Questões de História - Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889 para Concurso
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No período regencial, ocorreu a disputa por diferentes projetos de nação. Os debates políticos alcançaram diversos grupos sociais e desdobraram-se em numerosas revoltas, como a cabanagem, a farroupilha e a sabinada.
Os engenhos de açúcar do atual nordeste brasileiro não superaram a crise que lhes atingiu em meados do século XIX, apesar da abundância de crédito e da política governamental de estímulo à atividade econômica açucareira.
A escravidão marcou profundamente a sociedade brasileira no período imperial. Tal prática era vista como um mal necessário por grande parte dos políticos, que defendia seu fim de modo lento e gradual. O movimento abolicionista, que reivindicou o fim imediato do trabalho compulsório no Brasil, ganhou força apenas na década de 1880.
Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma interpretação. São
Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2008, p. 462-8 (com adaptações).
Com a Guerra do Paraguai, o Exército conheceu profundas mudanças e tornou-se crescentemente um canal de ascensão social; todavia, terminado o conflito, demonstrou forte apatia pela política, optando por emprestar seu apoio discreto a uma monarquia em crise, em vez de se engajar na campanha republicana, cada vez mais popular.
Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma interpretação. São
Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2008, p. 462-8 (com adaptações).
A imigração europeia em massa, a urbanização, as lutas pela abolição da escravatura e as questões religiosa e militar foram importantes elementos de desestabilização de um regime monárquico que se mostrava, em vários aspectos, incapaz de incorporar as transformações em curso no Brasil, sobretudo as que se processavam na mentalidade das novas gerações, em especial da juventude militar.