Questões de Concurso
Sobre critérios de avaliação dos bens patrimoniais em contabilidade geral
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Em junho de 2017, ao analisar detalhadamente o seu ativo imobilizado, a Cia. das Dúvidas identificou dois itens:
I. O valor da despesa de depreciação dos edifícios, referente ao ano de 2016, foi calculada considerando o valor residual incorreto. A diferença entre os valores calculados e o que deveria ter sido calculado é material.
II . Ao analisar a vida útil econômica estimada dos veículos, a Cia. identificou que a vida útil remanescente aumentou. Assim, a vida útil remanescente que era de 2 anos, passou a ser de 4 anos.
Nesse caso, a Cia. das Dúvidas
A Cia. das Tintas apresentava, em seu balanço patrimonial de 31/12/2017, um ágio derivado de expectativa de rentabilidade futura, cujo valor contábil era R$ 880.000,00 e composto por:
Custo: R$ 990.000,00.
Perda por desvalorização reconhecida (em 2016): R$ 110.000,00.
Em 31/12/2017, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade do ágio (teste de “impairment") e obteve as seguintes informações:
- Valor em uso: R$ 1.050.000,00.
- Valor justo líquido de despesas de venda: R$ 830.000,00.
Com base nessas informações, o valor que a Cia. das Tintas apresentou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2017 para este ativo (ágio) foi, em reais,
A Norma Brasileira de Contabilidade NBC TSP 07 – Ativo Imobilizado tem como objetivo estabelecer o tratamento contábil para os ativos imobilizados a ser observado por entidades do setor público em relação aos critérios de reconhecimento e mensuração dos ativos imobilizados, bem como aos valores de depreciação e de perdas por redução ao valor recuperável a serem reconhecidos em relação a eles.
Por sua vez, a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TSP 09 – Redução ao Valor Recuperável de Ativo Não Gerador de Caixa tem como objetivo “estabelecer os procedimentos que a entidade deve aplicar para determinar se o ativo não gerador de caixa é objeto de redução ao valor recuperável e assegurar que as perdas por redução ao valor recuperável sejam reconhecidas”, aplicando-se às entidades do setor público.
Considere que um Conselho Regional de Fiscalização do exercício de profissão regulamentada possui um veículo em seu ativo imobilizado, utilizado em atividades relacionadas à finalidade do órgão. Esse veículo foi adquirido no início de março/X0, pelo valor de $ 63.000. Por se tratar de ativo imobilizado para o qual há mercado secundário com liquidez, determinou-se valor residual de 20% do preço de aquisição. A vida útil do veículo foi estipulada em 6 anos, iniciando-se o reconhecimento da depreciação no próprio mês de março/X0. No início do mês de junho/X3, esse veículo envolveu-se em um acidente de trânsito, sem que tenha ocorrido perda total, porém o reparo estendeu-se até o final do mês agosto/X3. Ao elaborar as demonstrações contábeis do ano X3, o Contador do Conselho Regional, motivado por uma possível indicação de que o ativo possa ser objeto de redução ao valor recuperável em função do acidente de trânsito, estimou o valor recuperável de serviço do veículo, apurando os seguintes valores: valor justo líquido das despesas estimadas de venda do veículo, $ 28.000, e valor em uso, com base no custo de reposição depreciado calculado a partir do preço de aquisição de $ 72.000 para o mesmo modelo de veículo novo.
Variação do capital de giro líquido:
A empresa é tributada à alíquota de 30% sobre ganho de capital.
O valor do investimento inicial necessário para substituir o equipamento antigo pelo novo é:
Em 01/01/20XX, a Cia A adquiriu 90% das ações dos controladores por $140 milhões e 20% das ações dos não controladores da Cia B. Conforme laudo de consultoria independente, a participação dos não controladores foi calculada em 20% dos ativos TOTAIS líquidos adquiridos. Ratificado pela Cia B, a Cia A mensura os ativos identificáveis adquiridos por $300 milhões e os passivos assumidos por $100 milhões. Insatisfeitos, os não controladores da Cia B ingressaram com ação judicial, contestando os critérios de avaliação e os valores da operação. Em sede de perícia judicial, o juiz do feito deferiu a realização de perícia e o perito do juízo apresentou as constatações expostas nos itens a seguir. Com base nas informações, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O valor atribuído ao negócio pelas partes foi de $180 milhões.
II. O valor justo dos ativos negociados entre as partes foi de $300 milhões.
III. O valor justo dos ativos líquidos negociados entre as partes foi de $200 milhões.
IV. O valor do goodwill presente no negócio e registrado na Cia A $10 milhões.
A sequência CORRETA é
A empresa A explora a produção de petróleo por meio de uma plataforma no mar. O Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) previa a remoção da plataforma ao final de sua vida útil, e uma provisão para esta finalidade já foi constituída no início da operação por R$9,6 milhões. A empresa A recebeu uma oferta para vender os direitos de uso do ativo por R$24 milhões, com custo de comercialização de R$1,2 milhão. O valor de venda já contemplava o custo para removê-la ao final. O valor em uso da plataforma foi estimado por uma consultoria contratada pela empresa A em R$31,2 milhões, ignorando os custos de remoção (premissas da consultoria). Já o valor contábil da plataforma era de R$33,6 milhões no exercício encerrado. No exercício seguinte, a empresa A vendeu a plataforma pela oferta de R$24 milhões ao grupo B.
Após o fechamento do negócio, o Conselho Fiscal da empresa A identificou algumas peculiaridades no negócio fechado pela Diretoria Executiva, com o aval do Conselho de Administração. Em ato contínuo, lastreado nas disposições estatutárias, o Conselho Fiscal contratou perito contábil para analisar a operação e emitir parecer acerca dos valores envolvidos, respondendo aos quesitos propostos.
Com base nos dados apresentados, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. Inicialmente, o valor recuperável que a perícia encontrou registrado na contabilidade da empresa A foi de R$22,8 milhões.
II. Antes de eventuais ajustes realizados pela perícia, o valor contábil registrado pela empresa A no final do exercício foi de R$24 milhões.
III. Considerando que a perícia apurou um valor em uso de R$46 milhões, após rever as premissas da consultoria e utilizando-as de forma consistente pela empresa A ao longo de outros investimentos compatíveis, o valor contábil apurado pela perícia foi de R$24 milhões.
A sequência CORRETA é
De acordo com a definição utilizada pela NBC TG 20 (R1) identifique o(s) item(ns) que apresenta(m) um ativo qualificável.
I. Um determinado bem durável cuja produção para uso próprio demorou três anos.
II. Uma empresa produz um bem de consumo em período de 25 dias para uso próprio.
III. Um determinado bem durável cuja produção para venda demorou cinco anos.
IV. Uma empresa produz um bem de consumo em período de 10 dias para venda.
Está(ão) CERTO(S) o(s) item(ns):
A Cia. A apresentava em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2016 um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pelo valor contábil de R$ 1.500.000,00, o qual era composto pelos seguintes valores:
− Custo de aquisição: R$ 1.900.000,00.
− Perda por desvalorização (“impairment”): R$ 400.000,00.
Em 31//12/2017 a empresa realizou o teste de recuperabilidade (“impairment”) para este ativo intangível e obteve as seguintes informações:
− Valor em uso: R$ 2.000.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda: R$1.400.000,00.
Com base nestas informações, nas demonstrações contábeis de 2017, a Cia. A deveria ter
A Cia. Renovável adquiriu um equipamento, em 01/01/2016, por R$ 5.000.000,00 à vista. Na data da aquisição, a Cia. estimou a vida útil do equipamento em 8 anos e valor residual, no final do prazo de utilização, de R$ 800.000,00. O equipamento é utilizado de forma contínua e a Cia. utiliza o método das cotas constantes para o cálculo da depreciação. Em 01/01/2017, a Cia. Renovável reavaliou a vida útil remanescente do equipamento para 5 anos e o valor residual para R$ 500.000,00.
Em 31/12/2017, a Cia. Renovável vendeu este equipamento por R$ 3.100.000,00 à vista. O resultado apurado em 2017 com a venda do equipamento foi, em reais,
A empresa Dinheiro & Cia. realizou 3 aplicações financeiras em 01/12/2017 e as características de cada uma delas são apresentadas na tabela a seguir:
O valor total apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2017, e o efeito total apresentado na Demonstração do
Resultado de 2017, para as três aplicações em conjunto foram, respectivamente, em reais,
A Cia. Metais Pesados possuía, em 31/12/2017, uma patente com vida útil indefinida, a qual estava contabilizada por R$ 730.000,00, composto dos seguintes valores:
− Custo de aquisição: R$ 880.000,00
− Perda por desvalorização (reconhecida em 2016): R$ 150.000,00
Em dezembro de 2017, a Cia. realizou novamente o Teste de Recuperabilidade do Ativo (Teste de Impairment) e obteve as seguintes informações:
− Valor em uso da patente: R$ 940.000,00.
− Valor justo líquido das despesas de venda da patente: R$ 670.000,00.
Sabendo que as evidências indicaram que a vida útil desse ativo continua indefinida, a Cia. Metais Pesados, em dezembro em de 2017,