Questões de Engenharia Aeronáutica - Sistemas Aviônicos para Concurso
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O espaço aéreo classifica-se em espaço aéreo inferior, cujo limite vertical inferior é o solo ou água e o superior, o nível FL 235, e espaço aéreo superior, cujo limite vertical superior é ilimitado e o limite vertical inferior corresponde ao nível FL 235.
É compulsória a apresentação do plano de voo nas seguintes situações: antes da partida de aeródromo provido de órgão ATS; antes da partida de determinados aeródromos desprovidos de órgão ATS, de acordo com os procedimentos estabelecidos em publicação específica; imediatamente após a partida de aeródromo desprovido de órgão ATS, caso a aeronave disponha de equipamento capaz de estabelecer comunicação com órgão ATS e não esteja estabelecida, em publicação específica, a obrigação de realizá-lo antes da partida; e sempre em caso de voo através de fronteiras internacionais.
Se, por alguma razão, o pouso for realizado em aeródromo que não seja o de destino declarado no plano de voo e que não disponha de órgão ATS, o piloto deverá transmitir a informação de chegada, composta por dados como identificação da aeronave, aeródromo de partida, aeródromo de destino, aeródromo de chegada e hora de chegada, por qualquer meio de comunicação disponível (radiotelefonia da aeronave ou de outra, telefone, radioamador etc.) a um órgão ATS.
Antes de realizar um voo, deve-se verificar se o avião possui combustível de contingência, que consiste na quantidade de combustível necessária para se realizar um voo cuja duração seja igual a 10% do tempo de voo entre o aeroporto de destino e o de alternativa.
A existência do planejamento de voo simplificado deverá ser verificada com todas as tabelas preparadas para as diferentes etapas do voo, como subida, cruzeiro e descida.
Entre os vários aspectos que devem ser considerados durante a subida de uma aeronave, o mais importante é a segurança, seguido das considerações econômicas.
Na trajetória de decolagem para ultrapassar um obstáculo (obstacle limit), calcula-se a net flight path de voo apenas para aumentar as margens de segurança.
Regimes de cruzeiro de longo alcance, quando comparados a regimes de cruzeiro de máximo alcance, apresentam alcance específico menor e velocidade de voo maior.
Quando a aeronave atinge o 2.º segmento de decolagem, recolhe-se o flap e, mantendo-se um gradiente positivo, aumenta-se a velocidade para, aproximadamente, 1,25 Vs.
O emprego do flap durante a decolagem diminuirá as velocidades de rotação e de lift off e de decolagem.
A trajetória de decolagem inicia-se após a aeronave atingir 35 pés de altura e encerra-se no momento em que atinge 1000 pés de altura sobre a pista.
Uma pista que apresenta a codificação PCN 29/F/A/X/T possui pavimento flexível, subleito de alta resistência, média categoria de pressão máxima admissível dos pneus e avaliação técnica do pavimento.
Em testes de equipamento radiotelefônicos, o nível 4 corresponde, de acordo com a escala de clareza de áudio, a sinal de comunicação ininteligível.
Considere que um plano de voo tenha sido apresentado às 10:00Z na sala AIS de SBEG, com hora estimada de calços de fora (EOBT) para às 12:00Z e que, dada a necessidade de atrasar a decolagem, tenha sido preenchida e entregue uma DLA com EOBT para às 14:10Z. Nesse caso, o limite para outra modificação ou atraso será 14:55Z.
Considere a apresentação de um plano de voo na sala AIS de um aeródromo onde o piloto inseriu a letra Z no item 8 do Plano de Voo para caracterizar mudanças de regras de voo de IFR para VFR. Nesse caso, o procedimento realizado pelo piloto está correto.
De acordo com os elementos básicos do circuito de tráfego padrão, a perna de través, compreendida entre a perna do vento e a reta final, consiste na trajetória de voo perpendicular à pista em uso.
Com relação às definições das posições críticas, é correto afirmar que, na posição crítica 4, o piloto da aeronave recebe as informações da hora do pouso e a autorização para o táxi até o pátio de estacionamento ou hangar.
Os serviços de controle de tráfego aéreo devem ser proporcionados para todos os voos IFR nos espaços aéreos classes A, B, C, D e E, e a todos os voos VFR nos espaços aéreos classes B, C e D.