Questões de Concurso
Comentadas sobre parada cardiorespiratória (pcr) em enfermagem
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I. Atividade elétrica sem pulso. II. Taquicardia ventricular sem pulso. III. Assistolia. IV. Fibrilação ventricular.
Em quais NÃO se utiliza o desfibrilador?
I. Fibrilação Ventricular (FV) sem pulso é tratada com desfibrilação elétrica.
II. Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso é tratada com cardioversão elétrica.
III. Atividade elétrica sem pulso deve ser tratada com compressões torácicas e direcionada à causa da Parada cardiorrespiratória (PCR).
IV. A assistolia deve ter seu diagnóstico confirmado em mais de uma derivação, conforme protocolo da linha reta.
V. As causas mais frequentes de AESP são conhecidas como 5“Ts” e 5“Hs”.
Quais estão corretas?
A respeito dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.
Nesse caso, a imobilização das fraturas é o principal cuidado de enfermagem, devido ao risco de Francisco apresentar complicações tromboembólicas.
A respeito dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.
A oclusão das narinas é um procedimento que deve ser adotado antes de se iniciar a respiração boca a boca.
A respeito dessa situação hipotética, julgue o item que se segue.
O pulso temporal deve ser verificado sempre que se faz uma massagem cardíaca externa.
https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/08/01.
Neste caso, de acordo com a Lei 8.080/1990, não foi respeitado o princípio do SUS equivalente à (ao)
Para que as compressões torácicas sejam efetivas, a frequência deve ser de 60 a 80 compressões por minuto, com profundidade entre 3 cm e 4 cm.
Na RCP, devem-se realizar ciclicamente 15 compressões torácicas e 2 ventilações.
I. Hipovolemia, hipotermia e hipoglicemia são possíveis causas de assistolia
II. A administração de adrenalina e amiodarona endovenosas fazem parte do manejo dos pacientes com assistolia
III. Pacientes com assistolia devem receber desfibrilação ventricular (monofásica) de 360J