Jeremias, Policial Militar, efetuou a prisão em flagrante de Paulo,
que furtava alguns objetos de uma loja quando a guarnição estava
passando pela rua. Durante a captura, Jeremias não se identificou,
cobrindo o seu nome na farda. Durante o interrogatório na
Delegacia de Polícia, Martha, Delegada de Polícia, se identificou
como uma escrivã, com o intuito de gerar a empatia de Paulo,
influenciando-o a confessar o crime.
De acordo com a Lei nº 13.869/19 (Lei do Abuso de Autoridade),