Questões de Concurso Sobre educação física no ambiente escolar em educação física

superação da sociedade capitalista

maturação psicológica

transformação social

aptidão física

Reavaliar os resultados empregados nas tarefas propostas e analisar se foram satisfatórios ao ensino de habilidades motoras.

Conhecer as diversas influências que afetam o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais (fatores de ordem motora, afetiva, cognitiva e sociocultural).

Identificar o conjunto de atividades e experiências adequadas ao nível de desenvolvimento da criança, acompanhando-a, quando em transição para um nível mais evoluído.

Ter capacidade de proceder a indetificação dos níveis de desenvolvimento na realização das habilidades motoras. Através do conhecimento das modificações ou alterações produzidas, sendo possível predizer as sequências de movimentos.

Responsabilizar o indivíduo pela sua saúde, sem conscientizá-lo nas práticas de atividades físicas coletivas ou individuais.

Conscientizar sobre as práticas corporais junto ao termo de atividades físicas, dando uma ampliação do conceito além do gasto calórico.

Considerar a prática de atividades físicas, exercícios, esporte e lazer como soluções, não somente para o tratamento de patologias, mas também como alternativas favoráveis à melhoria das condições de saúde.

Evidenciar o exercício físico e estilo de vida ativo, enfatizando, assim, a necessidade de “ativar a vida” na rotina diária, bem como a inclusão do gasto energético como balizador universal da atividade física voltada para a saúde.

Avaliar os alunos considerando, principalmente, resultados quantitativos, como desempenho atlético e conquistas individuais.

Focar em atividades cooperativas, priorizando o trabalho em equipe e a colaboração em detrimento de elementos competitivos nas aulas de Educação Física.

Implementar um modelo de ensino centrado no professor, com foco predominante na instrução direta e no treinamento de habilidades técnicas específicas.

Utilizar o modelo pedagógico de Educação Esportiva, que integra o ensino de habilidades técnicas e táticas com a formação de equipes, liderança e responsabilidade compartilhada.

Oferecer apenas atividades físicas de baixa intensidade para os alunos com deficiência.

Separar os alunos com deficiência em turmas especiais distintas das turmas regulares.

Focar apenas no desenvolvimento de habilidades motoras específicas para a deficiência do aluno.

Adaptar as atividades e regras dos jogos para acomodar as necessidades individuais dos alunos com deficiência.

Promover valores como cooperação, respeito, solidariedade e inclusão por meio das atividades físicas.

Planejar e executar aulas que promovam o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social dos alunos.

ncentivar a competição entre os alunos, criando um ambiente de rivalidade que estimule o desempenho esportivo.

Proporcionar experiências lúdicas e desafiadoras que incentivem a participação e o engajamento dos alunos nas atividades físicas.

Promover apenas atividades recreativas, sem qualquer elemento competitivo.

Dividir os alunos em equipes fixas, baseadas em habilidades, ao longo de todo o ano letivo.

Focar, exclusivamente, na técnica e na performance esportiva, priorizando o resultado final das partidas.

Utilizar jogos modificados e atividades lúdicas que incentivem a colaboração entre os alunos e a participação ativa de todos.

Abordagem Desenvolvimentista: É representada pelo livro “Coletivo de autores” e colaboradores, as obras de 1988 no livro “Educação Física Escolar”. Suas principais características são associativas da psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem, propondo uma taxionomia para o desenvolvimento motor.

Abordagem Sistêmica: O envolvimento da Educação Física baseado na Abordagem da Psicomotricidade é com o desenvolvimento da criança, com o ato de aprender, com os processos cognitivos, afetivos e psicomotores, buscando garantir uma formação integral da criança.

Abordagem Crítico-Emancipatória: Na tentativa de romper com o modelo esportivista de aptidão física praticado nas aulas de Educação Física, são elaboradas teorias com base num referencial crítico. Baseado em uma concepção crítica, o ensino escolar necessita buscar possibilidades de ensinar os esportes pela sua transformação didático-pedagógica das crianças e jovens.

Abordagem Cultural: O trabalho mais representativo desta abordagem é o livro “Metodologia do Ensino da Educação Física” (publicado em 1992), escrito por vários autores. A cultura corporal vem expressar-se em temas ou formas de atividades como: jogos, esporte, ginástica, dança e/ou outras.

Abordagem dos Jogos Competitivos: Essa nova perspectiva para a Educação Física valoriza a cooperação em detrimento da competição, já que a cooperação e a competição como ideias centrais apoiam-se na estrutura social como fator determinante se os membros de determinadas sociedades irão competir ou cooperar entre si.

A partir da capacidade dos professores de utilizar jogos e brincadeiras tradicionais sistematicamente para o ensino do esporte sem preocupação com as especificidades do esporte alvo do ensino.

A partir da fragmentação do jogo em partes, os chamados jogos situacionais, utilizando os padrões do jogo sistematizado.

A partir da aplicação contínua do jogo propriamente dito ao longo das aulas, sem alterações que possam descaracterizá-lo.

A partir do ensino das técnicas do jogo formal, para depois ensinar os aspectos táticos e estratégicos da modalidade alvo do ensino.

A partir da capacidade dos professores de alterarem o esporte alvo do ensino em jogos que possibilitem sua prática pelas crianças.

Meios.

Sondagens.

Objetivos.

Conteúdos.

Recursos.

A cadeira de rodas é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. O professor deve procurar segurar na cadeira.

Se a pessoa usar cadeira de rodas, não fale por muito tempo, dando explicações demoradas, pois é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo.

Nunca movimentar a cadeira de rodas sem pedir permissão à pessoa.

Quando escolher outra pessoa para empurrar a cadeira, o professor deverá explicar que terá de fazê-lo com cuidado.

Se o professor não entender o que um portador de paralisia cerebral diz, deve pedir para repetir, pois isso é importante para que essa pessoa exercite a fala e possa se comunicar com todos.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

Apenas II e IV.

Apenas III e IV.

I, II, III e IV.

estandardização; meritocracia; estabelecimento de valores e hierarquias; determinação dos resultados; primazia do objeto frente ao sujeito; racionalidade pragmática e administrada; avaliação centrada nas dimensões corporais e habilidades motoras; identificação de talentos e formação de equipes para competições escolares.

projeto histórico; condutas humanas; práticas avaliativas; decisões em conjunto; tempo pedagogicamente necessário para aprendizagem; compreensão crítica da realidade; privilégio da ludicidade e da criatividade; intencionalidade e intenções; nota enquanto síntese qualitativa; reinterpretação e redefinição de valores e normas.

avaliação formal e informal; proposição de testes e verificação periódica; avaliação institucional com foco em contribuir de forma interdisciplinar com o conjunto dos componentes curriculares; atenção ao Projeto Político-Pedagógico; compreensão de sujeito e de sociedade que se quer formar e atenção à política de avaliação das redes de ensino.

processual, contínua e diagnóstica; avaliação centrada no sujeito e na mediação do conhecimento; eixo curricular como fundamento do que se deve avaliar; compreensão e ampliação dos dados da realidade enquanto referências de pensamento capazes de estranhar o cotidiano e apontar para a superação das determinantes sociais.

crítico-superadora, crítico-emancipatória, crítico-social e histórico-crítica.

sociointeracionista, desenvolvimentista, construtivista e saúde renovada.

humanista, sociocultural, cognitivista, sistêmica e progressista.

higienista, militarista, pedagogicista, competitivista e popular.

seleção, organização e sistematização lógica e metodológica.

elaboração/planejamento, operacionalização e avaliação.

núcleos obrigatórios, comuns e optativos.

currículo formal, real e oculto.

Permite a aprendizagem através de atividades prazerosas, o que favorece a compreensão e estimula as crianças.

Deverá ser utilizada apenas ao final das aulas como uma recompensa aos alunos que se mantiveram bem comportados.

Permite a aprendizagem através de atividades prazerosas, o que desfavorece o caráter disciplinador nas aulas.

Deverá ser utilizada apenas no aquecimento não sendo possível nenhuma aprendizagem no Judô através de jogos recreativos.

I e II, apenas.

I, II e III.

III, apenas.

II e III, apenas.

III, apenas.

I e III, apenas.

I, II e III.

II, apenas.

Desenvolver aulas de Educação Física que sejam independentes de outras disciplinas, mantendo o foco exclusivamente nas habilidades físicas e esportivas.

Colaborar com outros professores para criar projetos interdisciplinares que abordem tópicos comuns, como saúde, nutrição e bem-estar, envolvendo atividades físicas em conjunto.

Concentrar-se exclusivamente em atividades de dança e expressão corporal, excluindo os aspectos esportivos e de condicionamento físico.

Redefinir o currículo de Educação Física para incluir apenas esportes competitivos, eliminando outras áreas de estudo que não se relacionem diretamente com o esporte.

o desenvolvimento de habilidades esportivas de alto desempenho desde a tenra idade, preparando-as para competições futuras.

o desenvolvimento de habilidades motoras fundamentais, promoção da saúde e bem-estar, além de estimular a socialização e a autonomia das crianças.

a avaliação do desempenho físico das crianças e a identificação de talentos precoces para esportes específicos.

a transmissão de valores competitivos, ensinando as crianças a ganhar a qualquer custo e a serem campeãs em esportes.