Questões de História - Construção de Estados e o Absolutismo para Concurso

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Q1374620 História
[...] o absolutismo inglês foi derrubado em meados do século XVII [...] o absolutismo prussiano sobreviveu até um período avançado do século XIX [...]
(Perry Anderson, Linhagens do Estado Absolutista, 1998)

Perry Anderson faz referência a esses processos para
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Q1342868 História
Leia o texto a seguir.

“Elaborada tal qual um grande teatro, um teatro do Estado, a atuação do rei se transforma em performance; os seus trajes viram fantasia. Na verdade, esculpida de maneira cuidadosa, a figura do rei corresponde aos quesitos estéticos necessários à construção da “coisa pública”. Saltos altos para garantir um olhar acima dos demais, perucas logo ao levantar, vestes magníficas mesmo nos locais da intimidade; enfim, trata-se de projetar a imagem de um homem público, caracterizado pela ausência de espaços privados de convivência. Tal qual um evento multimídia, o rei estará presente em todos os lugares, será cantado em verso e prosa, retratado nos afrescos e alegorias, recriado como um Deus nas estátuas e tapeçarias.
(S C H W A R C Z , Lilia Moritz. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.)

A passagem aos Estados Absolutistas Europeu na modernidade se caracteriza ela formação imagética positiva da figura do governante.

De acordo com o texto, é correto afirmar que:
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Q1299946 História
Analise as assertivas abaixo sobre a expansão das potências colonizadoras e formação do Estado moderno na Europa:

I. Quando a burguesia e a monarquia se aproximaram, objetivando os mesmos interesses, a centralização do poder foi consumada. II. Os entraves do mundo feudal foram ao poucos desmontados pelas necessidades dos negócios da burguesia. III. Foi a partir do início do século XV que a participação efetiva de Portugal no comércio Europeu teve grande impulso. IV. A formação do Estado Moderno contou com a intensificação expansionista com grandes navegações promovidas por Portugal, Espanha, França e Grécia.

Quais estão corretas? 
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Q1253753 História
Nicolau Maquiavel, autor de O Príncipe, e Thomas Hobbes, autor do livro Leviatã, são personagens associados à (ao):
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Q1253223 História

As ideias messiânicas foram apropriadas por Fernão Lopes, que construiu a imagem de D. João como uma espécie de chefe messiânico, cujas atitudes são sancionadas por Deus. As suas ações possuem proximidade com os reis do Antigo Testamento e a própria figura de do Mestre de Avis tem analogias a Cristo, sendo Nuno Álvares, seu comandante militar, associado a S. Pedro, que levaria o povo eleito, a uma terra de leite e mel. Esse messias é incondicionalmente apoiado pelo povo português, o “povo do Messias de Lisboa”. Os que são partidários do Mestre, neste discurso são os bons cristãos e considerados “bons portugueses”: a população de Lisboa e os nobres segundos. Já a nobreza tradicional e o rei de Castela, que por sua vez apoia o papa de Avignon, passam a ser apresentados no discurso do cronista como o “outro”, a representação do Mal. D. João é visto como o verdadeiro “protetor” da nacionalidade portuguesa, com apoio de Deus e do povo português.


O cronista Fernão Lopes (1385-1460) foi contratado oficialmente para escrever sobre a vida dos reis portugueses da Dinastia de Avis, especialmente a respeito de Dom João I, o Mestre de Avis.


Sobre esse tipo de discurso, considerando o contexto histórico português, é CORRETO afirmar: 

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Respostas
51: B
52: C
53: D
54: C
55: B