Questões de Concurso
Sobre fundamentos da história : tempo, memória e cultura em história
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delas por meio de abordagens específicas, métodos diferentes,
técnicas variadas. Fontes têm historicidade: documentos que
falavam com os historiadores positivistas talvez hoje apenas
murmurem, enquanto outros que dormiam silenciosos querem se
fazer ouvir. E que dizer da história oral, das fontes audiovisuais, de
uso tão recente?
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
problemática das fontes e a investigação histórica, julgue os itens
de 06 a 11.
I obras, objetos, documentos e edificações destinados a manifestações artísticas e culturais.
II criações artísticas, científicas e tecnológicas.
III modos de criar, fazer e viver.
IV sítios de valor paisagístico.
V formas de expressão.
A quantidade de itens certos é igual a
O historiador reconstitui os fatos por meios de fontes como os vestígios.
O historiador é um tipo de porta-voz da sociedade a qual pertence.
Quem usou pela primeira vez essa expressão foi o filósofo francês Voltaire, no século XVIII, no auge do Iluminismo. Os filósofos Georg W. F. Hegel e Auguste Comte, um alemão e um francês, respectivamente, também elaboraram suas filosofias da História. Em relação às características particulares de cada filósofo da História, é correto afirmar que:
A historiografia brasileira atual tende a responder à questão colocada no texto observando que a ligação com a metrópole também se construía na:
Acerca dos lugares de memórias, julgue o item que se segue.
Os lugares de memórias existem justamente para que a
história seja preservada.
Não se pode coligir provas antes de se começar a pensar [...]. Isto porque pensar significa fazer perguntas, e nada constitui prova a não ser em relação a uma pergunta definida.
Robin Collingwood. A ideia de história. Lisboa: Presença, 1994, p. 346 (com adaptações).
Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito da problemática das fontes no ofício do historiador.
Uma especificidade metodológica que frequentemente
caracteriza o recurso a territórios, cidades ou obras de arte
como documentos históricos é a impossibilidade de distinção
entre fonte e objeto de conhecimento histórico.