Questões de Ciência Política - Os Elementos do Estado: População x Povo; Território; Finalidade; Nação; Soberania para Concurso
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Acerca da evolução do Estado moderno, dos modelos de gestão pública e do contexto de atuação política e gestão pública, julgue o item seguinte.
A soberania é elemento essencial para a existência do
Estado, devendo ser aderente ao território estatal,
relacionado ao elemento território, e ao vínculo nacional,
relacionado ao elemento povo.
A exata compreensão do conceito de soberania é pressuposto necessário para o entendimento do fenômeno estatal, visto que não há Estado perfeito sem soberania.
O conceito de soberania é melhor descrito como
Acerca da conceituação doutrinária de sociedade civil e de Estado, julgue o item a seguir.
De forma sintética, para o filósofo Norberto Bobbio, a sociedade civil compreende a esfera de relações entre indivíduos, classes e
grupos sociais não reguladas pelo Estado.
Os termos governo e administração expressam conceitos que podem substituir-se um ao outro no contexto político e no administrativo.
(...) tem-se sempre, de um lado, o saber formulado intelectualmente, e de outro um estado de coisas que deve ser apreendido sob ele, e esse subsumir, esse produzir da relação entre a mera percepção ou constatação do estado de coisas e a estrutura conceitual de nosso saber se chama a sua explicação teórica.
(HORKHEIMER, Max. “Teoria tradicional e teoria crítica”. In: Max Horkheimer - Gesammelte Schriften. Frankfurt am Main: Fischer, 1988 [1937], v. 4, p. 167).
A teoria crítica da sociedade, desenvolvida por Max Horkheimer, Adorno e outros membros da “Escola de Frankfurt”, compreendeu a relação entre sujeito e objeto:
Julgue o item a seguir quanto ao pós-estruturalismo.
O pós-estruturalismo francês das décadas de 60 e 70 do século
passado sofreu forte influência do filósofo Nietzsche.
de Platão, nas palavras de Glauco.
Vamos provar que a justiça só é praticada contra a própria
vontade dos indivíduos e devido à incapacidade de se fazer a
injustiça. Ao que parece não encontraremos ninguém
suficientemente dotado de força de vontade para permanecer justo
e resistir à tentação de tomar o que pertence a outro, já que poderia
impunemente tomar o que quisesse no mercado, invadir as casas e
ter relações sexuais com quem quisesse, matar e quebrar as armas
dos outros. Nada o distinguiria do injusto, ambos tenderiam a fazer
o mesmo e veríamos nisso a prova de que ninguém é justo porque
deseja, mas por imposição.
Platão, H. (1980). A República. Ed. Tempos Modernos.
Tendo como referência o texto acima, julgue os itens que se
seguem.