Questões de Engenharia de Pesca para Concurso
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A preparação de rãs para o abate se inicia com a seleção dos animais de acordo com sua aparência, seu peso e suas condições de saúde, sendo sua alimentação suspensa 36 horas antes do abate.
É obrigatória a associação dos trabalhadores do setor artesanal da pesca no seu órgão de classe, devendo os interessados comprovar sua condição no ato da admissão.
As colônias de pescadores estão submetidas à gerência das federações estaduais de pescadores, as quais se submetem à gerência da Confederação Nacional de Pescadores.
Cabe às colônias de pescadores representar, perante os órgãos públicos, contra quaisquer ações de pesca predatória e de degradação do meio ambiente.
Entre as espécies de abate de pescado, somente os anfíbios e os répteis devem ser submetidos à inspeção ante mortem.
Os estabelecimentos de pescado são divididos nas seguintes quatro categorias: barco-fábrica; abatedouro frigorífico de pescado; unidade de beneficiamento de pescado e produtos de pescado; e unidade de beneficiamento de moluscos bivalves.
Embora não aumente o lucro da indústria, o desenvolvimento de tecnologias que transformem os resíduos em novos produtos é importante para resolver a carência de proteínas em países pobres.
Os resíduos do processamento industrial de pescado, assim como os descartes, são utilizados na produção de farinha de peixe convencional e de silagem, destinados ao uso na produção animal.
A carne mecanicamente separada (CMS) de pescado é uma matéria-prima de alto valor proteico e baixo teor de lipídios que pode ser empregada na elaboração de diversos produtos de valor agregado.
O cessionário de área aquícola onerosa tem obrigação de apresentar relatório anual de sua produção à Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SAP/MAPA); no caso do cessionário de área aquícola não onerosa, a apresentação do relatório é voluntária.
O governo federal é responsável pela cessão gratuita de áreas aquícolas onerosas e não onerosas em parques aquícolas, independentemente da modalidade.
Na prática da aquicultura em águas continentais e marinhas, é permitida a utilização de espécies autóctones ou das espécies alóctones e exóticas que estejam autorizadas em ato normativo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Realizado no litoral, o cultivo de moluscos, que coloca o Brasil na posição de segundo maior produtor de moluscos da América do Sul, tem sido desenvolvido a partir de espécies nativas brasileiras como a ostra (Crassostrea gigas), o mexilhão (Perna perna) e a vieira (Nodipecten nodosus).
Os espaços físicos em corpos d'água de domínio da União poderão ser objeto de cessão para a prática da aquicultura, com a finalidade de promover a geração de emprego e renda, o desenvolvimento sustentável, o aumento da produção brasileira de pescado, a inclusão social e a segurança alimentar.
O levantamento topográfico planialtimétrico da área e o piqueteamento de todo o perímetro dos tanques são recomendações que podem constar da etapa de escolha da área para a prática da psicultura de pequeno porte.
A implantação de atividades produtivas que envolvam a criação de peixes para consumo humano pode ser realizada em áreas de preservação permanente, como em matas ciliares.
A aplicação da calagem em viveiro com água, para fins de correção do pH, pode ser indicada quando houver matéria orgânica em excesso.
Nas regiões semi-áridas do Nordeste brasileiro, os viveiros podem ser abastecidos com água de poço, que é rica em oxigênio e possui baixo teor de gás carbônico e de nitrogênio.
Um dos benefícios decorrentes do uso da ginogênese para a produção de populações monosexo de diferentes espécies de peixes é a melhora da qualidade da carne.
A manipulação do sexo fenotípico em peixes pode ser realizada por ginogênese, que consiste em uma biotécnica empregada para produzir uma prole que contenha apenas o material genético da mãe.