Questões de Sociologia para Concurso
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I- A fenomenologia é a base filosófica do individualismo metodológico e, nessa perspectiva, os fenômenos são considerados como consequência da natureza egoísta e individualista dos atores sociais.
II- Do ponto de vista epistemológico, o individualismo metodológico realiza microanálises, a partir de microfundamentos, buscando alcançar a regularidade e os padrões estáveis nos eventos, para a formulação de leis gerais.
III- Para descrever as ações dos atores sociais, o individualismo metodológico não toma como unidade básica de análise conceitos coletivos como grupo, estado, economia etc., já que não é a partir deles que a compreensão da sociedade se estabelece.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s)
KÜMPEL, Vitor Frederico et. al. Noções gerais de direito e formação humanística. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 135.
Acerca da interação entre Sociologia e Direito, assinale a afirmativa correta.
I. A família é uma organização naturalmente hierarquizada, na qual os adultos naturalmente têm o direito de submeter as crianças ao seu poder, e a mulher espontaneamente e de forma natural submete-se ao homem designado chefe da família.
II. As desigualdades de gênero entre homens e mulheres advêm de uma construção sociocultural que não encontra respaldo nas diferenças biológicas dadas pela natureza.
III. Não se pode afirmar que as relações sociais entre homens e mulheres são marcadas pela desigualdade e hierarquia, posto que a lei já assegure o ideal igualitário.
IV. Por funcionar como um sistema e fazer-se presente nas relações sociais, o patriarcado também é reproduzido pelas mulheres, mesmo sem a presença direta de um homem.
A partir das perspectivas trazidas pela epistemologia feminista, estão INCORRETAS
I. Ações planejadas para evitar que a violência aconteça e que visem à mudança de atitudes, crenças e comportamentos para eliminar os estereótipos de gênero, promover a cultura de respeito e não tolerância à discriminação, à misoginia e à violência com base no gênero e em suas interseccionalidades, e para construir relações de igualdade de gênero, envolvidas as ações de educação, formal e informal, com a participação de setores da educação, da cultura, do esporte, da comunicação, da saúde, da justiça, da segurança pública, da assistência social, do trabalho, do emprego, dentre outros.
II. Ações planejadas para a intervenção precoce e qualificada que visem evitar a repetição e o agravamento da discriminação, da misoginia e da violência com base no gênero e em suas interseccionalidades, desenvolvidas por meio das redes de serviços especializados e não especializados nos setores da segurança pública, saúde, assistência social e justiça, dentre outros, e apoiadas com o uso de novas ferramentas para identificação, avaliação e gestão das situações de risco, da proteção das mulheres e da responsabilização das pessoas autoras de violência.
III. Ações planejadas para mitigar os efeitos da discriminação, da misoginia e da violência com base em gênero e em suas interseccionalidades e para promover a garantia de direitos e o acesso à justiça por meio de medidas de reparação, compreendidos programas e políticas que abordem a integralidade dos direitos humanos e garantam o acesso à saúde, à educação, à segurança, à justiça, ao trabalho, à habitação, dentre outros.
IV. Ações planejadas para mitigar os efeitos da discriminação, da misoginia e da violência com base em gênero e em suas interseccionalidades e para promover a garantia de direitos e o acesso à justiça por meio de medidas de reparação, que incluam o direito à memória, à verdade e à justa responsabilização de pessoas agressoras e reparações financeiras às vítimas sobreviventes e às vítimas indiretas.
São ações compreendidas no eixo estruturante de prevenção terciária do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios:
A democracia, na sua essência, pressupõe que o poder político seja exercido por uma elite intelectual ou econômica, cujo papel é representar os interesses da maioria da população de maneira equitativa e justa, consolidando assim um governo de elite em prol do bem comum.
A plena cidadania é um direito universal conferido a todos os indivíduos em todos os países do mundo, sem restrições baseadas em nacionalidade, idade ou status migratório, garantindo igualdade total de direitos e responsabilidades civis e políticas.
Os Estados são as instituições de mais alto poder na sociedade e suas decisões afetam profundamente a vida dos cidadãos. É por isso que, para os Estados, convergem forças que representam interesses diversos e conflitantes da comunidade.
A democracia é um sistema político que se fundamenta no princípio da soberania popular, onde o poder político emana do povo sendo exercido por meio de representantes eleitos, visando proteger os direitos individuais e promover a participação cidadã nas decisões públicas.
Exercer a cidadania plena é quando o cidadão tem direitos civis, políticos e sociais. Ou seja, é a qualidade do cidadão de poder exercer o conjunto de direitos e liberdades políticas e socioeconômicas de seu país, estando sujeito a deveres que lhe são impostos.
A democracia, na sua essência, pressupõe que o poder político seja exercido por uma elite intelectual ou econômica, cujo papel é representar os interesses da maioria da população de maneira equitativa e justa, consolidando assim um governo de elite em prol do bem comum.
A plena cidadania é um direito universal conferido a todos os indivíduos em todos os países do mundo, sem restrições baseadas em nacionalidade, idade ou status migratório, garantindo igualdade total de direitos e responsabilidades civis e políticas.
Os Estados são as instituições de mais alto poder na sociedade e suas decisões afetam profundamente a vida dos cidadãos. É por isso que, para os Estados, convergem forças que representam interesses diversos e conflitantes da comunidade.
A democracia é um sistema político que se fundamenta no princípio da soberania popular, onde o poder político emana do povo sendo exercido por meio de representantes eleitos, visando proteger os direitos individuais e promover a participação cidadã nas decisões públicas.
Exercer a cidadania plena é quando o cidadão tem direitos civis, políticos e sociais. Ou seja, é a qualidade do cidadão de poder exercer o conjunto de direitos e liberdades políticas e socioeconômicas de seu país, estando sujeito a deveres que lhe são impostos.