Questões de Concurso
Sobre principais teorias e autores em comunicação social
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As regras fundamentais estabelecidas por Paul Grice, as quais ele argumenta serem antecipadas em toda forma de diálogo, possuem paralelos no âmbito do jornalismo. No que diz respeito à aplicação das Máximas de Grice, assinale a alternativa que expressa uma utilização inadequada dessas máximas na elaboração de textos jornalísticos.
Dentro da Teoria da Comunicação, em qual das escolas a seguir a comunicação é vista como fenômeno externo, dominação e vínculo social complexo, com menos foco na mídia e mais no imaginário cultural?
Uma das teorias da comunicação é a Teoria Matemática da Informação. Sobre ela é verdadeira a seguinte afirmativa:
Essa teoria é chamada de Teoria
“Os meios de comunicação locais e comunitários lidam com os assuntos que dizem respeito mais diretamente à vida das pessoas no espaço vivido do seu cotidiano. Sua marca é a ______________, sintetizada nos sentimentos de pertencimento, de identidades e nos elos do cotidiano. É essa marca que também ajuda a garantir sua aceitação, ou sucesso que fazem junto aos receptores.”
O esquema tem a vantagem de pensar a comunicação como uma série de módulos. De acordo com o seu autor, o processo de comunicação se explica nos seguintes termos: “alguém percebe um evento e reage a essa situação através dos meios disponíveis, criando um produto, em uma forma e dentro de um contexto, conduzindo o conteúdo com alguma consequência”. A imprecisão — “alguém”, “alguma” — está diretamente relacionada à tentativa de criar um modelo geral que pudesse ser aplicado a várias situações. Nessa perspectiva seres humanos vivem em uma espécie de ilusão: pensamos que damos conta de falar sobre tudo ou de entender a totalidade das coisas. No entanto, o que percebemos é apenas uma parte limitada, uma espécie de resumo da realidade — seu modelo explica como esse resumo é formado.
(MARTINO, 2017, adaptado)
Essa perspectiva de comunicação é atribuída a
Sobre o terceiro momento da história da humanidade, é correto afirmar que
Seguindo esse raciocínio, esse tempo pode ser entendido como
A problemática da subsunção do trabalho é, portanto, crucial, e a expropriação recorrente do conhecimento produzido pela classe trabalhadora faz parte, de uma ou de outra forma, dessa problemática, desde o início. A sua acumulação primitiva, primeiro, é que permite, de fato, o real domínio do capital sobre processos de trabalho que ele próprio não inventou, mas herdou do artesanato, aperfeiçoando-os, ao adicionar-lhes o trabalho de mecânicos, engenheiros e outros intelectuais. Essa reorganização dos processos de trabalho tinha como objetivo ampliar a produtividade e redundou, com a Primeira Revolução Industrial, na desqualificação generalizada da classe trabalhadora e a decorrente concentração do conhecimento no interior do capital. A isto Marx chama subsunção real do trabalho no capital, e a Segunda Revolução Industrial é definida por ele como a extensão desse processo ao setor produtor das próprias máquinas, com o que as potências do trabalho, a serviço da acumulação capitalista, ampliam- -se de forma exponencial. [...] O significado último do desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), vinculadas à Terceira Revolução Industrial, reside justamente na subsunção desse trabalho intelectual, o que vem acompanhado de uma intelectualização geral de todos os processos de trabalho convencionais e do consumo, de modo que o conjunto das relações de produção e das relações sociais em geral se altera para adequar-se às novas exigências da acumulação capitalista.
BOLAÑO, C. Trabalho, comunicação e desenvolvimento. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v.3, n.1, mar. 2007, p.33-42. Disponível em: http://www.ibict.br/liinc. Acesso em: 20 dez. 2023. Adaptado.
O ponto central discutido no texto é a(o)
O papel social da comunicação é debatido por Jürgen Habermas em diversas de suas obras, em especial em Mudança estrutural da esfera pública: investigações sobre uma categoria da sociedade burguesa (São Paulo: Unesp, 2014). Na linha de pensamento à qual esse autor se filia, o seu papel deve ser o de
Em seu livro Opinião Pública. Walter Lippmann apresenta um conceito para descrever "imagens mentais" simplificadas que as pessoas têm sobre eventos e questões complexas. Elas sao formadas "de pedaços juntados do que outros nos relatam" (Petrópolis: Vozes, 1992, p. 83). Os jornalistas, segundo o autor, desempenham um papel importante na criação e na disseminação dessas imagens, de modo que influenciam a maneira como as pessoas percebem o mundo. O termo que descreve tal conceito é
No segundo volume (A tribo jornallstica - uma comunidade interpretativa transnacional) de seu livro "Teorias do Jornalismo", o autor categoriza os valores-notícia a partir de critérios substantivos, critérios contextuais, de seleção dos elementos dignos de estarem na construção da notícia; e aqueles que fazem parte tanto de uma cultura jornalística quanto do perfil editorial da publicação (ou da organização responsável pelo veículo). Trata-se de
De acordo com a Teoria da Espiral do Silêncio, proposta por Elisabeth Noelle-Neumann, o medo de se isolar socialmente leva as pessoas a ajustar suas opiniões de acordo com as opiniões dominantes do grupo em que se inserem. Além disso,
I. as opiniões dominantes em uma sociedade são aquelas amplamente aceitas e apoiadas peta maioria das pessoas.
II. apesar do alcance, a midia exerce pouca ou nenhuma influência no sentido de pressionar o público a adotar uma opinião dominante.
III. a quebra da espiral do silêncio acontece com mudanças bruscas na opinião pública ou quando indivíduos corajosos conseguem expressar opiniões divergentes.
IV. as opiniões divergentes da norma (dominante) são mais propensas a serem suprimidas ou não expressas publicamente.
Está correto o que se afirma APENAS em
Nas Teorias do Jornalismo, a tendência das pessoas em incluir ou excluir das conversas os temas que os veículos de comunicação incluem ou excluem dos noticiários tem relação com a Teoria do(a):