Questões de Concurso
Sobre setor público em economia
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I. O Governo deve prover a produção de bens públicos, já que é impossível o seu fornecimento pelo mecanismo tradicional de mercado, devido à dificuldade de avaliar a quantidade que é consumida dos referidos bens pelos diferentes indivíduos da sociedade.
II. Para manter a estabilidade da economia, o Governo deve diminuir os impostos quando a demanda agregada estiver se expandindo e aumentá-los quando esta estiver se contraindo.
III. A correção das desigualdades na distribuição de renda pelo Governo pode ser implementada aumentando a progressividade do sistema tributário e ampliando as despesas que beneficiam as classes de renda mais baixa.
IV. Os bens meritórios não devem ser fornecidos pelo Governo em hipótese alguma, uma vez que o setor privado pode produzi-los e eles não geram externalidades positivas.
Está correto o que consta APENAS em
Vendedores irão transferir aos compradores o valor relativo a toda incidência do novo imposto, o que aumentará o preço do bem.


I. A mobilidade da base tributável e a economia de escala na administração de tributos são critérios que justificam a inadequação da cobrança de impostos sobre a renda pelos municípios.
II. O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Inter vivos (ITBI) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) são de competência dos Estados.
III. A dependência dos municípios de pequeno porte por transferências financeiras intergovernamentais se deve ao desequilíbrio vertical.
IV. O critério da economia de escala deve ser considerado para a configuração de redes de atenção à saúde, justificando a não prestação de serviços de alta complexidade por todos os municípios.
Está correto o que se afirma APENAS em :
Quando a desvalorização do câmbio torna os preços de importação maiores que os internos, aumenta a demanda por bens produzidos no país, o que estimula a produção industrial, em caso de capacidade ociosa.
O envelhecimento da população brasileira e o ingresso tardio do indivíduo no mercado de trabalho são fatores corretivos do desequilíbrio das contas previdenciárias
O imposto indireto imprime viés de regressividade e de concentração de renda no Sistema Tributário Brasileiro.
Entre os anos de 2002 e 2008, verificou-se no Brasil uma queda expressiva na razão entre dívida externa e reservas internacionais, o que indica maior vulnerabilidade externa do país.
O resultado primário corresponde ao resultado nominal menos os juros nominais apropriados por competência, incidentes sobre a dívida. O resultado primário permite avaliar a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da dívida, ou seja, da capacidade do governo de honrar com seus compromissos.
As necessidades de financiamento do setor público não financeiro (NFSP) apuram o resultado pelo regime de caixa, de maneira que as despesas públicas, com exceção dos juros, são computadas como déficit no momento em que são pagas, e as receitas não são consideradas quando ocorre o fato gerador, mas no momento do recebimento dessas.
De acordo com a Lei de Wagner, à medida que cresce o nível de renda em países industrializados, o setor público também se expande, porém em proporção menor do que a renda.
A curva de Lorenz, geralmente apresentada por uma curva em forma de parábola, representa a relação entre a receita do governo com o imposto a distintas alíquotas.
A política fiscal, de que são exemplos as compras governamentais e a tributação, é empregada para intervir nas flutuações econômicas relacionadas à demanda agregada, sem que gere repercussões monetárias sobre a economia.