Questões de Concurso Sobre antiguidade ocidental (gregos, romanos e macedônios) em história

Naquele período, os jogos eram realizados em homenagem aos deuses gregos, sendo que o principal Deus Grego era Poseidon, do qual recebia todas as homenagens.

Os jogos eram organizados da mesma forma a cada 12 anos. Nesse período de 12 anos não havia guerras entre as cidades-estados gregas. Esse sistema de datas foi modificado ao longo dos anos.

Os gregos antigos faziam consultas aos deuses no oráculo de Delfos e aos hoplitas (soldado de infantaria pesada grega) para competir nas olimpíadas.

Os Jogos Olímpicos eram a mais importante festa pan-helênica. Deles só podiam participar homens livres, falantes da língua grega, e em pleno gozo de seus direitos de cidadão.

Os corpos dos atletas nunca foram admirados desde a Grécia Antiga até os dias de hoje. É necessário apenas que o atleta queira competir.

Na região onde se instalou, cada uma das tribos fundou uma importante cidade-Estado, das quais se destacaram Esparta e Atenas.

As polis gregas eram grupamentos sociais menores que as Cidades-Estados dependentes entre si de um único um sistema administrativo próprio. Se a democracia nasceu em Atenas, em Esparta ela nunca teve espaço.

No campo político-econômico, as duas cidades viviam da agricultura, da pecuária e do comércio de longa distância. Para melhorar suas relações comerciais e militares, Esparta fundou a Liga de Delos (nome da região sul da Grécia, onde ficava a cidade).

A liderança na Liga de Delos impulsionou a economia espartana e fez prosperar o comércio daquela cidade-Estado.

O auge de Esparta ocorreu durante o governo democrático de Péricles (461-431 a.C.). Apesar de garantir grande prosperidade à Atenas, foi também nesta época que a rivalidade com os espartanos foi acentuada.

Apenas II é correta.

Apenas I e IV estão corretas.

Apenas IV é correta.

Apenas II, III e IV estão corretas.

Apenas II e III estão corretas.

O Executivo.

O Judiciário.

O Senado.

A Assembleia Legislativa.

Os pretores.

Espartanos.

Periecos.

Hilotas.

Servos.

Demiurgos.

Cretenses e Micênicos.

Escribas e Fariseus.

Caldeus e Neobabilônicos.

Eremitas e Assírios.

Sumérios e Acádios.

evitar a tirania que marcara governos anteriores, ainda que contassem com algum apoio ou respaldo na sociedade, e que, em geral, haviam se mantido no poder por meio do uso da força.

basear-se no sistema representativo, uma vez que cidadãos nomeados por patriarcas, representando diferentes segmentos sociais, atuavam em nome da maioria, em instituições governamentais como a Bulé e a Eclésia.

restringir os direitos políticos e o direito à cidadania a determinadas parcelas da sociedade, excluindo estrangeiros, mulheres e escravos, igualmente poupados do serviço militar ou do recrutamento para guerras.

inovar em termos de administração pública ao dividir o território em demos e ao possibilitar ao cidadão comum participar diretamente da vida política e das decisões de caráter coletivo, sem mediação, por meio de assembleias populares.

permitir, como nenhum regime anterior havia feito, a ativa participação de cidadãos sem posses na arena política, caso dos plebeus e dos metecos, que constituíam a maioria desfavorecida da sociedade.

os princípios do racionalismo e do humanismo, presentes nas obras de artes renascentistas, tiveram sua origem na teologia medieval, que defendia a independência da razão perante o mundo espiritual.

as principais características do Renascimento foram: romantismo, espírito crítico em relação à política, adoção de temas de inspiração exclusivamente naturalista, evidenciando a preocupação com o homem.

o contraste entre a arquitetura medieval, que pregava a humildade cristã, e a renascentista, que proclamava a dignidade do homem, aparece no conjunto das artes plásticas, mas não nas demais atividades religiosas decorrentes do humanismo.

o fenômeno marcante da cultura renascentista, baseada no modelo da civilização grega, foi seu caráter universalista, sendo o deísmo um dos ideais almejados, pois dava acesso à sabedoria e à santidade.

os humanistas do Renascimento reataram o elo perdido durante a Idade Média com o antigo mundo grego. Daí fizeram renascer os ideais da arte que colocavam na figura humana a mais bela criação de Deus.

Hesíodo e Homero;

Aquiles e Deméter;

Homero e Ilíada;

Ulisses e Homero;

persas, senhores de grandes domínios no Oriente.

espartanos, lideres da Confederação do Peloponeso.

macedônicos, detentores da hegemonia política e militar no Oriente.

dórios, responsáveis pela destruição da civilização micênica.

I, II e IV

II, III e IV

I, II e III

I, III e IV

III e IV

Significa a polissemia nos discursos que os gregos utilizavam nas assembleias em praça pública, como forma de impor poder e autoridade aos cidadãos que não seguissem corretamente as leis impostas igualmente a todos.

Significa a instauração de leis e regras impostas às crianças, mulheres e idosos que, na democracia ateniense, não tinham os mesmos direitos dos homens adultos e participantes exclusivos das assembleias.

Significa a constituição do Estado e a formação da Grécia como uma nação regida por leis e regras comuns aos cidadãos, e que escolhiam seus governantes por meio do voto direto.

Significa cidade constituída por leis e instituições, entendida como comunidade organizada, formada por cidadãos nascidos no solo da Cidade, livres e iguais.

01, 02, 03 04 e 05

04, 01, 02, 04 e 03

03, 02, 01, 04 e 05

02, 04, 03, 01 e 05

04, 03, 05, 01 e 02

ao casar-se com Péricles, teve seu direito à participação política cassado, para que não houvesse interferência dos interesses do casal na administração da cidade.

o sistema político grego não previa a participação de filósofos na vida política, ficando a administração da cidade, no período democrático, restrita aos éforos.

era mulher e estrangeira, dois motivos que a impediam de participar da vida política, uma vez que apenas homens atenienses, filhos de atenienses e com mais de 20 anos podiam participar.

por ter nascido na cidade de Mileto, cidade rival de Atenas, não podia interferir em questões que envolvessem a administração da cidade.

por ser admirada por Sócrates, que não apoiava a democracia, foi proibida de participar das assembleias.

O esquema caracteriza a estrutura de poder do período Republicano da Roma Antiga, no qual os Pretores administravam o tesouro e davam orientações financeiras aos cônsules em campanhas militares.

O esquema caracteriza a estrutura de poder do período da Monarquia Romana, na qual os Cônsules, em número de dois, tinham o poder equivalente ao dos antigos reis e a eles cabia comandar o exército.

O esquema caracteriza a estrutura de poder do período Imperial Romano no qual os Censores ministravam a justiça no campo, na cidade e entre os estrangeiros.

O esquema caracteriza a estrutura de poder do período Republicano da Roma Antiga no qual os Tribunos da Plebe tinham o poder de vetar as leis contrárias aos interesses da plebe, menos em épocas de guerra ou quando a lei era promulgada por um ditador.

O esquema caracteriza a estrutura de poder da Monarquia Romana, no qual a Assembléia Curiata era a mais influente e consistia numa reunião do exército convocada pelo cônsul.

O enfraquecimento do papel dos senadores e fortalecimento do poder político, mesmo que de modo informal, de Júlio Cesar, Pompeu e Crasso.

Foi estabelecido um governo militar onde os três líderes, por conta de suas grandes conquistas nas guerras, tinham total apoio da população que considerava os senadores políticos ociosos corruptos.

A aliança formal e que era estabelecido através de um acordo jurídico entre as figuras de Júlio César, Pompeu e Crasso, com a classe política que viu a necessidade dessa manobra como forma de enfrentar as invasões bárbaras.

O estabelecimento das primeiras estruturas imperiais e das conquistas de Júlio César, determinantes para com que esse ganhasse apoio popular e fosse outorgado imperador.

Drácon proporcionou a expansão escravista colonial.

Péricles foi responsável pela hegemonia da democracia escravista ateniense.

Clístenes foi o responsável pela implantação da democracia escravista ateniense.

Drácon foi prudente em relação à democracia escravista ateniense.

Agamenon foi incumbido de estabelecer a democracia escravista ateniense.

Guerra Púnica

Guerra do Peloponeso

Guerra de Troia

Guerras médicas

As invasões bárbaras causaram uma crise no Império romano e se não fossem elas, o mesmo não teria desaparecido e sua área de influência se manteria.

Após o enfraquecimento do Senado após diversas revoltas, a crise do império se instala, além do aumento das invasões bárbaras e da ascensão do cristianismo.

A decadência romana dá-se tanto por fatores internos como por motivos externos como as invasões bárbaras e a ascensão do cristianismo.

A crise romana inicia-se com a dominação de Roma pelos etruscos, dando início à dinastia dos reis etruscos, que começaram a se distanciar da elite romana.