Questões de Concurso
Sobre relação educação física escolar e esporte em educação física
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“É a habilidade de integrar sistemas motores separados, com variadas modalidades sensoriais, a padrões eficientes de movimento.” GALLAHUE, OZMUN & GOODWAY, 2013.
A qual componente da aptidão motora o conceito se refere?
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Memória e excesso de estímulos
Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade,
reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.
Drauzio Varella – 30/04/21
Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone. [...]
Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.
Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?
Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.
A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.
Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.
No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.
Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br
Leia:
“A intenção é construção do conhecimento a partir da interação do sujeito com o mundo, numa relação que extrapola o simples exercício de ensinar e aprender...Conhecer é sempre uma ação que implica em esquemas de assimilação e acomodação num processo de constante reorganização" (CENP; 1990, p. 9).
O excerto traz uma das bases da Abordagem da Educação Física:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Memória e excesso de estímulos
Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade,
reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.
Drauzio Varella – 30/04/21
Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone. [...]
Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.
Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?
Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.
A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.
Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.
No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.
Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br
Analise as afirmativas abaixo com relação às estratégias de ensino dos esportes coletivos.
1. As brincadeiras são atividades e jogos muito presentes na cultura popular infantil que permitem trabalhar com rigor os aspectos técnicos dos gestos esportivos, além de acentuarem o caráter lúdico da prática esportiva.
2. Os exercícios analíticos, em geral, são realizados individualmente e visam ao aprimoramento de um único fundamento.
3. Os exercícios sincronizados não devem ser usados no ensino dos esportes coletivos.
4. Os jogos pré-esportivos que se aproximam dos jogos esportivos, no entanto, geralmente têm regras mais simples e com caráter lúdico. São importantes no ensino dos esportes coletivos.
5. Não devem ser usados no ensino dos esportes coletivos, simulações de situações reais de jogo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Piaget” (QUADROS, 2017). Piaget (2003) “diz que a ação humana consiste no movimento contínuo e perpétuo de reajustamento ou equilibração.” O autor enfatiza que “dois mecanismos são acionados para alcançar o processo de equilibração.”
Assinale a alternativa que indica corretamente os dois processos.
Analise a seguinte situação, de acordo com as Regras oficiais do Basquetebol.
Um jogador da equipe X lança a bola em um arremesso da área de campo de 3 pontos. A bola, em sua trajetória ascendente, é legalmente tocada por qualquer jogador que está dentro da área de campo de 2 pontos da equipe X. A bola entra na cesta.
Quanto(s) ponto(s) deverá(ao) ser concedido(s) à equipe X?
(__) Na abordagem sistêmica, o planejamento das aulas de Educação Física deverá contemplar dois princípios, a saber: não-exclusão e da diversidade.
(__) O pesquisador Fábio Broto, autor da abordagem dos jogos cooperativos, elenca quatro categorias de jogos que devem fazer parte da sua abordagem: jogos cooperativos de resultado coletivo, Jogos Semicooperativos, Jogos cooperativos de Inversão e jogos cooperativos de marcador solidário.
(__) A abordagem construtivista tem o movimento como meio e fim nas aulas de Educação Física.
(__) A abordagem Cultural de Daolio tem como objeto de estudo, as práticas corporais como linguagem. É considerada uma abordagem pós crítica.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Assinale a alternativa INCORRETA sobre a abordagem Crítico-Superadora.
Sobre o principal objetivo da Educação Física escolar de acordo com os autores supracitados, assinale, dentre as assertivas que seguem, a alternativa CORRETA.
Neste sentido, as fases do desenvolvimento motor são corretamente divididas em
1. O professor Jonas costuma avaliar seus alunos com base no desempenho motor demonstrado ao final do bimestre. No conteúdo handebol, por exemplo, atribui notas com base no acerto do arremesso em direção à meta. Também atribui pontos para a performance do aluno numa prova de jogo.
2. A professora Isabel avalia seus alunos com base no processo vivenciado ao longo do bimestre. No conteúdo capoeira, por exemplo, anotou em seu diário a participação dos alunos das atividades em cada aula. Para além, uso a apresentação de seminário sobre o tema e a experimentação em uma roda de capoeira como forma de composição da nota.
Sobre os exemplos, é correto afirmar que