Questões de Concurso Sobre código brasileiro de aeronáutica em engenharia aeronáutica

Foram encontradas 80 questões

Q2389835 Engenharia Aeronáutica

À luz do vigente Código Brasileiro de Aeronáutica, julgue o item a seguir. 


Propriedades vizinhas a instalações de auxílio à navegação aérea estão sujeitas a restrições especiais quanto ao uso para culturas agrícolas. 

Alternativas
Q2246558 Engenharia Aeronáutica
Com base na legislação e nos regulamentos aeronáuticos brasileiros referentes à segurança de vôo, julgue o item a seguir. 
Todas as empresas de transporte aéreo público, regular ou não-regular, de táxi aéreo e de serviços aéreos especializados, bem como aeroclubes, escolas de aviação e organizações policiais que utilizem aeronaves para o cumprimento de suas atribuições são obrigadas a elaborar e executar um PPAA.
Alternativas
Q2246557 Engenharia Aeronáutica
Com base na legislação e nos regulamentos aeronáuticos brasileiros referentes à segurança de vôo, julgue o item a seguir. 
O Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (PPAA) é o documento que estabelece ações e responsabilidades, definidas e dirigidas para a segurança da atividade aérea.
Alternativas
Q2032028 Engenharia Aeronáutica
NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTES DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR, EM UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, COM UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE: 
Alternativas
Q2032021 Engenharia Aeronáutica
SEGUNDO O ARTIGO 21 DO CBA, NENHUMA AERONAVE PODE TRANSPORTAR EXPLOSIVOS, MUNIÇÕES OU SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS SEM AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DA(O):
Alternativas
Q2031983 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUANTO AO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM, QUAL O APLICADO PARA A AERONAVE BANDEIRANTE?
Alternativas
Q2031975 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
EM RELAÇÃO AO PESO E BALENCEAMENTO DO EMB-110, É CORRETO AFIRMAR QUE: 
Alternativas
Q2031960 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL O TETO DE SERVIÇO DO XINGU?
Alternativas
Q2031958 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL É O PESO MÁXIMO DE POUSO DO XINGU? 
Alternativas
Q2031957 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL É O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DO XINGU?
Alternativas
Q2031954 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
NO PROCEDIMENTO EM QUE SE VERIFICA FOGO NO MOTOR EM VOO, NO EMB-121, É CORRETO AFIRMAR QUE: 
Alternativas
Q2031953 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
NO PROCEDIMENTO EM QUE SE VERIFICA FOGO NO MOTOR NO SOLO, NO EMB-121, É CORRETO AFIRMAR QUE:
Alternativas
Q2031950 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
EM SE TRATANDO DA AERONAVE EMBRAER EMB-121 XINGU, É CORRETO AFIRMAR QUE: 
Alternativas
Q1724914 Engenharia Aeronáutica
Qual é o prazo que os gestores das Salas AIS/COM têm para encaminhar, por meio de correspondência oficial, aos CINDACTA/SRPV-SP/ INFRAERO os registros do LRO relativos à operação do DCERTA?
Alternativas
Q1724911 Engenharia Aeronáutica
Marque a alternativa CORRETA que completa o texto: O Plano de Voo Simplificado se aplica ao voo VFR a ser realizado inteiramente em ______________________ ou, na inexistência desses espaços aéreos, em um raio de 50 km (27 NM) do aeródromo de partida.
Alternativas
Q1724899 Engenharia Aeronáutica
De quem é a responsabilidade pela divulgação da Informação Aeronáutica sobre ocorrências permanentes relativas a serviços de salvamento e contraincêndio – ativação, desativação ou modificação de categoria, dos serviços de salvamento e contraincêndio?
Alternativas
Q1720951 Engenharia Aeronáutica
Os pousos ou decolagens simultâneas envolvendo dois helicópteros somente poderão ser autorizados se os pontos de pouso ou decolagem usados pelos dois helicópteros estiverem afastados lateralmente de pelo menos quantos metros?
Alternativas
Q1720935 Engenharia Aeronáutica
Uma aeronave categoria “A” iniciou a sua espera no FL100 na vertical do NDB MRN. De acordo com a legislação, esta aeronave deverá entrar e voar no circuito de espera, em condições normais, em velocidade indicada igual ou inferiores a quantos nós?
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FAUEL Órgão: SBMG - PR Prova: FAUEL - 2019 - SBMG - PR - Engenheiro Civil |
Q1719555 Engenharia Aeronáutica

Leia o trecho de notícia e depois responda a pergunta a seguir.


Airbus anuncia fim da produção do A380, o maior avião do mundo.

Dias depois de a rival americana Boeing comemorar os 50 anos do lendário 747, a europeia Airbus anunciou nesta quinta-feira (14) que vai encerrar a produção do A380, o maior avião de passageiros do mundo. A decisão veio após a Emirates, maior cliente do Super Jumbo, reduzir seus pedidos do modelo e substituí-los pelos menores e mais econômicos A350 e A330neo. Hoje, a companhia de Dubai opera 109 A380, quase metade dos 232 ativos.

Fonte:https://www1.folha.uol.com.br/ mercado/2019/02/airbus-anuncia-fim-daproducao-do-a380-o-maior-aviao-do-mundo.shtml


Pergunta: Até algumas décadas atrás a limitação do aeroporto em receber determinadas aeronaves era limitada apenas pela capacidade das pistas de pouso e decolagem. Com a entrada no mercado de aviões de maior porte, como é o caso do A380 que comporta mais de 800 passageiros, outras questões passaram a ser consideradas, inclusive em relação à capacidade do terminal de passageiros. Leia as alternativas a seguir e selecione aquela que NÃO contenha uma dificuldade provocada por um avião de grande porte no aeroporto. 

Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MCTI
Q1224995 Engenharia Aeronáutica
Em uma observação de ar superior, realizada no Brasil, foi codificada a seguinte mensagem TEMP. TTAA 65132 83612 99954 21063 08016 00176 ///// ///// 92851 19269 04518 85576 16869 01516 70214 10484 35509 50592 09375 23003 40760 20193 25520 30967 36375 24048 25092 445// 24550 20237 557// 24555 15416 661// 10656 727// 88128 723// ///// 77999 TTBB 65138 83612 00954 21063 11930 19069 22915 21273 33814 14266 44800 160// 55786 176// 66556 01780 77466 14573 88378 22193 99303 35974 11289 37188 22195 571// 33128 723// 44100 727// 21212 00954 08016 11949 06017 22879 02018 33829 01012 44767 03008 55470 23503 66409 25014 77388 24526 31313 46108 81233 41414 00900 PPBB 65138 83612 90/23 08016 06017 04518 90467 02018 01012 02511 908// 03008 914// 36004 92015 23004 23503 25014 92678 24526 24537 25044 942// 24558 TTCC 6513/ 83612 70866 709// 88999 77999 Acerca desses dados meteorológicos codificados, julgue o item a seguir.
A menor temperatura encontrada nessa observação foi de !72,0 ºC. 
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: C
24: A
25: A
26: B
27: C
28: C
29: B
30: A
31: A
32: C
33: D
34: B
35: A
36: B
37: D
38: D
39: E
40: E