"É uma ilusão acreditar que podemos educar nossos
filhos como queremos. Há costumes com relação
aos quais somos obrigados a nos conformar. Se os
desrespeitarmos, muito gravemente, eles se
vingarão em nossos filhos. Estes, uma vez adultos,
não estarão em estado de viver no meio de seus
contemporâneos, com os quais não encontrarão
harmonia. (...) Há, pois, a cada momento, um tipo
regulador de educação, do qual não podemos
separar sem vivas resistências, e em que restringem
as veleidades dos dissidentes" (Educação e
sociologia. 3. ed. Tradução de Lourenço Filho. São
Paulo: Melhoramentos, 1952. p. 30).
O fragmento do texto acima reflete as concepções
sociológicas de educação do seguinte pensador: