Questões de Concurso Sobre história e atualidades em audiovisual em áudio e vídeo

Foram encontradas 121 questões

Q2066865 Áudio e Vídeo
O que os filmes “Ação entre amigos”, “Batismo de sangue”, “O ano em que meus pais saíram de férias” e “Pra frente, Brasil” possuem em comum?
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Q2066864 Áudio e Vídeo
Diretor de filmes clássicos como “Memórias do Cárcere” e “Rio Zona Norte”, ele foi o primeiro cineasta a ser convidado para a Academia Brasileira de Letras, em reconhecimento ao seu trabalho autoral e ao impacto de sua obra na cultura brasileira.
Quem é ele?
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Q2066863 Áudio e Vídeo

“O Pagador de Promessas” (1962, dir. Anselmo Duarte) alcançou um feito a que nenhum outro filme brasileiro jamais conseguiu igualar.


Qual foi ele?

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Ano: 2015 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2015 - UFC - Locutor |
Q2038245 Áudio e Vídeo
Uma emissora de rádio comercial e educativa deve manter em sua estrutura organizacional, pelo menos, três categorias profissionais indispensáveis à realização das atividades de produção e apresentação de programas musicais e jornalísticos e gestão e serviços de apoio à administração. Marque a resposta correta. 
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Ano: 2015 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2015 - UFC - Locutor |
Q2038244 Áudio e Vídeo
O Código de Ética da Radiodifusão Brasileira, ao tratar dos compromissos assumidos pelas empresas em suas programações, firma uma posição sobre a qualidade dos programas. Assinale a resposta correta. 
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Ano: 2015 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2015 - UFC - Locutor |
Q2038243 Áudio e Vídeo
O Código de Ética dos Radialistas, ao tratar da atuação profissional, considera prática condenável:
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Ano: 2015 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2015 - UFC - Locutor |
Q2038239 Áudio e Vídeo
O rádio chegou oficialmente ao Brasil em 1922 na comemoração do Centenário da Independência. No ano seguinte foi constituída a primeira emissora de rádio brasileira. Marque a opção correspondente ao nome correto da primeira emissora de rádio do Brasil.
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Q1979758 Áudio e Vídeo
“Um trabalho de cinema ou televisão pode ser apresentado ao público com diversos títulos: seu título original de produção; um título para distribuição em outro país; um título diferente dos anteriores para distribuição doméstica em vídeo, DVD, blu-ray ou qualquer outro suporte que venha a substituir os citados. Com frequência, mais de um título aparece ao mesmo tempo, havendo ainda a possibilidade de etiquetas e estojos comerciais apresentarem título diferente do que está nos créditos do documento.” (Manual Catalogação de filmes da Biblioteca da ECA/USP, 2009, p.5)
Com relação ao título da obra, de acordo com a FIAF (Federação Internacional dos Arquivos do Filme), é necessário para a identificação da obra audiovisual numa pesquisa e para uma boa recuperação da informação 
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Q1653840 Áudio e Vídeo
A série cinematográfica “Guerra nas Estrelas” iniciada em 1977 encantou milhares de crianças e jovens em todo o mundo com sequências importantes, como “A Vingança dos Sith” (2005). Essa produção audiovisual apresenta a influência do (da/ das):
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Q1653839 Áudio e Vídeo
“Os movimentos de Pollock ao pintar e bater a tinta pareciam uma dança, ativando o braço, o ombro e o torso mais do que, como de hábito entre os pintores, o pulso e os dedos, sempre seu ponto fraco quando estudante (…). Seu transe, fundamentado nas profundezas inconscientes, assemelhava-se ao automatismo surrealista, uma prática literária que nunca havia sido bem-sucedida na pintura” (PAGLIA, Camile; Imagens cintilantes, 2014, p. 144). Esse procedimento de Jackson Pollock (1912 – 1956) tornou-se conhecido como:
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Q1631053 Áudio e Vídeo
A Convenção de Berna, em 1886, na cidade de Berna na Suíça, teve o objetivo de reunir países do mundo todo para uniformizar o reconhecimento e a concessão dos direitos de autor e direitos conexos entre as nações que assinaram o tratado. No Brasil, o registro de obras é facultado ao autor e pode ser realizado em órgãos públicos (como a Biblioteca Nacional) e privados (como empresas especializadas e cartórios da iniciativa privada). A Lei 9.610 de 1998 dispõe sobre a legislação dos direitos autorais e o registro de obras artísticas, científicas e literárias.
Como a lei considera o autor da obra intelectual?
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Q1631043 Áudio e Vídeo
“No Dia do Radialista, a presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (7), em cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que permite a migração das rádios AM para a faixa FM. O decreto atende a um pleito do setor, preocupado com o aumento dos níveis de interferência. No discurso, Dilma disse que as rádios AM são um patrimônio do país e que o Estado deve dar as condições para que elas continuem prestando serviços e se adaptando.” (Disponível em: “Dilma assina decreto autorizando migração de rádios AM para FM”, de 7 de novembro de 2013, disponível em:
http://www.ebc.com.br/noticias/politica/2013/11/dilma-assina-decreto-autorizandomigracao-de-radios-am-para-fm).

A migração, que em 2016 teve a assinatura do presidente Michel Temer com a autorização para 240 emissoras de todo o país, porém, a possibilidade ainda passa por problemas nas grandes cidades pela falta de espaço na atual faixa de transmissão. Qual das alternativas representa a solução apresentada pelos radiodifusores?
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Q1630978 Áudio e Vídeo
Em relação à linguagem estética utilizada durante a apresentação dos telejornais ao longo das suas quase sete décadas no Brasil, não se pode afirmar que:
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Q1277616 Áudio e Vídeo
No Brasil, a AD foi utilizada em público, pela primeira vez, em 2003, durante o festival temático “Assim vivemos: Festival Internacional de filmes sobre deficiência”, que reproduz a ideia do festival Wie wir leben (Como nós vivemos) de Munique, na Alemanha, e que acontece a cada dois anos. Em relação ao tema, assinale a alternativa correta.
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Q1277602 Áudio e Vídeo
É fundamental ressaltar a importância do processo de construção e ratificação, pelo Brasil, da convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência e de seu protocolo facultativo, de 2007. Quanto a essa convenção, é correto afirmar que
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Q1277592 Áudio e Vídeo
Em relação à acessibilidade, destacam-se as Leis nº 10.048/00 e 10.098/00 e o decreto nº 5.296/04, que as regulamenta. Em seu artigo 8º, o decreto define acessibilidade como sendo a condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Nesse contexto, é fundamental ressaltar a importância do processo de construção e ratificação, pelo Brasil, da convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência e de seu protocolo facultativo, de 2007. A convenção foi ratificada pelo congresso nacional, com quórum qualificado, tendo sido incorporada ao texto constitucional por meio do decreto legislativo nº 186/2008 e do decreto executivo nº 6.949/2009. Em relação ao tema, assinale a alternativa correta.
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Q1277590 Áudio e Vídeo
Ciente da necessidade de se promover e implementar o acesso das pessoas com deficiência aos meios de comunicação, bem como ao compartilhamento dos bens culturais socialmente produzidos, o Ministério das Comunicações aprovou, em 27 de junho de 2006, a Portaria Nº 310, a qual define, entre outros, a audiodescrição como um recurso de acessibilidade
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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1234467 Áudio e Vídeo
O decreto nº 82.385/1978 regulamenta a lei nº 6.533/1978, tratando também da jornada de trabalho, além dos títulos e descrições de funções dos profissionais daquela área. Com base nesse decreto, responda
A iluminação cênica tem um status fundamental na concepção de um espetáculo, colaborando, na estética da criação cênica. O iluminador de teatro tem como funções:
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Ano: 2017 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN
Q1183546 Áudio e Vídeo
Trabalho escravo é ainda uma realidade no Brasil
Esse tipo de violação não prende mais o indivíduo a correntes, mas acomete a liberdade do trabalhador e o mantém submisso a uma situação de exploração Natalia Suzuki (*) e Thiago Casteli
O trabalho escravo ainda é uma violação de direitos humanos que persiste no Brasil. A sua existência foi assumida pelo governo federal perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1995, o que fez com que o Brasil se tornasse uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a escravidão contemporânea em seu território. Daquele ano até 2016, mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas a de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana. Quem é o trabalhador escravo? Em geral, são migrantes que deixaram suas casas em busca de melhores condições de vida e de sustento para as suas famílias. Saem de suas cidades atraídos por falsas promessas de aliciadores ou migram, forçadamente, por uma série de motivos, que pode incluir a falta de opção econômica, guerras e até perseguições políticas. No Brasil, os trabalhadores provêm de diversos estados das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, mas também podem ser migrantes internacionais de países latino-americanos – como a Bolívia, Paraguai e Peru –, africanos, além de procedentes do Haiti e do Oriente Médio. Essas pessoas podem se destinar à região de expansão agrícola ou aos centros urbanos à procura de oportunidades de trabalho. Tradicionalmente, o trabalho escravo é empregado em atividades econômicas na zona rural, como a pecuária, a produção de carvão e os cultivos de cana-de-açúcar, soja e algodão. Nos últimos anos, essa situação também é verificada em centros urbanos, principalmente na construção civil e na confecção têxtil. No Brasil, 95% das pessoas submetidas ao trabalho escravo rural são homens. Em geral, as atividades para as quais esse tipo de mão-de-obra é utilizado exigem força física, por isso, os aliciadores buscam principalmente homens e jovens. Os dados oficiais do Programa SeguroDesemprego de 2003 a 2014 indicam que, entre os trabalhadores libertados, 72,1% são analfabetos ou não concluíram o quinto ano do Ensino Fundamental. Muitas vezes, o trabalhador submetido ao trabalho escravo consegue fugir da situação de exploração, colocando a sua vida em risco. Quando tem sucesso em sua empreitada, recorre a órgãos governamentais ou a organizações da sociedade civil para denunciar a violação que sofreu. Diante disso, o governo brasileiro tem centrado seus esforços para o combate desse crime, especialmente na fiscalização de propriedades e na repressão por meio da punição administrativa e econômica de empregadores flagrados utilizando mão-de-obra escrava. Enquanto isso, o trabalhador libertado tende a retornar a sua cidade de origem, onde as condições que o levaram a migrar permanecem as mesmas. Diante dessa situação, o indivíduo pode novamente ser aliciado para outro trabalho em que será explorado, perpetuando uma dinâmica que chamamos de “Ciclo do Trabalho Escravo”. Para que esse ciclo vicioso seja rompido, são necessárias ações que incidam na vida do trabalhador para além do âmbito da repressão do crime. Por isso, a erradicação do problema passa também pela adoção de políticas públicas de assistência à vítima e prevenção para reverter a situação de pobreza e de vulnerabilidade de comunidades. Dentre essas políticas, estão as ações formativas no âmbito da educação, como aquelas propostas pelo programa Escravo, nem pensar!
No último parágrafo do texto, predomina a
Alternativas
Ano: 2017 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN
Q1183313 Áudio e Vídeo
Trabalho escravo é ainda uma realidade no Brasil
Esse tipo de violação não prende mais o indivíduo a correntes, mas acomete a liberdade do trabalhador e o mantém submisso a uma situação de exploração Natalia Suzuki (*) e Thiago Casteli
O trabalho escravo ainda é uma violação de direitos humanos que persiste no Brasil. A sua existência foi assumida pelo governo federal perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1995, o que fez com que o Brasil se tornasse uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a escravidão contemporânea em seu território. Daquele ano até 2016, mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas a de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana. Quem é o trabalhador escravo? Em geral, são migrantes que deixaram suas casas em busca de melhores condições de vida e de sustento para as suas famílias. Saem de suas cidades atraídos por falsas promessas de aliciadores ou migram, forçadamente, por uma série de motivos, que pode incluir a falta de opção econômica, guerras e até perseguições políticas. No Brasil, os trabalhadores provêm de diversos estados das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, mas também podem ser migrantes internacionais de países latino-americanos – como a Bolívia, Paraguai e Peru –, africanos, além de procedentes do Haiti e do Oriente Médio. Essas pessoas podem se destinar à região de expansão agrícola ou aos centros urbanos à procura de oportunidades de trabalho. Tradicionalmente, o trabalho escravo é empregado em atividades econômicas na zona rural, como a pecuária, a produção de carvão e os cultivos de cana-de-açúcar, soja e algodão. Nos últimos anos, essa situação também é verificada em centros urbanos, principalmente na construção civil e na confecção têxtil. No Brasil, 95% das pessoas submetidas ao trabalho escravo rural são homens. Em geral, as atividades para as quais esse tipo de mão-de-obra é utilizado exigem força física, por isso, os aliciadores buscam principalmente homens e jovens. Os dados oficiais do Programa SeguroDesemprego de 2003 a 2014 indicam que, entre os trabalhadores libertados, 72,1% são analfabetos ou não concluíram o quinto ano do Ensino Fundamental. Muitas vezes, o trabalhador submetido ao trabalho escravo consegue fugir da situação de exploração, colocando a sua vida em risco. Quando tem sucesso em sua empreitada, recorre a órgãos governamentais ou a organizações da sociedade civil para denunciar a violação que sofreu. Diante disso, o governo brasileiro tem centrado seus esforços para o combate desse crime, especialmente na fiscalização de propriedades e na repressão por meio da punição administrativa e econômica de empregadores flagrados utilizando mão-de-obra escrava. Enquanto isso, o trabalhador libertado tende a retornar a sua cidade de origem, onde as condições que o levaram a migrar permanecem as mesmas. Diante dessa situação, o indivíduo pode novamente ser aliciado para outro trabalho em que será explorado, perpetuando uma dinâmica que chamamos de “Ciclo do Trabalho Escravo”. Para que esse ciclo vicioso seja rompido, são necessárias ações que incidam na vida do trabalhador para além do âmbito da repressão do crime. Por isso, a erradicação do problema passa também pela adoção de políticas públicas de assistência à vítima e prevenção para reverter a situação de pobreza e de vulnerabilidade de comunidades. Dentre essas políticas, estão as ações formativas no âmbito da educação, como aquelas propostas pelo programa Escravo, nem pensar!
O Ciclo do Trabalho Escravo mencionado no texto significa a
Alternativas
Respostas
41: C
42: D
43: E
44: A
45: E
46: C
47: A
48: A
49: C
50: C
51: C
52: D
53: A
54: C
55: B
56: D
57: C
58: A
59: C
60: B