Questões de Concurso Sobre código brasileiro de aeronáutica em engenharia aeronáutica

Foram encontradas 89 questões

Q2391789 Engenharia Aeronáutica

Julgue o item a seguir, a respeito de transistores MOSFET.


Em uma configuração em cascata de transistores MOSFET, o ganho total é o produto dos ganhos de cada estágio.

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Q2391787 Engenharia Aeronáutica

Com relação à segurança de voo, conforme previsto no Código Brasileiro de Aeronáutica, julgue o item seguinte.  


As atividades de controle do espaço aéreo, de telecomunicações aeronáuticas e dos auxílios à navegação aérea e de meteorologia aeronáutica compõem o sistema de segurança de voo.

Alternativas
Q2391786 Engenharia Aeronáutica

Com relação à segurança de voo, conforme previsto no Código Brasileiro de Aeronáutica, julgue o item seguinte.  


Constitui infraestrutura aeronáutica o conjunto de órgãos, instalações ou estruturas terrestres de apoio à navegação aérea, para promover, entre outros:

• o sistema de indústria aeronáutica;

• o sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos;

• o sistema de proteção ao voo;

• o sistema de segurança de voo.

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Q2389916 Engenharia Aeronáutica

A respeito do regulamento brasileiro da aviação civil, julgue o item a seguir. 


É vedado que empresa estrangeira de transporte aéreo conduza operações IFR no Brasil. 

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Q2389914 Engenharia Aeronáutica

A respeito do regulamento brasileiro da aviação civil, julgue o item a seguir. 


Um dos métodos de gerenciamento da fadiga é a abordagem prescritiva, que requer que o provedor de serviços implemente um sistema de gerenciamento de risco da fadiga (SGRF) aprovado pelo Estado. 

Alternativas
Q2389913 Engenharia Aeronáutica

A respeito do regulamento brasileiro da aviação civil, julgue o item a seguir. 


A operação autônoma de aeronaves não tripuladas depende de licença específica da ANAC. 

Alternativas
Q2389912 Engenharia Aeronáutica

A respeito do regulamento brasileiro da aviação civil, julgue o item a seguir. 


Para que uma associação aerodesportiva de praticantes de balonismo ou de voo à vela em planadores e motoplanadores seja considerada apta ao credenciamento junto à ANAC, ela deve possuir um número mínimo de cem sócios ativos. 

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Q2389911 Engenharia Aeronáutica

A respeito do regulamento brasileiro da aviação civil, julgue o item a seguir. 


As licenças de piloto comercial ou de linha aérea, com exceção das de tripulação múltipla, podem ser concedidas a estrangeiro. 

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Q2389891 Engenharia Aeronáutica

A respeito das regras de tráfego aéreo, julgue o item a seguir.


Para o preenchimento de plano de voo, no caso de utilização das letras Y e Z, em que o aeródromo de destino somente opere VFR, é compulsório o preenchimento de pelo menos dois aeródromos de alternativa que operem IFR. 

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Q2389889 Engenharia Aeronáutica

A respeito das regras de tráfego aéreo, julgue o item a seguir.


A autoridade competente para autorizar e estabelecer condições de tráfego aéreo em que devam ser realizados voos acrobáticos, para lançamentos de objetos ou pulverização, reboque e lançamento de paraquedas e os voos em formação em espaço aéreo controlado é o SRPV ou CINDACTA. 

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Q2389849 Engenharia Aeronáutica

No que se refere à meteorologia aeronáutica, julgue o item a seguir.


O período de validade do TAF (terminal aerodrome forecast) deve ser de 24 horas, para atender ao planejamento operacional dos voos para aeródromos nacionais. 

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Q2389848 Engenharia Aeronáutica

No que se refere à meteorologia aeronáutica, julgue o item a seguir.


Se uma aeronave em voo solicitar informações meteorológicas, o centro meteorológico integrado (CMI), ao receber o pedido, deve tomar medidas para fornecer as informações, se necessário, com auxílio de outro centro meteorológico. 

Alternativas
Q2389838 Engenharia Aeronáutica

À luz do vigente Código Brasileiro de Aeronáutica, julgue o item a seguir. 


A responsabilidade do transportador por dano ou avaria de bagagem durante a execução do contrato de transporte aéreo se restringe à bagagem despachada, portanto não abrange bagagem conservada em mãos de passageiro. 

Alternativas
Q2389837 Engenharia Aeronáutica

À luz do vigente Código Brasileiro de Aeronáutica, julgue o item a seguir. 


O prestador de serviço de transporte aéreo responde por danos a terceiros na superfície causados por coisa projetada da aeronave, independentemente de culpa do prejudicado. 

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Q2389836 Engenharia Aeronáutica

À luz do vigente Código Brasileiro de Aeronáutica, julgue o item a seguir. 


O transportador responde por dano decorrente de lesão a passageiro, ainda que este seja empregado que viajava na aeronave acidentada, sem prejuízo de eventual indenização por acidente de trabalho. 

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Q2389835 Engenharia Aeronáutica

À luz do vigente Código Brasileiro de Aeronáutica, julgue o item a seguir. 


Propriedades vizinhas a instalações de auxílio à navegação aérea estão sujeitas a restrições especiais quanto ao uso para culturas agrícolas. 

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Q2032028 Engenharia Aeronáutica
NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTES DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR, EM UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, COM UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE: 
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Q2032021 Engenharia Aeronáutica
SEGUNDO O ARTIGO 21 DO CBA, NENHUMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR EXPLOSIVOS, MUNIÇÕES OU SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS SEM AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DA(O):
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Q2031983 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUANTO AO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM, QUAL O APLICADO PARA A AERONAVE BANDEIRANTE?
Alternativas
Q2031975 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
EM RELAÇÃO AO PESO E BALENCEAMENTO DO EMB-110, É CORRETO AFIRMAR QUE: 
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: C
4: E
5: E
6: E
7: C
8: E
9: E
10: C
11: E
12: C
13: E
14: E
15: C
16: C
17: A
18: A
19: B
20: C