Questões de Concurso Sobre história do brasil em história

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Q1337588 História
“Foi um acordo assinado a 17 de novembro de 1903 entre os governos do Brasil e da Bolívia. É um Tratado de Permuta que resultou na entrega do território do Acre, efetivamente ocupado pelos seringueiros brasileiros durante a corrida à borracha da floresta amazônica”.

O texto acima se refere ao(à):
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Q1337587 História
As revoltas ocorridas nos últimos séculos da colonização são comumente divididas em dois blocos: as rebeliões nativistas e as rebeliões separatistas. As primeiras reagiam contra as posturas metropolitanas que estivessem desagradando setores da sociedade em certa época e local.

Apenas uma das revoltas abaixo, ocorridas no Brasil, pode ser identificada como nativista. Marque-a:
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Q1337586 História

A notícia a respeito da descoberta das minas de ouro e de diamante no Brasil, rapidamente se espalhou no território brasileiro e em Portugal.

A consequência imediata dessa situação foi o(a):

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Q1335093 História
A existência da escravidão se fez dentro do modelo do regime colonial, a qual:
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Q1335092 História
O trabalho escravo é crime previsto no Artigo 149 do Código Penal brasileiro, o que não tem impedido que, cada vez mais, sejamos confrontados com notícias sobre a existência de formas análogas de escravização no Brasil.
Essa realidade, embora distante, no tempo da escravidão legalmente aceita, remete à reflexão acerca do processo que culminou com a abolição da escravatura no Brasil, sobre o qual é possível salientar que:
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Q1335090 História
A produção algodoeira no Brasil teve um considerável aumento na segunda metade do século XVIII, sendo possível relacionar esse evento:
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Q1335089 História
A organização política e econômica do Brasil, durante a União Ibérica sofreu alterações, entre as quais se destaca a:
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Q1332731 História
No século XX, a economia brasileira se modernizou e as cidades tiveram crescimento visível. Com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, os trabalhadores:
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Q1332730 História
No Brasil Colônia, as rebeliões nativistas foram importantes para o enfraquecimento do governo português. No século XIX, a Revolução de 1817 se destacou, pois:
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Q1331294 História
O coronelismo se fez presente nas relações políticas alagoanas do século XX. A sua atuação contribuiu para:
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Q1331293 História
Em Alagoas, a cultura colonial:
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Q1331291 História
As ditaduras militares reforçaram a censura política e a repressão no Brasil, em períodos do século XX. Os governos militares nesses períodos:
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Q1331220 História
A luta pelas eleições diretas foi importante para mudar politicamente o Brasil, depois da existência dos governos militares. Essa luta:
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Q1331219 História
A política tem encontrado dificuldades para afirmar valores democráticos na sociedade brasileira. No século XX, foi comum:
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Q1329298 História
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
Assim como os judeus eram vistos como raça inferior no mundo alemão do século XX, no Brasil as questões raciais passavam, principalmente no século XIX, pelo histórico da escravidão. O negro vindo da África era inferiorizado sob justificativa racial, utilizado como mão de obra e tratado como coisa. Caio Prado Júnior, em História Econômica do Brasil, ao tratar da substituição pelo trabalho livre analisa o contexto de substituição da mão de obra. A ideia do autor sobre a substituição do trabalho escravo no Brasil está corretamente apresentada na afirmativa:
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Q1329294 História
Leia o texto abaixo. Ele servirá de base para a questão.

O Cogumelo Venenoso

    Publicado em 1938, O cogumelo venenoso é um dos livros de texto para as escolas em que transparecia com mais clareza a virulência antissemita difundida na sociedade alemã:
    O pequeno Franz foi com sua mãe procurar cogumelos no bosque. [...] Pelo caminho, a mãe diz:
    - Olha, Franz, como acontece com os cogumelos no bosque, o mesmo ocorre também com as pessoas na terra. Há cogumelos bons e pessoas boas. Existem cogumelos venenosos, cogumelos maus, e pessoas más. E dessas pessoas é preciso ter cuidado como com os cogumelos venenosos, Entende?
    - Sim, mãe, compreendo – diz Franz -, se confiarmos em pessoas más, pode ocorrer uma desgraça, assim como se comermos um cogumelo venenoso, podemos morrer!
    - E sabe quem são essas pessoas más, esses cogumelos venenosos da humanidade? – Pressiona a mãe. Franz demonstra segurança.
    - Certamente, mamãe! Sei muito bem. São.... os judeus. Nosso professor o diz com frequência na escola. [...]
    - Exatamente! – Aplaude a mãe. E depois continua falando, muito séria.
    - Os judeus são pessoas más. São como os cogumelos venenosos. E assim como é difícil muitas vezes distinguir os cogumelos venenosos dos bons, é igualmente difícil reconhecer os judeus como pilantras e delinquentes. Como os cogumelos venenosos se apresentam com as mais variadas cores, assim também os judeus conseguem tornar-se irreconhecíveis assumindo os mais estranhos aspectos.
    - Em que aspectos estranhos pensas? – Pergunta o pequeno Franz.
    A mãe compreende que o menino não captou ainda totalmente o sentido. E, imperturbável, continua explicando.
    - Então, escuta! Há, por exemplo, o judeu ambulante. Com tecidos e todo tipo de mercadoria possível vai de aldeia em aldeia. Elogia sua mercadoria como a melhor e menos cara. Na realidade é a pior e a mais cara. Não deves confiar nele! [...] O mesmo ocorre com os judeus que criam animais, com os judeus dos mercados, com os açougueiros, com os médicos judeus, com os judeus batizados etc. Mesmo que finjam, mesmo que se mostrem gentis e, se mil vezes dizem que querem apenas nosso bem, não podemos acreditar neles. São judeus e continuam sendo judeus. São venenosos para nosso povo! [...] Do mesmo modo que com um cogumelo venenoso se pode matar uma família inteira, um único judeu pode aniquilar uma aldeia inteira, uma cidade, até mesmo todo um povo.
    Franz compreendeu a mãe.
    - Mãe, todos os não judeus sabem que o judeu é perigoso como um cogumelo venenoso?
    - Infelizmente, não, meu filho. Há muitos milhões de não judeus que ainda não conheceram o judeu. E por isso devemos informá-los e deixá-los de sobreaviso com relação aos judeus. Devemos, porém, advertir também nossa juventude sobre os judeus. Nossos meninos e meninas devem saber imediatamente quem são os judeus. Devem saber que o judeu é o cogumelo venenoso mais perigoso que pode existir. Como os cogumelos crescem em toda parte, assim também o judeu se encontra em todos os países do mundo. Como os cogumelos venenosos provocam muitas vezes graves desgraças, assim também o judeu é causa de miséria e sofrimento de infecção e morte.

(História Ilustrada do Nazismo/Volume 2: O poder e as consequências: 1933-1945. São Paulo: Larousse, 2009, p. 114)
Em 1938, o Brasil iniciava o Estado Novo com a adoção de um sistema de Ditadura Civil com contornos nacionalistas. A preocupação nacional para o país que definia as ações no plano nacional e internacional e que foi articulada pelas políticas públicas se assentava em princípios defensivos para conter as ameaças. Assim como os alemães que apontavam o judeu como ameaça, a política varguista associava ao estrangeiro o risco de quisto social que poderia levar ao enfraquecimento do país. As ações de Vargas para conter a ameaça estrangeira estão apresentadas corretamente, EXCETO em:
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Q1327183 História
Analise a seguinte definição sobre um importante aspecto sócio-histórico brasileiro e marque a alternativa que lhe corresponde:
“São os atuais habitantes de comunidades negras rurais formadas por descendentes de africanos escravizados, que vivem, na sua maioria, da agricultura de subsistência em terras doadas, compradas ou ocupadas há bastante tempo. Tratase, portanto, de grupos sociais cuja identidade étnica – ou seja, ancestralidade comum, formas de organização política e social, elementos linguísticos, religiosos e culturais – os distingue do restante da sociedade”. (Fundação Joaquim Nabuco, com adaptações).
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Q1326668 História
Dentre os principais pontos da Constituição Brasileira de 1891, estava o federalismo, que garantia aos estados autonomia para:
I. Libertar seus escravos. II. Elaborar sua própria constituição. III. Eleger seus presidentes (governadores). IV. Realizar empréstimos no exterior.
Quais estão corretas?
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Q1326664 História
“(...) eu acredito firmemente que o autoritarismo é uma página virada na história do Brasil. Resta, contudo, um pedaço do nosso passado político que ainda atravanca o presente e retarda o avanço da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas – ao seu modelo autárquico e ao seu Estado intervencionista. (...)”
O trecho acima é do discurso de despedida, no Senado, de Fernando Henrique Cardoso, em 14 de dezembro de 1994. Nele, FHC deixa claro o que se tornaria uma das principais marcas do seu governo:
Alternativas
Q1326662 História
De acordo com Alencar (1996), a ditadura do Estado Novo institucionalizou o controle sobre os trabalhadores através de instrumentos que serviram de manipulação da classe trabalhadora, quais sejam:
I. O imposto sindical. II. A justiça do trabalho. III. O salário mínimo. IV. O contrato coletivo de trabalho.
Quais estão corretos?
Alternativas
Respostas
3161: A
3162: B
3163: B
3164: B
3165: C
3166: A
3167: A
3168: E
3169: E
3170: E
3171: E
3172: C
3173: C
3174: D
3175: D
3176: A
3177: D
3178: D
3179: A
3180: E