradicionais, desconsiderando a importância da improvisação e da contextualização cultural.
Oswald de Andrade foi um dos principais expoentes do modernismo brasileiro, conhecido por sua defesa da antropofagia cultural como forma de criar uma identidade nacional única.
A invenção da fotografia em 1839 por Louis Daguerre, com o daguerreótipo, marcou o início da era fotográfica e transformou profundamente as artes visuais, sendo um tema relevante para o ensino de Arte ao abordar a evolução das técnicas e tecnologias artísticas.
A inclusão de conteúdos de Arte nos currículos escolares brasileiros é um fenômeno recente, iniciado apenas no século XXI.
A apreciação de uma obra de arte no cinema é menos afetada por construções culturais e aspectos individuais do espectador em comparação à pintura.
A arte rupestre brasileira, encontrada em diversos sítios arqueológicos, como a Serra da Capivara, no Piauí, revela aspectos importantes da vida cotidiana, religiosa e social dos povos pré-históricos, podendo ser utilizada no ensino de Arte para incentivar a investigação e a interpretação crítica dos alunos sobre as primeiras formas de arte no Brasil.
Para a construção da cidadania, o professor quilombola de artes deve se concentrar exclusivamente nas técnicas artísticas europeias, ignorando as práticas culturais quilombolas.
A formação de professores para atuar em escolas quilombolas deve incluir o conhecimento das tradições orais e das histórias das comunidades quilombolas.
A evolução da música eletrônica está intimamente ligada ao desenvolvimento tecnológico, desde os primeiros aparelhos eletrônicos até os softwares digitais modernos, o que pode ser explorado no ensino de Arte para demonstrar a relação entre tecnologia e arte.
O Movimento Armorial despreza a diversidade cultural brasileira, focando apenas nas tradições culturais europeias.
As festas juninas no Brasil, originadas da Europa, adaptaram-se ao contexto cultural brasileiro, incorporando elementos indígenas e africanos em suas celebrações.
O professor quilombola de artes deve evitar incluir manifestações culturais quilombolas, como o samba e o jongo no currículo escolar, pois elas não são relevantes para a educação contemporânea.
O movimento tropicalista dos anos 1960 influenciou significativamente o teatro brasileiro, incorporando elementos de cultura popular e experimentalismo, sendo relevante para o ensino de Arte ao explorar a interdisciplinaridade e a inovação.
O ensino de técnicas de desenho mangá pode ser uma prática mediadora eficaz para conteúdos de artes visuais, auxiliando na expressão pessoal e social dos alunos quilombolas.
A educação quilombola é essencialmente voltada para o ensino de habilidades técnicas, deixando de lado as dimensões culturais e identitárias.
O cinema pode intensificar a experiência estética na apreciação artística, proporcionando uma fruição mais imersiva e sensorial que a apreciação de pinturas e suas reproduções impressas.
O teatro brasileiro tem suas raízes no século XVI, com as peças religiosas encenadas pelos jesuítas, como as de José de Anchieta, que podem ser estudadas no ensino de Arte para entender a origem e evolução do teatro no Brasil.
A pedagogia humanista do Renascimento incluía técnicas específicas de anotação e organização do conhecimento, como os 'liber locorum rerum'.
A inclusão do estudo da história da fotografia no currículo de Arte para alunos do 6° ao 9° ano pode enriquecer a compreensão sobre a evolução das artes visuais e a importância da fotografia na documentação histórica e cultural.
As manifestações culturais quilombolas incluem o jongo, o samba de roda e as congadas, que são expressões de resistência e identidade cultural.