Questões de Concurso Sobre história do brasil em história

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Q1166462 História
De 1930 a 1945, Getúlio Vargas governou o Brasil. Grande estadista, extremamente habilidoso, conseguiu negociar vantagens econômicas para o país, mesmo em um dos períodos mais tumultuados da história do mundo, a segunda guerra mundial. Como era um visionário, desejava industrializar o Brasil, mas o país sem recursos não permitia que ele conseguisse transformar o seu projeto em realidade. Após manipular as alianças formadas para o conflito, ele tomou partido de uma delas, depois de conseguir financiamento para a construção de duas estatais, a CSN e a Vale do Rio Doce. Naquela conjuntura de guerra, o país que fechou esse acordo com o Brasil foi
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Q1163937 História
A base das famílias no Brasil desde o período colonial até épocas recentes era o patriarcal, que tem como características, EXCETO:
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Q1158365 História

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

Na segunda metade dos anos de 1970, a ditadura militar, iniciada com o golpe de 1964, passou a sofrer pressão dos movimentos sociais e populares para o retorno à democracia. Foram várias entidades envolvidas nos acontecimentos. Entre essas entidades estão:


I. Associação Brasileira de Imprensa.

II. Movimento Passe Livre.

III. ONG Geledés de Mulheres Negras.

IV. Ordem dos Advogados do Brasil.

V. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

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Q1157521 História

O governo JK (1956 – 1960) foi marcado pelo slogan “50 anos em 5” e adotou um conjunto de estratégias e políticas para desenvolver a economia brasileira.


Assinale a afirmativa que caracteriza corretamente um aspecto do desenvolvimentismo do governo JK.

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Q1157518 História

Observe a imagem a seguir, que representa o ritual antropofágico de indígenas da costa do Brasil.


Imagem associada para resolução da questão

STADEN, HANS, Duas Viagens ao Brasil, EDUSP, 1974


Sobre os rituais antropofágicos dos indígenas, assinale a afirmativa correta.

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Ano: 2019 Banca: IADES Órgão: BRB Prova: IADES - 2019 - BRB - Advogado |
Q1155574 História
A decisão política de transferir a sede do governo para o interior do País integra o contexto de profunda transformação que muda a face do Brasil a partir da Era Vargas (1930-1945) e no pós-Segunda Guerra Mundial. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/>. Acesso em: 4 jul. 2019.
A mudança da capital federal para o interior ganhou força constitucional pela primeira vez
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Ano: 2019 Banca: IADES Órgão: BRB Prova: IADES - 2019 - BRB - Advogado |
Q1155573 História
Ele foi um dos homens de confiança de Juscelino Kubitschek, trabalhava ininterruptamente das seis horas da manhã até a noite, fosse no escritório ou fiscalizando obras. O engenheiro, que já tinha bastante prestígio na carreira, foi o grande esteio da construção. Foi presidente da Novacap e também foi o primeiro prefeito de Brasília (Distrito Federal). Disponível em: <http://especiais.correiobraziliense.com.br/>. Acesso em: 4 jul. 2019, com adaptações.
O trecho apresentado refere-se a
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Q1154964 História
Ao discursar durante a cerimônia de posse do novo diretor-geral da Itaipu Binacional, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) saudou os presidentes que governaram o país durante a Ditadura Militar (1964-1985). O encontro aconteceu em Foz do Iguaçu (PR) e oficializou o general Joaquim Silva e Luna na diretoria da hidrelétrica. Sobre o assunto, marque a alternativa CORRETA:
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Q1153610 História
Em seu discurso, ao lançar o plano econômico, o presidente descreveu a inflação como "o inimigo público número um". O plano obteve imediato apoio da população e, da noite para o dia, o presidente e o ministro Funaro se tornaram heróis nacionais. O povo entrava nos supermercados, verificava os preços e denunciava os gerentes quando notava que algum produto havia sido remarcado irregularmente. O texto anterior refere-se ao Plano:
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Q1153477 História
A história política do Brasil é dividida em três grandes fases de acordo com a historiografia tradicional, que na sua ordem cronológica, são:
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Q1147586 História
O Plano Real foi considerado o programa brasileiro de estabilização econômica que possibilitou o fim da inflação elevada no Brasil, situação que já durava, aproximadamente, trinta anos. Até então, os pacotes econômicos eram marcados por medidas, como o congelamento de preços. Tal fato ocorreu no governo de:
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Q1147584 História
“A escravidão no Brasil surgiu em razão das demandas portuguesas por trabalhadores braçais que desbravassem e cultivassem as novas terras no início dos séculos XVI e XVII. A forma de trabalho predominante era a escrava, marcada pela exploração da mão de obra indígena e africana.” O trecho se refere ao período:
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Q1147580 História
“Região formada por grande extensão de Mata Atlântica, sendo a primeira a ser explorada economicamente pelo colonizador português, que plantava, além de outras culturas, a cana-de-açúcar e o cacau, o que contribuiu para o desmatamento da região.” As informações se referem à seguinte região do Brasil:
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Q1142202 História
A transição democrática iniciara com o reconhecimento da legitimidade do conflito. Com o transcurso da transição, a política teria passado a ser percebida como experiência eminentemente conflituosa, aberta, avessa a determinismos, sem espaço para sujeitos oniscientes ou verdades inelutáveis. Seria agora extemporâneo cogitar eliminar o conflito em nome de metas supostamente consensuais como estabilidade econômica ou reforma do Estado. [...] O governo Fernando Collor de Mello viria pôr à prova esse entendimento.

[Tarcísio Costa, Os anos noventa: o ocaso da política e a sacralização do mercado. Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação.]

O governo Collor, segundo o autor do artigo,

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Q1142201 História
O interregno confuso de João Goulart seria apenas o prenúncio do golpe, que viria em 1964, pois a tentativa do Plano Trienal fracassou, tanto quanto seu governo agravou muitíssimo o terror das elites a quaisquer melhorias no campo social, propagandeadas como “ameaças comunistas” ou, como se alegou na época, como risco de instauração de uma “República sindicalista”, pois Jango apelou bastante para o viés “populista”.

[Carlos Fico, O Brasil no contexto da Guerra Fria: democracia, subdesenvolvimento e ideologia do planejamento (1946-1964). Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação. Adaptado]
O Plano Trienal
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Q1142200 História
Leia um discurso de Oswaldo Aranha.
A Revolução de Outubro articulou-se conosco, venceu com o nosso sangue, revigorou-se com o nosso idealismo, armou-se com a força dos nossos estados, mas ela nem nasceu da Aliança Liberal, nem do heroísmo de Copacabana, nem da audácia dos cruzadores do nosso sertão. Ela não é militar, nem civil: é ela mesma. Não tem dono, nem senhores, nem chefes. [...] Suas origens são longínquas e obscuras, vêm do passado que violou as leis econômicas e as sociais, e os seus destinos perdem- -se num futuro, cujo mistério ultrapassa o estado atual dos nossos conhecimentos.
[Apud Vavy Pacheco Borges. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Oswaldo Aranha trata
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Q1142198 História
Quanto a pátrias, o texto d’O Paraense é claro: estas são as províncias, locais de reiteração de trajetórias particulares engendradoras dos “Povos” e de suas identidades coletivas. O plural do periodista tanto remete a um linguajar ancien régime, quanto demarca a multiplicidade dos âmbitos reais, concretos, da difícil “amalgamação” das diferenças, tanto aquelas às quais se referia José Bonifácio, quanto das que distinguiam o Pará de Pernambuco ou Minas Gerais da Cisplatina, e fazia os maranhenses saberem-se diferentes dos baianos. O Brasil, por seu turno, é o país, enorme mosaico de diferenças, cujas peças mal se acomodavam no império emergente do rompimento com Portugal, a partir de então “pátria mãe” e não mais “reino irmão”. E nesse quadro de contradições, não parece ser irrelevante destacar que a identidade nacional brasileira emergiu para expressar a adesão a uma nação que deliberadamente rejeitava identificar-se com todo o corpo social do país, e dotou-se para tanto de um Estado para manter sob controle o inimigo interno.
(István Jancsó e João Paulo G. Pimenta, Peças de um mosaico (ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira). Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. Formação: histórias. Adaptado)

Segundo o artigo, no contexto apresentado, “inimigo interno” refere-se

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Q1142197 História
Concordo com o argumento de que traços totalitários são identificáveis nos discursos e práticas de Vargas, mas não se pode dizer que tenha havido, no período, “efetivação histórica do conceito em plano macro-institucional e societário”, como diz Roberto Romano.
[Maria Helena Rolim Capelato, Estado Novo: novas histórias. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]

Entre outros argumentos para não definir o Estado Novo como uma ordem totalitária, a historiadora aponta que
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Q1142195 História
O marco inaugural nas análises da cultura brasileira seria Casa Grande & Senzala, estampada em 1933. Fecho de um período do pensamento brasileiro, e início de outro, é [...] obra híbrida de tradição e inovação, em muitos pontos nostálgica de um Brasil que chegava ao fim – o de antes de 1930, visto por Gilberto Freyre de forma análoga à douceur de vivre que coloriu certas análises saudosistas do Antigo Regime francês.
[Laura de Mello e Souza, Aspectos da historiografia sobre o Brasil colonial. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Nas suas obras, Gilberto Freyre
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Q1142190 História
Se, nas Minas Gerais, imperavam, desde longa data, “as tumultuosas ambições, desordens, prepotências e tiranias”, é possível afirmar que muitos dos inconfidentes, coparticipantes e gestores das estruturas de poder implantadas, não seriam completamente infensos a estes comportamentos e, portanto, também acumulavam e alimentavam seus próprios quinhões de ambição e prepotência. Não foram, nesse sentido, “generosos paladinos”, preocupados apenas com o interesse público ou, por outro lado, “feios, loucos e espantados”. Foram homens que existiram cotidiana e concretamente e, nessa dimensão deixaram alguns registros documentais que informam sobre aspectos substantivos de sua existência, os quais foram relativamente pouco explorados pela historiografia.

[João Pinto Furtado. Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História]

De acordo com o excerto, é correto afirmar que a Inconfidência Mineira
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Respostas
3221: D
3222: A
3223: E
3224: A
3225: C
3226: A
3227: C
3228: A
3229: B
3230: C
3231: A
3232: A
3233: C
3234: B
3235: E
3236: B
3237: D
3238: A
3239: E
3240: A