Questões de Concurso
Sobre política, poder e estado em sociologia
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Sobre as interpretações sociológicas a respeito da natureza do Estado, assinale a alternativa que apresenta uma concepção próxima da interpretação de Max Weber.
Neste contexto, assinale a alternativa que não apresenta uma consequência sociológica da relação entre a globalização e os Estados Nações:
(FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil. São Paulo: Editora Contracorrente, [1974] 2020, p. 94.)
Segundo Florestan Fernandes, a Revolução Burguesa no Brasil não se realizou completamente, como nos países europeus, porque não se modificou nosso status político de país
A partir das reflexões apresentadas no texto precedente, julgue o próximo item.
Dado o amplo arcabouço de perspectivas em que se discute,
hoje, a diversidade cultural e étnica, percebe-se que a defesa
da diferença constitui agenda incontroversamente assumida
pelo espectro político associado à esquerda e rechaçada pelo
espectro conservador.
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir.
O papel do Estado no que se refere à compreensão
sociológica dos efeitos de migrações internacionais,
notadamente as que se caracterizam pelo refúgio, é de caráter
marginal.
1. Thomas Hobbes. 2. Jean-Jacques Rousseau.
( ) Em estado de natureza, a vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe. ( ) O Estado surge a partir de indivíduos naturais que, pelo pacto, criam a vontade geral. ( ) Em estado de natureza, os indivíduos vivem em luta permanente, reinando o medo da morte violenta. ( ) O Estado surge com os homens reunidos em uma multidão de indivíduos, pelo pacto, constituindo um corpo político. ( ) Os indivíduos, pelo contrato, criaram-se a si mesmos como povo e é a este que transferem os direitos naturais.
A sequência está correta em
(A invenção da Política, Marilena Chauí.)
Em relação às medidas tomadas pelos gregos e romanos sobre a instituição do poder político, assinale a afirmativa correta.
1. Substancialista. 2. Relacional. 3. Subjetivista.
( ) O poder é entendido como qualquer coisa que serve para alcançar aquilo que é objeto do próprio desejo. ( ) Entende o poder não como a coisa que serve para alcançar o objetivo, mas a capacidade do sujeito de obter certos efeitos. ( ) O poder é entendido como a relação entre os atores, na qual o ator induz outros atores a agirem de modo que, em caso contrário, não agiriam.
A sequência está correta em
(In.: Quintaneiro, Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber / Tânia Quintaneiro, Maria Ligia de oliveira Barbosa, Márcia Gardênia de Oliveira. – 2. Ed. rev. amp. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.)
No escopo da Teoria Sociológica Clássica, ao analisar o Estado, sua formação e suas concepções, Marx, Weber e Durkheim estabelecem teorias, que mais tarde são, ora refutadas, ora respaldadas por outros autores. Especificamente em Weber, o Estado:
(MBEMBE, A. Necropolítica, p. 10-11)
No trecho citado acima, Achille Mbembe circunscreve, em linhas gerais, a abordagem que fará sobre a soberania em sua obra “Necropolítica”. Nesta obra, a soberania será prioritariamente discutida em sua relação com o