As cidades são compostas de um sistema viário, que são
um conjunto de vias, classificadas, de um sistema de
rodovias, ferrovias e/ou de outras formas de transportes.
Sobre a hierarquia viária é possível afirmar que:
Os modelos clássicos de perseguição buscam traduzir a
variação da velocidade de um veículo (chamado seguidor)
como resposta ao estímulo representado pela velocidade
relativa entre ele e o veículo que se desloca à sua frente em
uma corrente de tráfego (chamado líder). O Modelo de
Gipps é um deles. NÃO é assumido como pressuposto do
Modelo de Gipps:
Há recomendações que engenheiros de tráfego adotem,
para correção de acidentes, colisão 90 graus, frente, traseira e angular. Deve ser executado para corrigir tais tipos
de acidentes:
Um gráfico largamente utilizado na análise de tráfego é o gráfico espaço-tempo. Nele, tenta-se representar o deslocamento
de um veículo fictício, considerando elementos da via. Com base no gráfico, é possível afirmar que as representações de tempo de tráfego indicados pelos números 1 e 2 são,
respectivamente:
Das intervenções mais comuns no cotidiano, aquelas referentes ao trânsito urbano/rodoviário relacionam‐se aos acidentes automobilísticos em via pública ou em rodovias, ocorridos em área urbana, no município de Belo Horizonte. Sobre estes eventos, é INCORRETO afirmar que