Questões de História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo para Concurso

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Q1091698 História
Leia o fragmento abaixo.
“Não tardaria muito para que os acontecimentos que tiveram lugar na Bahia durante a década de 1580 chegassem ao conhecimento do Santo Ofício lisboeta. Por ocasião da famigerada Primeira Visitação da Inquisição Portuguesa ao Nordeste Brasileiro, entre 1591 e 1595, copioso número de denunciantes acusaram Fernão Cabral e seus acólitos de proteger uma "abusão herética chamada santidade" em suas próprias terras, dispensando-lhe proteção e favores, e inclusive participando de seus rituais, o que se fazia em prejuízo das lavouras da Bahia e da santa obra missionária da Companhia de Jesus” (VAINFAS, 2005, p. 15).
Com base no fragmento acima, e acerca das instituições coloniais, é correto afirmar que
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Q1086775 História
Após quase 300 anos de escravidão no Brasil, o primeiro passo para a abolição foi dado com a extinção do tráfico negreiro. Em seguida, foi declarada a Lei do Ventre-Livre, que tornava livre os filhos de escravos. Depois disto, o próximo passo foi a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários, que beneficiava os negros de mais de 65 anos. A lei assinada pela Princesa Isabel, que abolia de vez a escravidão no Brasil, foi assinada em:
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Q1083105 História
“O escravo negro tornado mercadoria do século XV ao XIX, mercadoria absolutamente indispensável ao Brasil, não vem de um continente desorganizado, sem cultura, sem tradições, sem passado. Apesar do que tenham dito ou pensado certos contemporâneos europeus ignorantes, no que tem de diferente e necessariamente inferior, o cativo africano, destinado a servir ao desenvolvimento das Américas remotas, tem personalidade e história. (...) Viram-se na África verdadeiros impérios centralizados, com brilho e autoridade incontestáveis, confederações tribais, reinos mais ou menos reconhecidos por seus vizinhos, cidades pousadas com seus ricos mercados nos caminhos do ouro, das especiarias, do marfim, do sal, dos escravos e, por toda parte, um povo de guerreiros, pecadores, pastores, comerciantes e agricultores (...).”
MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. Editora Brasiliense. 2º edição. São Paulo, 1988.
O fragmento acima retrata parte da realidade africana antes mesmo da chegada dos europeus ao continente. As formas de vida dos africanos acabaram facilitando, a partir do século XV, por exemplo, a ação dos mercadores portugueses e de outras nações europeias, pois:
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Q1081385 História

Os escravizados jamais abriram mão de serem agentes e senhores de suas vidas. Em primeiro Lugar, criaram entre si laços de afeição, associações religiosas e sociais, e redes. Viajantes anotaram que os cativos estabeleciam relações ternas com esposas e filhos dos senhores, e mantinham solidariedade com os “malungos, nome dado aos companheiros de viagem pelo Atlântico.

SCHWARCZ, Lilia M. e STARLING, Heloisa, M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Além dos laços afetivos e formação de associações, os escravizados negros no Brasil colonial reagiram ao cotidiano violento através de(da):

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Q1076417 História

O movimento abolicionista se estendeu até 1888, liderado por Joaquim Nabuco, Tavares Bastos e José do Patrocínio, e organizado pela Sociedade Brasileira contra a Escravidão. [...] Como afirmou Nabuco em O abolicionismo: “Não é aos escravos que falamos, é aos livres”. Segundo as suas lideranças, o movimento deveria se restringir ao âmbito das elites e das classes médias urbanas [...]

[Roberto Ventura, Um Brasil mestiço: raça e cultura na passagem da monarquia à república. Em: Carlos Guilherme Mota (org). Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias (1500-2000)]


A Sociedade Brasileira contra a Escravidão tem claras divergências em relação 

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Respostas
596: B
597: B
598: D
599: C
600: A