Questões de Concurso Sobre saúde pública em direito sanitário

Que a vacina é dada de forma isolada no 9º mês de vida das crianças.

Que a vacina é dada de forma isolada, sendo 3 doses ao longo de 14 meses.

Que a vacina é dada em conjunto com rubéola e caxumba aos 12 meses de idade da criança.

Que a vacina é dada ao nascer.

Que a 1 ª dose da vacina é dada no 2º mês de vida da criança.

Hepatite A e dengue.

Hipertensão e parasitoses intestinais.

Câncer de laringe e febre amarela.

Hipertensão e hepatite C.

Hepatite B e asma.

A taxa global de mortalidade do Covid.

O coeficiente de letalidade do Covid.

A taxa geral de mortalidade do Covid.

A prevalência dinâmica do Covid.

A taxa de reincidência do Covid.

Coeficiente de agregação da dengue.

Coeficiente de incidência da dengue.

Coeficiente de prevalência da dengue.

Coeficiente de mortalidade da dengue.

Taxa de mortalidade da dengue.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

Apenas III.

I, II e III.

O período de recuperação e medicamentalização.

O período pré e pós patogênico.

O período que se aplica só as ações no período pré patogênico.

O período que se aplica só as ações no período pós patogênico.

As ações de prevenção terciária e quaternária.

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É um caso contraído pelo enfermo na zona de sua residência.

É um caso que, segundo informações disponíveis, não se apresenta epidemiologicamente relacionado a outros já conhecidos.

É o primeiro, entre vários casos, de natureza similar e epidemiologicamente relacionados.

É um caso contraído fora da zona onde se fez o diagnóstico.

A inoculação é acidental ou deliberada.

Antropozoonose: infecção com transmissão restrita aos seres humanos.

Antroponose: infecção transmitida ao homem, por reservatório animal.

Arboviroses: viroses transmitidas, de um hospedeiro para outro, por meio de um ou mais tipos de artrópodes.

Agente infeccioso: entidade biológica, física ou química capaz de causar doença.

Biogeocenose: comunidade resultante da associação de populações confinadas em determinados ambientes, no interior de um ecossistema.

Difteria.

Doença de Chagas aguda.

Doença meningocócica.

Influenza humana.

Tétano Neonatal.

Para chumbo: 4 ml de sangue total com EDTA e isento de coágulo.

Para chumbo: 8ml de sangue total heparinizado e isento de coágulo.

Para chumbo: 6 ml de sangue total com citrato de sódio e isento de coágulo.

Para mercúrio: urina de 72 horas ou aproximadamente 200ml de urina matinal.

Para mercúrio: urina de 2 horas ou aproximadamente 200ml de urina matinal.

O registro do DTA será feito no formulário denominado “Inquérito Coletivo de Surto de Doença Transmitida por Alimento”, que se encontra disponível no SIM.

O registro do DTA será feito no formulário denominado “Inquérito Coletivo de Surto de Doença Transmitida por Alimento”, que se encontra disponível no SINASC.

O registro do DTA será feito no formulário denominado “Inquérito Coletivo de Surto de Doença Transmitida por Alimento”, que se encontra disponível no SIAB.

O registro do DTA será feito no formulário denominado “Inquérito Coletivo de Surto de Doença Transmitida por Alimento”, que se encontra disponível no SINAN.

O registro do DTA será feito no formulário denominado “Inquérito Coletivo de Surto de Doença Transmitida por Alimento”, que se encontra disponível no SIH-SUS.

Epidemia

Pandemia.

Surto.

Endemia.

Megademia.

Especificidade é a capacidade do sistema detectar casos.

Sensibilidade expressa a capacidade de excluir os “não-casos”.

A oportunidade diz respeito à possibilidade de o sistema identificar todos os subgrupos da população onde ocorrem os casos.

A aceitabilidade refere-se à agilidade do fluxo do sistema de informação.

A simplicidade deve ser utilizada como um princípio orientador, tendo em vista facilitar a operacionalização e reduzir os custos.

Aplicável a doenças de elevada frequência, que afetam grandes contingentes populacionais e se traduzem por altas taxas de incidência, prevalência, mortalidade e anos potenciais de vida perdidos.

Representado pelo elevado poder de transmissão da doença, através de vetores ou outras fontes de infecção, colocando sob risco a saúde coletiva.

Expressado por características subsidiárias que conferem relevância especial à doença ou agravo, destacando-se a severidade, medida por taxas de letalidade, de hospitalização e de sequelas.

Medido pela disponibilidade concreta de instrumentos específicos de prevenção e controle da doença, propiciando a atuação efetiva dos serviços de saúde sobre indivíduos e coletividades.

Situações que impõe notificação imediata de todos os eventos de saúde que impliquem risco de disseminação de doenças, com o objetivo de delimitar a área de ocorrência, elucidar o diagnóstico e deflagrar medidas de controle aplicáveis.

A comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes.

A comunicação da ocorrência de doença crônicas, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde, para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes.

A comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde feita somente por profissionais de saúde, para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes.

A comunicação da ocorrência de determinada doença infecciosas, feita somente por autoridade sanitária, para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes.

A comunicação da ocorrência de agravo à saúde, feita somente por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fins de adoção de medidas preventivas.

Análise e interpretação dos dados processados.

Recomendação das medidas de prevenção e controle apropriadas.

Promoção das ações de prevenção e controle indicadas.

Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas.

Resguardar informações pertinentes.

De 4 a 6 meses antes do aparecimento do exantema e até 4 anos após. O período de maior transmissibilidade ocorre 2 meses antes e 2 meses após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

De 4 a 6 dias antes do aparecimento do exantema e até 4 dias após. O período de maior transmissibilidade ocorre 2 dias antes e 2 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

De 10 a 16 dias antes do aparecimento do exantema e até 24 dias após. O período de maior transmissibilidade ocorre 20 dias antes e 20 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

De 30 a 60 dias antes do aparecimento do exantema e até 90 dias após. O período de maior transmissibilidade ocorre 20 dias antes e 20 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

De 4 a 6 anos antes do aparecimento do exantema. O período de maior transmissibilidade ocorre 30 dias antes e 60 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

Grave disfunção do sistema imunológico, à medida que vão sendo destruídos os linfócitos T CD4+, uma das principais células alvo do vírus.

Infecção intestinal, que nos casos de infecções leves, pode apresentar-se assintomática. Apresentações clínicas importantes, como um quadro gastrointestinal agudo caracterizado por náuseas, vômitos e diarreia.

Doença parasitária do homem, habitualmente, não causa sintomatologia, mas pode manifestar-se por dor abdominal, diarreia, náuseas e anorexia.

Doença sistêmica bacteriana, com quadro clínico muito polimorfo. Seu início pode ser agudo ou insidioso, caracterizado por febre contínua, intermitente ou irregular, de duração variável.

Infecção intestinal aguda, frequentemente assintomática ou oligossintomática, com diarreia leve. Podendo se apresentar de forma grave, com diarreia aquosa e profusa, com ou sem vômitos, dor abdominal e câimbras.

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