Questões de Geografia - Geografia Econômica para Concurso

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Q2768824 Geografia

Mercosul debaterá espionagem e segurança da internet no momento em que novas denúncias de espionagem foram trazidas a público (...), dessa vez envolvendo quebra de sigilo das comunicações de email, SMS, chamadas telefones e até mesmo navegação na Internet da presidente Dilma Rousseff e seus assessores diretos, os ministros do Interior – o equivalente à Casa Civil no Brasil – e da Justiça dos países que compõem o Mercosul e outros associados ao bloco se preparam para discutir as denúncias de espionagem e a segurança da Internet. Disponível em http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/mer cosuldebatera-espionagem-e-seguranca-dainternet (adaptado) Acesso em: 09 de setembro de 2013.


Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre o Mercosul, assinale a sentença correta:

Alternativas
Q2739013 Geografia

O Piauí ainda é detentor de indicadores sociais e econômicos muito baixos, comparado com os outros Estados brasileiros. Cenário este que vem se modificando, se considerarmos o Valor Nominal do PIB do Estado nos últimos dez anos, conforme Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2011, realizada pela Fundação CEPRO. Sobre os indicadores econômicos, marque a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2739007 Geografia

As questões 32 e 33 referem-se aos domínios morfoclimáticos brasileiros propostos por Ab‘ Saber. Conhecer essa diferença de paisagens em sua fisiografia e variações nos padrões requer entender esta proposição.

A figura apresenta a proposição das sete faixas de domínios morfoclimáticos das paisagens brasileiras.


Imagem associada para resolução da questão


Marque a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a relação correspondente dos domínios.


(1)

(2)

(3)

(4)

(5)

(6)

(7)


( ) Domínio da Caatinga

( ) Domínio dos Mares de Morros

( ) Faixas de transição

( ) Domínio do Cerrado

( ) Domínio amazônico

( ) Domínio das Araucárias

( ) Domínio das Pradarias

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2014 - PC-RO - Técnico em Necropsia |
Q2717018 Geografia

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


A liberdade chega aos morros


asdAo fincar a bandeira do Brasil e a do Batalhão de Operações Especiais (Bope) numa laje que servia como QG de traficantes. um grupo de policiais da tropa de elite do Rio de Janeiro marcava, na semana passada, a retomada do poder em um conjunto de sete violentas favelas da Zona Norte - a maior operação dessa natureza já feita em morros cariocas. Ela é parte de um programa para estabelecer bases permanentes da polícia em áreas sob o jugo do tráfico, as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que já devolveram ao estado o controle de territórios em catorze favelas. Nas mãos de criminosos por três décadas e palco de sangrentos confrontos entre policiais e traficantes, o Borel, o maior entre os morros ocupados na última quarta-feira, chamou atenção: enquanto os 280 PMs tomavam as vielas, não se ouviu ali um único tiro. Cena rara, ela é o retrato de uma ação planejada nos últimos seis meses, que envolveu o setor de inteligência da polícia e foi precedida de quatro operações menores, nas quais já haviam sido capturados traficantes como Bill do Borel, o chefão local. Além disso, o Secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, decidiu tornar pública a operação, com o propósito declarado de provocar a debandada dos bandidos - o que de fato ocorreu. Daí só ter havido uma prisão. Justifica Beltrame: "Se estivessem lá, jamais conseguiríamos retomar o poder sobre territórios sem um banho de sangue".

asdIsso faz refletir sobre a real capacidade de o estado reaver o comando nos morros mais lucrativos para o tráfico que o Borel, de onde os bandidos evidentemente não querem sair. Diz Pedro Strozenberg, especialista em segurança pública: "A ocupação dessas favelas pelo poder público vai requerer muito mais homens e uma verdadeira ~stratégia de guerra, algo que não se viu até aqui". E o caso do Complexo do Alemão, também na Zona Norte, o maior conjunto de favelas do Rio, com 130 000 habitantes (justamente onde estão refugiados agora os traficantes do Borel, segundo a polícia). Estima-se que circulem por ali 300 bandidos armados com mais de uma centena de fuzis de guerra. Outra dificuldade em tomar o complexo das mãos dos traficantes diz respeito à sua intrincada geografia: entrecortado de morros acidentados que atingem quase 200 metros de altura e pontuado por centenas de vielas labirínticas, o Alemão impõe um grau de dificuldade à polícia que não se compara ao do Borel - mas é preciso que ela o ocupe.

asdA decisão do estado de retomar o controle das fave las cariocas rompe com a lógica da complacência e da frouxidão com a bandidagem, que contaminou as políticas de segurança pública do Rio nas últimas décadas. A atual experiência das UPPs reforça a ideia de que com planejamento e uma gestão a salvo de ingerências políticas, é possível, sim, combater a criminalidade. A ocupação das favelas pela polícia também ajuda a desconstruir o mito de que os bandidos ali encastelados compõem um grupo de criminosos tão organizados quanto invencíveis. Eles não o são. Quando o estado se impõe, os resultados se fazem notar - e a cidade como um todo se beneficia disso. Para se ter uma ideia, no entorno das áreas em que as UPPs foram implantadas, os imóveis se valorizaram até 300% em um ano e a frequência escolar subiu 30%. Avanços como esses em lugares tão pobres e violentos não deixam dúvida quanto à necessidade de que essa política seja permanente-e irreversível.

(FRANÇA, Ronaldo. Revista Veja, 05/05/2010.)

A agricultura é um dos setores econômicos mais importantes do Estado de Rondônia. Os dados do censo realizado pelo Instituto Brasileiro.de Geografia e Estatística em 2010 registram que, em Rondônia, a lavoura permanente cujo desempenho obteve o maior valor da produção foi:

Alternativas
Q2691168 Geografia

No início da década de 1990, em uma conjuntura geopolítica pós-Guerra Fria, que deu início à chamada “Nova Ordem Mundial”, D. Burstein (1990) afirmou que “[...] o Japão está se tornando uma superpotência por conta própria”. Outros autores, no entanto, questionam tal visão, como aquela apontada por B. Emmott (1992), que diz que tal país “[...] não tem o que é necessário para ser um líder internacional”.


Adaptado de: LIMA, Ivaldo. O Japão num mundo em busca de sentido. In: HAESBAERT, R. (orgs.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: Editora da UFF, 2013


I. Em que pesem tais visões divergentes, analise as afirmativas a respeito do Japão na Nova Ordem Mundial:

II. O Japão é um dos maiores polos da “tríade do poder” mundial, ainda que hoje dispute centralidade com a China sobre a Ásia.

III. Devido à sua Constituição pacifista, o Japão não possui armamentos nucleares e conta ainda com bases militares estadunienses.

IV. Devido à escassez de matérias primas e de recursos energéticos, o Japão não é reconhecido como uma hegemonia no mundo atual.

V. O Japão reivindica os “Territórios do Norte” (Ilhas Curilas), que fazem face à Rússia, por herança da URSS.

VI. O Japão abdicou do litígio com a China pelas Ilhas Senkaku, em face do protagonismo da China, que tem o 2º maior PIB do mundo.

VII. Em uma era globalizada, o Japão é referência internacional como um país high tech e um dos que menos polui no mundo atual.


Dos itens acima mencionados, estão corretos, apenas:

Alternativas
Respostas
1331: B
1332: A
1333: A
1334: E
1335: C