Questões de Atualidades - Política Internacional para Concurso
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O Vaticano e a Palestina assinaram um acordo histórico sobre os direitos da Igreja Católica nos territórios palestinos. A preparação do texto por uma comissão bilateral levou quinze anos. Embora o Vaticano se refira ao “Estado da Palestina" desde o início de 2013, os palestinos consideram que a assinatura do acordo equivale a um reconhecimento de fato de seu Estado.
O Estado de S.Paulo, 27/6/2015, p. A21 (com adaptações).
Tendo esse fragmento de texto como referência inicial e considerando a amplitude do tema por ele abordado, bem como o contexto geopolítico no qual este se insere, julgue o item a seguir.
As tensões no Oriente Médio se elevaram no pós-Segunda
Guerra Mundial, quando, por resolução das Nações Unidas,
decidiu-se pela partilha do território conhecido como Palestina,
para nele serem criados dois Estados: um judeu e outro, árabe.
Com relação à sua coordenação em foros e organismos internacionais, o mecanismo privilegia a esfera da governança econômico-financeira e também a governança política. Na primeira, sua agenda confere prioridade à coordenação no âmbito do G-20, incluindo a reforma do FMI.
Na vertente política, defende a reforma das Nações Unidas e de seu Conselho de Segurança, de forma a melhorar a sua representatividade, em prol da democratização da governança internacional. Em paralelo, seus países-membro aprofundam seu diálogo sobre as principais questões da agenda internacional.
Cinco anos após a primeira Cúpula, em 2009, suas atividades internas já abrangem cerca de 30 áreas, como agricultura, ciência e tecnologia, cultura, espaço exterior, think tanks, governança e segurança da Internet, previdência social, propriedade intelectual, saúde, turismo, entre outras.
Entre as suas vertentes mais promissoras, destaca-se a área econômico-financeira, tendo sido assinados dois instrumentos de especial relevo na VI Cúpula (Fortaleza, julho de 2014): os acordos constitutivos do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) – voltado para o financiamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em economias emergentes e países em desenvolvimento –, e do Arranjo Contingente de Reservas (ACR) – destinado a prover apoio mútuo aos seus membros em cenários de flutuações no balanço de pagamentos.
A coordenação política entre os seus membros se faz e continuará a ser feita sem elementos de confrontação com demais países. Está aberto à cooperação e ao engajamento construtivo com terceiros países, assim como com organizações internacionais e regionais, no tratamento de temas da atualidade internacional.
Sua última cúpula foi realizada em Ufá, Rússia, em julho de 2015. A Cúpula de Ufá foi marcada pela ratificação dos acordos constitutivos do Novo Banco de Desenvolvimento e do Arranjo Contingente de Reservas. Foram realizadas as primeiras reuniões do Conselho de Governadores e da Diretoria do Banco. Os entendimentos mantidos entre os seus Bancos Centrais durante a Cúpula tornaram o Arranjo Contingente de Reservas plenamente operacional. Os Líderes aprovaram em Ufá a "Estratégia para a Parceria Econômica", roteiro para a intensificação, diversificação e aprofundamento das trocas comerciais e de investimento entre os cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O texto acima refere-se:
Terminou nesta quinta-feira, 09.07, a VII Cúpula dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O encontro ocorreu em Ufa, na Rússia, e contou com a presença dos chefes de Estado dos cinco países.
É iniciativa dos BRICS a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) que tem um capital inicial US$ 50 bilhões, podendo atingir até US$ 100 bilhões em futuro próximo.
Um dos objetivos do Banco dos BRICS é
A reforma anunciada trata