Questões de Concurso
Sobre economia internacional na macroeconomia em economia
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Um dos efeitos ocorre por meio da
As causas da inflação podem ser agrupadas, em sua totalidade, em
A regra de Taylor sugere que os pesos dados pela autoridade monetária aos parâmetros g (referente ao hiato inflacionário) e h (relativo ao hiato do produto) correspondam a 0,5. Tomando como base esses parâmetros, supondo que a taxa de inflação acumulada no ano em determinado período seja 3,0%, a meta de inflação do período, igual a 2,0%, o produto real efetivo, 4,0% e o produto potencial estimado, 3,0%, e taxa real de juros de equilíbrio, 2,0%, tem-se que a taxa de juros nominal de curto prazo pela regra de Taylor deve ser igual a 3,0%.
A respeito da criação ou destruição de meios de pagamento na economia, julgue o item subseqüente.
Quando um banco comercial compra dólares de
exportadores, efetuando o pagamento em moeda corrente,
ocorre a criação de meios de pagamento.
Com referência ao modelo Mundell-Fleming, julgue a seguinte proposição.
A superação da chamada trindade impossível, de modo a
permitir a adoção de uma política monetária mais autônoma,
pode teoricamente ocorrer pela adoção de um regime de
câmbio flutuante ou de uma conversibilidade restrita da
conta capital.
As crises na América Latina e Ásia mostraram que solvência e disciplina fiscal evitam crises externas e fugas de capital. Países em desenvolvimento em melhor situação fiscal sofreram menos com crises externas nesse período.
As crises cambiais da década passada mostraram que a única opção viável de regime cambial para países emergentes são as chamadas posições extremas: flutuação total ou âncora ultra-rígida, do tipo currency board.
Regimes de câmbio fixo são mais adequados para tentativas de controle da inflação, enquanto regimes de câmbio flutuante se adequam mais a correções de preços relativos em situação de choques externos.
Sob a hipótese de relativa rigidez de preços e em contexto de conta capital fechada, um governo tem autonomia para definir o nível da taxa de câmbio real por meio da fixação do câmbio nominal.
Na década passada, se formou relativo consenso entre as diferentes correntes da economia política internacional de que a globalização financeira reforçou a posição hegemônica dos EUA no topo da hierarquia internacional de poder.
De acordo com a teoria convencional, que se apóia na hipótese dos mercados eficientes, a expansão dos fluxos de capitais para os países em desenvolvimento culmina em severas crises internacionais, em razão dos desequilíbrios macroeconômicos e(ou) institucionais dos países receptores.
Com a globalização financeira, as economias avançadas e em desenvolvimento ficaram mais vulneráveis à instabilidade intrínseca da economia capitalista, pois, ao ser deixado livre, o mercado financeiro tende a acentuar movimentos de valorização ou depreciação dos ativos.
Com a globalização financeira, as crises nas décadas de 80 e 90 do século passado ocorreram simultaneamente em um ou mais segmentos do mercado financeiro e no sistema bancário, ao que se denominou crises gêmeas.
No modelo keynesiano simples, a condição Mashall-Lerner pressupõe, ceteris paribus, que a desvalorização do câmbio real só aumenta o saldo comercial se a soma absoluta das elasticidades-preço das demandas por exportação e por importação for menor que 1.
Acerca dos modelos teóricos de macroeconomia aberta, julgue o próximo item.
O enfoque monetário do balanço de pagamento e o modelo
Mundell-Fleming pressupõem que os ativos financeiros,
domésticos e os externos podem ser substituídos um pelo
outro.
Desde a ruptura do Acordo de Bretton Woods, o mundo tem um “não-sistema” monetário internacional, no qual as taxas de câmbio e os preços dos principais ativos financeiros flutuam livremente em mercados cada vez mais profundos e integrados internacionalmente.
A política de desvalorização do dólar do governo Nixon, no início dos anos 70 do século passado, para fazer face às despesas crescentes com a guerra do Vietnã ficou conhecida como política de negligência benigna.
A cláusula da moeda escassa que autorizava a adoção de restrições à importação dos países com grandes excedentes em transações correntes foi invocada inúmeras vezes pelos países-membros do Fundo Monetário Internacional.
A posição do dólar como moeda-chave do sistema criava um dilema e acentuava as contradições da ordem monetária internacional, ao mesmo tempo em que gerava privilégios para os EUA.
Uma das principais diferenças entre os planos White e Keynes na conferência de Bretton Woods refere-se à idéia, defendida pelo primeiro, da criação de uma moeda supranacional.